quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Ceplac lança oficialmente Projeto Renorbio amanhã


Projeto de pesquisa da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), inserido na Rede Nordeste de Biotecnologia (Renorbio) – Rede de Cacau do Renorbio – Vassoura-de-Bruxa –, será lançado, oficialmente, às 9 horas de amanhã (09.09), no auditório Hélio Reis de Oliveira, do Centro de Pesquisas do Cacau (Cepec). O projeto abrange os principais aspectos genéticos para controle da doença vassoura-de-bruxa.

A pesquisa foi estruturada para contemplar abordagem de combate à doença – causada pelo fungo “Moniliophtora perniciosa” –, que reduziu a produção brasileira de 400 mil toneladas de cacau, ao final da década de 80, para menos de 1oo mil toneladas em uma década. O projeto obteve recursos de R$ 6 milhões da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e do próprio Ministério da Agricultura. 

O fundo tem R$ 4 milhões do MCT e contrapartida de R$ 2 milhões do Mapa, através da Ceplac. Além da Ceplac, envolve a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc); Universidade de São Paulo (USP); Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, (Unicamp); e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Recursos Genéticos e Biotecnologia ((Embrapa/Cenargen).

 ACS/Ceplac/Sueba
Por: Luiz Conceição

Mário Alexandre assume Prefeitura de Ilhéus e pede união da equipe


O médico Mário Alexandre assumiu na manhã de desta quinta-feira (8), o cargo de prefeito de Ilhéus, durante reunião no gabinete do Palácio Paranaguá, que contou com a participação efetiva de secretários e de ocupantes de outros cargos comissionados, além da presença do presidente da Câmara Municipal, Edivaldo Nascimento (Dinho Gás). Mário assume interinamente, uma vez que o prefeito Newton Lima se encontra afastado por tempo indeterminado tratando da saúde, no Hospital Espanhol, em Salvador, para onde foi transferido depois de sofrer uma crise abdominal que lhe provocou dores insuportáveis logo após receber em audiência representantes do Sindicato dos Radialistas, na tarde da última terça-feira (6).

Ao se pronunciar durante a reunião, Mário Alexandre faz questão de fazer um relato sobre a saúde do prefeito Newton Lima, afirmando que desde o início vem acompanhando todo o processo junto com os familiares, os quais resolveram atender as recomendações médicas e o transferiram para Salvador. Ele disse que nesta quarta-feira (7), durante todo o dia, foram realizados uma bateria de exames, “mas, felizmente, nada foi diagnosticado no abdômen, o que levou a equipe médica a decidir por realizar, hoje, novos exames desta vez no coração”. Entretanto, frisou que Newton vem se recuperando bem e já não sente as dores, estando acompanhado por sua esposa, a primeira-dama Inês Tavares, a filha Carol, entre outros familiares.

Mário Alexandre lembrou aos secretários que, em momentos de dificuldades como a atual, há a necessidade de todo o grupo de trabalho estar ainda mais unido, cada procurando estar mais perto um do outro na busca de cooperar e buscar soluções administrativas. “Por isso, peço a cada um de vocês o maior desempenho em suas funções, e vamos orar para que para que Newton logo se restabeleça e possa reassumir em breve tempo para cumprir seu mandato”, finalizou.

 Da reunião participaram Alisson Mendonça (secretário de Planejamento), José Nazal Pacheco Soub (Chefe de Gabinete), Magno Lavigne (secretário de Governo), Lidynei Campos (secretária da Educação), Emenson Santos (secretário da Assistência Social), Carlos Freitas (secretário do Desenvolvimento Urbano), Paulo Moreira (Turismo), Pedro Sanches (Controlador-geral), Gabriel Fonseca (secretário da Administração), Luís Carlos Nascimento (Procurador), Walmir Rosário (Comunicação) e Marcelo Barreto (secretário de Transporte e Trânsito), entre outros.
www.ilheus.ba.gov.br

Centenas de pessoas prestigiam desfile de 7 de setembro em Ilhéus


O belo dia de sol foi um atrativo adicional para os ilheenses que foram até na última quarta-feira, feriado de 7 de setembro, a avenida Soares Lopes acompanhar o desfile cívico que marca as comemorações pelos 189 anos de independência do Brasil. O prefeito de Ilhéus em exercício, Mário Alexandre, abriu os trabalhos com a revista da tropa e com o hasteamento das Bandeiras e logo depois juntou-se aos secretários municipais e demais autoridades civis e militares no palanque oficial para acompanhar a manifestação.
Cerca de quatro mil pessoas, entre estudantes das rede pública e privada, membros de entidades da sociedade civil organizada, integrantes de grupamentos militares participaram do desfile que este ano trouxe o tema “Brasil:Terra da gente. Nossa Pátria, nosso Orgulho”. De acordo com a secretária de Educação de Ilhéus e coordenadora do evento, Lidiney Campos, o tema do desfile presta homenagem aos brasileiros que se destacam em todos os setores da sociedade. “Nosso povo é a nossa maior riqueza”.
O desfile, acompanhado por centenas de pessoas, principalmente por pais e parentes dos alunos que desfilaram, foi dividido em pelotões e contou com o apoio de sistema de sonorização, espalhado por toda a extensão da Soares Lopes. Equipes da secretaria de Saúde estiveram presentes ao local com ambulâncias. Além disso, banheiros químicos e barracas para a comercialização de bebidas e comidas, espalhados pelo circuito, também fizeram parte da infraestrutura do evento.
O Grupamento Militar, composto por 681 participantes foi o primeiro a desfilar pela avenida Soares Lopes, seguido do pelotão formado por 920 membros e representantes de entidades e clubes de serviço. Já o terceiro grupamento contou com a participação dos colégios particulares de Ilhéus e abrigou com 540 integrantes, entre professores e estudantes. Alunos e professores da rede estadual, com 1.180 integrantes comporam o penúltimo grupo a desfilar. Integrantes do Projeto Arte Dança, EMTA, Escola Princesa Isabel, Aritaguá I e Instituto Municipal de Ensino Eusínio Lavigne, com um total de 697.
O prefeito de Ilhéus em exercício, Mário Alexandre, afirmou que o desfile cívico foi marcado pela alegria e pelo orgulho, estampado nos rostos tanto de quem desfilou quanto dos que assistiram ao desfile, de fazer parte dessa nação. “Este é o momento de ressaltarmos nosso amor pelo Brasil e nossa esperança em ver nossos jovens, acreditando e buscando melhores perspectivas de vida, através da educação e do esporte”, ressaltou. 
Ascom/Emasa

Nova pediatra ilheense especialista em alergias


        A médica ilheense Luciana Rocha, formada pela Universidade Federal de Alagoas e com residência médica no Hospital das Clínicas da USP de Ribeirão Preto, retornou à cidade natal com especialidades em pediatria e em alergologia, e já está atuando no sistema privado de saúde. Luciana é membro da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, e torna-se a única especialista nessa área na cidade.

      Como pediatra, a doutora está atendendo na Clínica Crescer, especializada em atendimento infantil, localizada na rua Antonio Lavigne de Lemos, no centro histórico da cidade. Dirigida pela médica Alba Ikuta, a Crescer oferece também outras especialidades, como gastroenterologia, fonaudiologia, nutrição, endocrinologia, hematologia, e está equipada para o atendimento clínico infantil, com profissionais que têm disponibilidade para o acompanhamento de acordo com as necessidades do paciente.

     Como especialista em alergias, Luciana Rocha atende ao público adulto na Policlínica de Ilhéus, situada na rua Visconde de Mauá, também no centro da cidade. Nesse tipo de tratamento, ela destaca a necessidade de descobrir a causa da alergia, através de investigação e diagnóstico preciso, para a adoção de medidas mais eficientes. A doutora também realiza testes alérgicos e disponibiliza vacinas específicas para esse problema.

     Como em nossa região predomina o clima úmido, surgem muitas reações alérgicas tanto no inverno, por meio de fungos, como no verão, através dos ácaros, que podem ser tratadas. Dentre os tipos de alergia mais comuns estão a asma alérgica,  rinite, sinusite e conjuntivite alérgicas, dermatite atópica, alergia alimentar, a insetos e a medicamentos.



Em 08.07.2011
Por: Valério de Magalhães

Banco Central espera redução no preço da gasolina

Kelly Olive
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) manteve a projeção de 4% para o reajuste no preço da gasolina em 2011. Segundo a ata da última reunião do comitê, divulgada hoje (8), a projeção contempla, ao longo do ano, “reversão parcial da elevação de 6,3% ocorrida até julho” no preço da gasolina.

O Copom também manteve a expectativa de que não haverá reajuste no preço do botijão de gás, em 2011. As projeções de reajuste das tarifas de telefonia fixa e eletricidade, este ano, mantiveram-se em 0,9% e 4,1%, respectivamente.

A estimativa de reajuste para os preços administrados por contrato e monitorados em 2011 foi elevada para 5%, ante os 4,9% considerados na reunião de julho. Esse conjunto de preços, de acordo com os dados publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), correspondeu a 29% do total do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de julho.

Para 2012, a projeção para os preços administrados foi mantida em 4,4%.
Jornal do Brasil

MOVIMENTO DOS SEM-PARTIDO


Os sem-partido, sem-bando e sem-bandeira vermelha, mas com vergonha cara, protestam em Brasília, em foto de Eraldo Peres, da AP
 
No dia em que milhares de brasileiros saíram às ruas para protestar contra a corrupção, a UNE não saiu, não!
É que a UNE estava contando dinheiro.
O governo petista já repassou aos pelegos mais de R$ 10 milhões e vai dar outros R$ 40 milhões para eles construírem uma sede de 13 andares, que serão ocupados pelo seu vazio de idéias, pelo seu vazio moral, pelo seu vazio ético.

No dia em que milhares de brasileiros saíram às ruas para protestar contra a corrupção, a CUT não saiu, não!
É que a CUT estava contando dinheiro.
O governo petista decidiu repassar para as centrais sindicais uma parte do indecoroso imposto cobrado mesmo de trabalhadores não-sindicalizados. Além disso, boa parte dos quadros das centrais exerce cargos de confiança na máquina federal.

No dia em que milhares de brasileiros saíram às ruas para protestar contra a corrupção, o MST não saiu, não!
É que o MST estava contando dinheiro.
O movimento só existe porque o governo o mantém com recursos públicos. Preferiu fazer protestos contra a modernização da agricultura.

No dia em que milhares de brasileiros saíram às ruas para protestar contra a corrupção, os ditos movimentos sociais não saíram, não!
É que os ditos movimentos sociais estavam contando dinheiro.
Preferiram insistir no seu estranho protesto a favor, chamado “Grito dos Excluídos”. Na verdade, são os “incluídos” da ordem petista.

Os milhares que saíram às ruas, com raras exceções, não têm partido, não pertencem a grupos, não reconhecem um líder, não seguem a manada, não se comportam como bando, não brandem bandeiras vermelhas, não cultuam cadáveres de falsos mártires nem se encantam com profetas pés-de-chinelo.
Os milhares que saíram às ruas estudam, trabalham, pagam impostos, têm sonhos, querem um país melhor, estão enfarados da roubalheira, repudiam a ignorância, a pilantragem, lutam por uma vida melhor e sabem que a verdadeira conquista é a que se dá pelo esforço.
Os milhares que saíram às ruas não agüentam mais o conchavo, têm asco dos vigaristas que tomaram de assalto o país, não acreditam mais na propaganda oficial, repudiam a política como exercício da mentira, chamam de farsantes os que, em nome do combate à pobreza, pilham o país, dedicam-se a negociatas, metem-se em maquinações políticas que passam longe do interesse público.
O MSP - O Movimento dos Sem-Político
Vocês viram que os milhares que saíram às ruas estavam acompanhados apenas de seus pares, que, como eles, também saíram às ruas. Era o verdadeiro Movimento dos Sem-Político. Não que eles não pudessem aparecer por ali. O PSOL até tentou “embandeirar” os protestos, mas os presentes não aceitaram. Aquele era um movimento das ruas, não dos utopista do século retrasado, que ainda vêm nos falar, santo Deus!, de “socialismo com liberdade”.
Se políticos aparecerem para também protestar  — não para guiar o povo —, teriam sido bem-recebidos, mas eles não apareceram porque nem se deram conta ainda de que alguma coisa está em gestação, de que um movimento está em curso, de que algo se move no ventre da sociedade brasileira.
Na semana em que milhares de brasileiros evidenciavam nas redes sociais e nos blogs e sites jornalísticos que estão enfarados de lambança, governistas e oposicionistas estavam mantendo conversinhas ao pé do ouvido para tentar preencher a próxima vaga do Tribunal de Contas da União. 

A escolha do nome virou parte das articulações para a disputa pela Presidência da República em 2014… Governistas e oposicionistas que se metem nesse tipo de articulação, da forma como se dá, não estão percebendo que começa a nascer um movimento, que já reúne milhares de pessoas, que não mais aceita esse minueto de governistas arrogantes e oposicionistas espertalhões. Essa gente, de um lado e de outro, ficou irremediavelmente velha de espírito.
Os caras-pintadas, desta feita, não puderam contar com a máquina dos governos de oposição, como aconteceu com o Movimento das Diretas-Já e do impeachment de Collor. Ontem, e assim será por um bom tempo, eram as pessoas por elas mesmas. Sim, algo se move na sociedade.

E é inútil se apresentar para “dirigir” o movimento. Marina Silva até percebeu a onda, mas errou ao apostar que os outros não perceberam a sua onda. Esse movimento, dona Marina, não nasce com assessoria de imprensa, assessoria de imagem, assessoria política e forte suporte financeiro. O seu apartidarismo, candidata, é transitório; o dos brasileiros que foram às ruas é uma condição da liberdade.
O maior em nove anos
Os milhares que saíram às ruas ontem, tratados com desdém nos telejornais, fizeram a maior manifestação de protesto contra o “regime petista” em seus nove anos de duração. E algo me diz que vai continuar e tende a crescer. 

Pagamos um dos maiores impostos do mundo para ter um dos piores serviços públicos do mundo. Sustentamos os políticos que estão entre os mais caros do mundo para ter uma das piores classes políticas do mundo. Temos, acreditem, uma das educações mais caras do mundo para ter uma das piores escolas do mundo. Temos um dos estados mais fortes do mundo para ter uma das maiores cleptocracias do mundo.
O Movimento dos Sem-Partido não rejeita a democracia dos partidos — até porque, sem eles, só existe a ditadura do Partido Único —, mas quer saber se alguém se dispõe efetivamente a romper esse ciclo de conveniências e conivências. Os milhares que foram às ruas desafiaram o risco de ser demonizados pelos esbirros do oficialismo. Perderam o medo.
Sim, em passado nem tão recente, em 2007, um grupo tentou organizar uma reação à corrupção, que se generalizava. Não chegou a crescer como este de agora, mas se fez notar. Tinha uma espécie de palavra-chave para identificar os indignados: “Cansei!” O movimento foi impiedosamente ridicularizado. Escrevi a respeito à época. Foi tratado como coisa de dondocas, de deslumbrados insatisfeitos com o que se dizia ser a “democratização” do Brasil. Houve estúpidos que afirmaram que eram ricos que não suportavam ver pobres no aviões — como se o caos aéreo punisse apenas os endinheirados.
A menor tentativa de esboçar uma reação aos desmandos dos ditos “progressistas” era tratada a pauladas. Na Folha, Laura Capriglione chegou a ridicularizar uma passeata de estudantes da USP, feita no campus da universidade, que protestavam contra as greves. Os que queriam estudar foram tratados como um bando de reacionários. Os indignados com a corrupção e com a mistificação perderam o medo.
Enfrentar a desqualificação
A tentativa de desqualificação virá — na verdade, já veio. Veículos a soldo, dedicados ao subjornalismo oficialista, alimentado com dinheiro público, já fazem pouco caso das manifestações. As TVs ontem deram menos visibilidade aos protestos do que dariam a uma manifestação de descontentamento no, deixe-me ver, Bahrein! Parece que há gente que acha que democracia é uma coisa importante no Egito, na Líbia e na Síria, mas não no Brasil.
É inútil! Os milhares que foram às ruas ontem não precisam da oposição, não precisam do subjornalismo, não precisam do jornalismo simpático às manifestações de protesto do Iêmen… A dinâmica hoje em dia é outra.
Que os sem-partido, sem-grupos, sem-líder, sem-bando, sem-bandeiras vermelhas, sem-mártires e sem-profetas insistam. A oposição, se quiser, que se junte. Quem sabe até ela aprenda a ser livre e também diga com clareza: “Não, vocês não podem!”
Por Reinaldo Azevedo

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