Deputada cita picanha, e critica anuncio de salário mínimo: Lula é o pai da mentira
Deputada Silvia Waiãpi (PL-AP) critica baixo valor do salário mínimo anunciado por Lula |
Deputada classifica como "pífio" reajuste anunciado por Lula
Do - Diario do Poder - A deputada federal Silvia Waiãpi (PL-AP) recebeu negativamente o anúncio feito pelo presidente Lula de que o salário mínimo será de R$ 1.320 a partir de maio. O valor é abaixo do que o esperado, por exemplo, por centrais sindicais. No começo de janeiro, sindicalistas se reuniram com o petista e pediram o salário mínimo em R$ 1.342.
“Só R$ 18. Esse é o exato aumento pífio dado por Lula ao salário mínimo. E a tal picanha prometida aos pobres? Mais uma ilusão das suas promessas eleitorais vendida aos brasileiros. Lula é o pai da mentira!!!”
Lula nomeia petista investigado por rachadinha e ligado a Pezão e Witzel
Histórico do petista é repleto de polêmicas
O ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), o petista André Ceciliano, ganhou uma boquinha como secretário Especial de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República.
A nomeação foi publicada hoje (17) no Diário Oficial da União e foi assinada pelo ministro da Casa Civil, o também petista Alexandre Padilha.
Ceciliano tem histórico de polêmicas no Partido dos Trabalhadores. Nas última eleições, o político foi epicentro de uma crise entre o PT e o PSB. Ceciliano bateu o pé e disputou o Senado pelo RJ na chapa de Marcelo Freixo (PSB), candidato ao governo. Alessandro Molon (PSB) esperava o apoio petista, mas acabou disputando junto com Ceciliano. O eleitorado acabou excluindo PSB e PT da vaga, que acabou com Romário, reeleito pelo PL O petista também foi punido pelo Partido dos Trabalhadores por apoiar o ex-governador do Rio de Janeiro Luiz Fernando Pezão (MDB), condenado na Lava Jato e que de tão enrolado chegou a usar tornozeleira eletrônica. Ceciliano era apadrinhado por outro famoso político do Rio de Janeiro, Jorge Picciani (MDB). Picciani comandou a Alerj e chegou a ser condenado por corrupção. Morreu em 2021 após ser preso.
Ceciliano chegou ao comando da Alerj com apoio do ex-governador Wilson Witzel, que acabou derrubado por um impeachement. O processo foi comandado pelo próprio Ceciliano.
Em relatório produzido em 2018 pelo Conselho de Atividades Financeiras (Coaf), Ceciliano foi investigado por suposto esquema de rachadinha em seu gabinete. Em 2021, investigações do Ministério Público do RJ afastaram a suspeita. O MP não entrou elementos contra Ceciliano.
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