“Temos uma das Guardas mais atuantes da Bahia, eles precisam desse apoio, são 15 anos lutando pelo plano. A Câmara está pronta para votar com velocidade quando o projeto chegar”, afirmou Ávila. Já Cosme alertou: “Não adianta querer bom funcionário se tem sofrimento em casa pela situação financeira. Antes de querer segurança de qualidade, os gestores têm que desenvolver projetos para deixar essas pessoas bem”.
A GCM tem 203 profissionais, sendo 47 mulheres. Sobre a importância do trabalho, o Inácio Pereira citou: segurança (de munícipes e visitantes), zelo pelo patrimônio, apoio em eventos, Patrulha Guardiã Maria da Penha, para proteção às vítimas de violência. “Por que merecemos salário melhor? Somos pais de família, temos aluguéis, contas e o salário que recebemos é muito baixo”, enfatizou.
Com palavras de ordem, respaldo de Pedro Oliveira, do SindGuarda e demais sindicatos, informaram que o salário-base é de R$1.333,00, um dos menores da Bahia. O intuito é que além de melhor remuneração, haja perspectivas de valorização – sobretudo em respeito à formação de cada um.
“Salário seco”
A vereadora Wilma de Oliveira (PCdoB), presidente do Sindserv, assinalou: “Há uma dívida histórica; tem que fazer avaliação de um projeto legitimado pela categoria”. Dando Leone (PDT) criticou: “Se o guarda tem piso de R$1.300, não pode ter outros que ganham R$7 mil”.
A guarda Núbia Oliveira disse: “Somos uma força auxiliadora na segurança. Não adianta estar na ativa e ter mil vantagens, se quando vai para a aposentadoria você leva só o salário seco”. “É uma Guarda 100% concursada e 80% têm terceiro grau”, lembrou Gildásio Araújo.
Representando o Executivo, o secretário de Segurança e Ordem Pública, Humberto Matos, e o consultor Roberto José mencionaram o projeto do plano de carreira. Ao final, o prefeito Augusto Castro (PSD) chegou para assegurar que será um documento que una as propostas dos profissionais e do governo. Sob crivo da Procuradoria.
O Guarda Civil Municipal João Manoel da Paixão, de 63 anos, aposentou-se ganhando um salário mínimo, após 32 anos de trabalho. Foi por um futuro diferente que ele e centenas de colegas participaram de sessão especial quinta-feira (13), na Câmara de Itabuna. Promovido pelos vereadores Cosme Resolve (PMN) e Erasmo Ávila (PSD), o ato pôs no foco a busca de um inédito Plano de Cargos, Carreira e Salários.
“Temos uma das Guardas mais atuantes da Bahia, eles precisam desse apoio, são 15 anos lutando pelo plano. A Câmara está pronta para votar com velocidade quando o projeto chegar”, afirmou Ávila. Já Cosme alertou: “Não adianta querer bom funcionário se tem sofrimento em casa pela situação financeira. Antes de querer segurança de qualidade, os gestores têm que desenvolver projetos para deixar essas pessoas bem”.
A GCM tem 203 profissionais, sendo 47 mulheres. Sobre a importância do trabalho, o Inácio Pereira citou: segurança (de munícipes e visitantes), zelo pelo patrimônio, apoio em eventos, Patrulha Guardiã Maria da Penha, para proteção às vítimas de violência. “Por que merecemos salário melhor? Somos pais de família, temos aluguéis, contas e o salário que recebemos é muito baixo”, enfatizou.
Com palavras de ordem, respaldo de Pedro Oliveira, do SindGuarda e demais sindicatos, informaram que o salário-base é de R$1.333,00, um dos menores da Bahia. O intuito é que além de melhor remuneração, haja perspectivas de valorização – sobretudo em respeito à formação de cada um.
“Salário seco”
A vereadora Wilma de Oliveira (PCdoB), presidente do Sindserv, assinalou: “Há uma dívida histórica; tem que fazer avaliação de um projeto legitimado pela categoria”. Dando Leone (PDT) criticou: “Se o guarda tem piso de R$1.300, não pode ter outros que ganham R$7 mil”.
A guarda Núbia Oliveira disse: “Somos uma força auxiliadora na segurança. Não adianta estar na ativa e ter mil vantagens, se quando vai para a aposentadoria você leva só o salário seco”. “É uma Guarda 100% concursada e 80% têm terceiro grau”, lembrou Gildásio Araújo.
Representando o Executivo, o secretário de Segurança e Ordem Pública, Humberto Matos, e o consultor Roberto José mencionaram o projeto do plano de carreira. Ao final, o prefeito Augusto Castro (PSD) chegou para assegurar que será um documento que una as propostas dos profissionais e do governo. Sob crivo da Procuradoria.
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