O presidente da Associação
dos Municípios do Sul, Extremo Sul e Sudoeste Baiano – AMURC, Cláudio Dourado
repudia a decisão da diretoria da Azaléia sobre o fechamento da fábrica de
Itapetinga e das filiais nas cidades da região, que representam mais de 10 mil
postos de trabalho.
A medida acarreta impactos
sociais e econômicos, já que os funcionários foram capacitados para atuar em
determinado seguimento. O presidente da Amurc lembra que no ano passado esteve
com representantes do Governo do Estado da Bahia, quando cobrou a instalação de
novos empreendimentos com o objetivo de substituir a fábrica e utilizar a
mão-de-obra qualificada, no entanto, nada foi feito.
Diante dessa situação,
Cláudio solicita do Governo Estadual uma maior atenção para a atração de
grandes empresas. Caso ocorra, o Poder Estadual precisa entender que a sua
instalação servirá como “âncora” e, em seu entorno deverão ser instaladas várias
indústrias do mesmo ou de outros segmentos afins, criando um polo industrial
diversificado.
Vamos lutar. Uniremos
as nossas forças com os prefeitos, deputados, senadores e governador, com
intuito de sensibilizarmos a todos da importância desta empresa na nossa
região. Vamos provocar um debate visando a construção de um Planejamento
Estratégico que leve em conta a capacidade natural da nossa região e a
diversificação dos empreendimentos.
Por - Viviane Cabral - Assessora de Imprensa
Da - AMURC - Associação dos Municípios do Sul, Extremo Sul e Sudoeste da Bahia
Da - AMURC - Associação dos Municípios do Sul, Extremo Sul e Sudoeste da Bahia