quarta-feira, 1 de junho de 2011

DILMA, UMA PRESIDENTE SEM SAÚDE

            Por Giulio Sanmartini
 

A grande diferença entre um estadista e um político demagógico, é o que primeiro em seu trabalho visa as próximas eleições, enquanto o outro tão somente a próxima eleição.

Seguindo essa linha, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi a expressão máxima da demagogia perniciosa, seu legado está e será uma tragédia para o país e uma falta de futuro para as novas gerações.

Os oitos anos em que esteve dirigindo a nação, foram marcados pelo nepotismo, incompetência e institucionalização do peculato.

Todavia a verdadeira maldição de sua herança é a presidente que fez questão de eleger em sua substituição. Além de ser medíocre e canhestra, Dilma Rousseff é uma mulher muito doente, o que a está impedindo de exercer o dia a dia da presidência.

Suas principais doenças além de um câncer linfático que ela diz curado, são as seguintes:


Desde os anos 1970 ela sofre de “tireoidite de Hashimoto”. Sua tireóide não produz mais hormônios, o que a faz ter que tomar diariamente um medicamento para que haja um equilíbrio.


Exames realizados na segunda semana de maio revelaram alto níveis de enzima TPG, revelando que o fígado estava trabalhando demais, no sentido de processara quantidade  excessiva de remédios.

Nas últimas semanas, Dilma reclamou de dores de estômago, náuseas e falta de apetite, tudo decorrente da enorme quantidade de remédios que é obrigada a tomar.

Sofre de diabetes tipo 2 em situação limítrofe. Para controlar o açúcar, toma metformina. Durante sua pneumonia teve que parar de tomar esse medicamento e o nível de açúcar subiu, aumentando o risco de problemas cardiovasculares.

Em 2009 foi internada em São Paulo com fortes dores nas pernas, provocadas pela queda abrupta dos níveis de cortisona que Dilma recebia enquanto estava em tratamento quimioterápico.

A quimioterapia reduziu sua imunidade. No final de 2009, quando a fazia contra o linfoma, pegou uma gripe suína durante uma viagem.

Em maio de 2011, voltou da China com um quadro gripal que virou pneumonia dupla.
O quadro da gravidade de seu estado de saúde pode ser percebido pela quantidade de remédios que toma diariamente, são 28 entre os convencionais e os não ortodoxos.

O que está exposto acima, leva o cidadão sem maldade e sem alarmismo a pensar que está a caminho um licenciamento da presidente. E todos sabem que o PT não vai querer entregar a rapadura ao vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP), com medo de perder uma boa parte de suas boquinhas.

O futuro do país está totalmente nublado.

EMASA REAJUSTA TARIFA EM 10 %


A Empresa Municipal de Águas e Saneamento – EMASA , vai reajustar a tarifa de água e esgoto cobrada dos itabunenses em 10,94%, a partir de 04 de julho próximo, e em julho de 2012 aplicará novo reajuste com base no IGPM acumulado no período de 1º de julho de 2011 a 1º de julho de 2012.

A Emasa explica que o reajuste é para fazer frente ao aumento de custos com os serviços prestados à população Itabunense decorrentes entre outros do Aumento do Salário Mínimo (6,9%), Aumento do preço da Energia Elétrica (11,96%), custo com Produtos Químicos, Inflação do Período (13,84%), que elevaram o custo médio dos serviços acima do patamar de 17%. 

O último reajuste tarifário aplicado pela Emasa foi praticado em 1º de julho de 2009.

Em comunicado ao público, a EMASA  informa que o aumento de tarifa está de acordo com a Lei nº 11.445/2007 de 05/01/2007, Lei Municipal nº 1.445/89 de 28/08/1989, Decreto Municipal nº 4.070/89 de 28/08/1989 e Decreto Municipal nº 9.422/2011 de 30/05/2011.

CORRUPÃO NA POLICIA LEVA 18 À PRISÃO


A notícia está em todos os blogs, em todos os jornais, em todas as rádios, em todas as TVs.

Investigações conduzidas pela Secretaria da Segurança Pública da Bahia – a partir de indícios levantados pelo Ministério Público Estadual – sobre a atuação em Camacan de uma organização criminosa, acabou por prender 18 pessoas, entre elas o delegado titular do município, Jackson Silva, e o major PM José Silvério de Almeida Neto, além das prisões de seis investigadores (um deles já aposentado), duas escrivães, um sargento e dois soldados PMs, além de três empresários da região.

As acusações são de peculato, extorsão, tráfico de drogas, homicídios e receptação de carga roubada  entre outros delitos atribuídos à quadrilha.

A operação foi comandada pelos delegados Bernardino Brito Filho e Jackson Carvalho, da Corregedoria da Policia Civil, e participaram da operação cerca de 100 policiais civis, dentre eles investigadores da Coordenação de Operações Especiais (COE), e 31 policiais militares, sendo 15 do Batalhão de Choque, nove do Comando de Missões Especiais e sete da Corregedoria.

Além do delegado Jackson Silva e do major PM José Silvério, foram presos em Camacan os investigadores Carlos Jorge Silva Góes, Clévison José Alves Rocha, Laílson Monteiro Lobo, Paulo César de Oliveira, Thales Santos Carvalho e João Oliveira Larcher (aposentado), as escrivães Carla Cristina Brito Félix e Tatiane Ribeiro Tanajura.

Também estão presos o sargento PM Lauro Antônio Oliveira Ferraz, os soldados Lúcio Lima Viana e Matheus Ferraz Costa e os empresários  Edvan Ribeiro Santana e José Ivan Ribeiro Santana, que são irmãos, e José Siqueira Silva.

A operação  resultou ainda em sete prisões em flagrante, duas por peculato (apropriação ou desvio de bem público ou sob responsabilidade do poder público) e cinco por porte ilegal de arma.

 Foram apreendidos dez revólveres, quatro rifles, uma carabina, uma pistola, mais de 200 munições de calibres variados e cinco carros e motocicletas com evidentes sinais de adulteração.

Os servidores das polícias Civil e Militar integrantes do esquema criminoso serão encaminhados para as respectivas corregedorias, em Salvador. Já os empresários ficarão à disposição da Justiça no Presídio Regional de Ilhéus.

Disso tudo, se depreende que a corrupção é um câncer encravado em nossas instituições, no caso na própria polícia que tem por ofício combatê-la, mas que ainda resta esperança de que a doença seja mantida sob controle, uma vez que aconteceram essas prisões.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Prefeitura Móvel um programa de gestão inovador

       Considerado um programa pioneiro entre 417 municípios baianos, a Prefeitura Móvel chegou, no último final de semana, ao bairro da Califórnia, uma área densamente povoada na zona Norte da cidade de Itabuna, com a proposta de beneficiar a 26 quilômetros de ruas, com obras de pavimentação, tapa-buracos, melhorias do esgotamento sanitário, abastecimento de água e ações do governo nas áreas de Educação, Saúde e Assistência social, além de acesso aos serviços públicos.

        O prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, fez questão de saudar cada um dos participantes na solenidade de abertura dos trabalhos, lembrando que a Prefeitura Móvel é uma ação voltada para o povo grapiúna, que visa também mostrar que a administração pública está presente e ao lado da população, através da valorização da cidadania.

Atendimento

        Outro aspecto importante destacado por ele é a democratização do atendimento com um gabinete sem portas, com acesso para pessoas de todas as classes e a oferta de todos os serviços da Prefeitura de Itabuna, tanto na área social, como de infraestrutura e de melhoria da mobilidade urbana.

        Para Azevedo, a participação popular efetiva foi a melhor resposta da população ao Programa Prefeitura Móvel, mostrando uma verdadeira festa da democracia: “estamos aqui para ouvir sugestões, críticas e reivindicações dos moradores do bairro, bem como para definirmos ações de curto, médio e longo prazos”.

Recursos próprios

        Ele explica que a ação é realizada com recursos municipais e envolve, inclusive, a mobilização de equipes da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e da Emasa, melhorando a qualidade de vida da população e a própria realidade urbana. O prefeito vistoriou obras em andamento e autorizou a construção de pontes nas ruas Elias Leal e São Mateus, ampliando a integração do bairro com a Nova Califórnia.

        Azevedo observa ainda, que a escolha do bairro da Califórnia não ocorreu por acaso, mas a partir de uma avaliação da equipe de governo, levando em conta a densidade populacional e as carências de infraestrutura, uma vez que é uma área com problemas complexos, e por isso está recebendo todos os serviços oferecidos pelo governo municipal.

        Durante toda a manhã foram também realizadas atividades culturais como shows de street dance e rap, além da apresentação do coral de alunos do Colégio Ubaldo Dantas – cujo espaço físico foi utilizado como anexo para atendimentos de saúde, em conjunto com a Unidade Básica de Saúde, Alberto Teixeira Barreto.


26 quilômetros de ruas serão
beneficiadas


A Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur) está mobilizando nada menos que dez caçambas, duas patróis e três retroescavadeiras, além rolos compactadores e equipamentos de pavimentação asfáltica para a recuperação de mais de 26 quilômetros de ruas e avenidas no bairro da Califórnia.

Segundo o secretário José Alencar a ação na Califórnia leva em conta a complexidade de uma área densamente povoada e que está recebendo além da operação tapa-buracos, a abertura de ruas, pavimentação e urbanização. As ações incluem a malha de  escoamento de transporte coletivo urbano, com fluxo intenso de tráfego.

Ele explica que a ação foi planejada nos diversos detalhes pela equipe técnica da Sedur, considerando as especificidades da área, as demandas da população, bem como as ações da Emasa, que vai cuidar da infraestrutura de abastecimento de água e esgotamento sanitário. 

José de Alencar adianta que o trabalho somente será concluído pela Sedur após a recuperação da malha viária do bairro, além da abertura de mais um acesso para os Conjuntos Pedro Fontes I e II, construídos através do programa “Minha casa, Minha Vida” e para o semi-anel rodoviário.

Setran

O secretário de Transporte e Trânsito, Wesley Gonçalves de Melo destaca que as ações do governo são integradas e envolvem as diversas secretarias visando beneficiar à população. No caso da Setran, após a conclusão do trabalho de recuperação das vias de acesso pela Sedur, serão realizados investimentos em sinalização horizontal e vertical, oferecendo mais segurança para os motoristas que trafegam na área e também para os transeuntes. O projeto contempla ainda a melhoria dos abrigos de ônibus.

Emasa

Já o presidente da Emasa, Alfredo Melo, explica que equipes e máquinas a Empresa foram mobilizadas para atuar na Prefeitura Móvel, realizando reparos em vazamentos na rede de água e esgoto, bem como com a execução de ações preventivas e de manutenção na rede de esgotos pluviais.

A ação teve, inclusive, o suporte de uma nova retroescavadeira adquirida agora pela Emasa por R$ 210 mil, que será utilizada na expansão das redes de águas pluviais, de esgotos e recuperação de esgotos.

Lideranças comunitárias elogiam
 
        O presidente da União das Associações de Moradores de Itabuna (Uami), Juscelino Nunes Barros elogiou a proposta do Programa da Prefeitura Móvel, “que veio para ficar e tem todo o apoio das lideranças comunitárias, pois visa o bem estar e a melhoria da qualidade de vida da população”. 

        Ele observa que acompanhou o lançamento do programa no Lomanto Junior, que teve excelentes resultados e chega agora à Califórnia, mas a expectativa é que ele alcance aos diversos bairros levando as ações do governo à comunidade.

        Para o presidente da Associação de Moradores da Califórnia, José de Souza Cabral, que teve uma audiência com o prefeito durante a implementação desta etapa do programa: “é um projeto importante para todos nós e que nos aproxima do governo para uma troca de informações ou reivindicações”, argumentou.

        O líder comunitário observa que o bairro enfrenta problemas complexos porque é uma área densamente povoada, mas que além de ser essencialmente residencial, tem um comércio diversificado e em expansão, com lojas, farmácias, padarias, mercados e açougues, contado também com uma feira livre, mas que foi abandonado nos últimos 20 anos.

        Cabral explica que além da expectativa de 100% de melhoria e pavimentação de ruas, a população espera investimentos na rede de esgotamento sanitário, na infraestrutura de serviços e até mesmo de mobilidade urbana.   

A comerciante Márcia Alencar, que tem um estabelecimento comercial na rua Londrina, elogiou a proposta da Prefeitura Móvel, que vai melhorar a infraetsrutura do bairro e destaca como importante mudanças na feira, que precisa ser reurbanizada e reestruturada.


Aaudiências públicas


        Além de promover milhares de atendimentos nas áreas de saúde – com a realização de consultas, exames e distribuição de material educativo-, prestação de serviços de assistência social, educação, agricultura, das diversas secretarias e Emasa, a Prefeitura Móvel incluiu ainda a instalação do gabinete do prefeito inteiramente aberto à população, onde foram atendidas em seis horas 160 pessoas e lideranças da comunidade.

        O aposentado Valmir Machado, residente na praça da Piedade, encaminhou na entrevista com prefeito o pedido para que a Emasa faça uma revisão na rede de esgoto da rua Rio Branco, que tem apresentado frequentes entupimentos. Outra solicitação foi com relação à melhoria do sistema de abastecimento de água do bairro.

        A desempregada Josienne Nascimento solicitou ao prefeito ajuda na área social visando a sua possível inclusão no Bolsa Renda Municipal e sua acompanhante, Joceline Souza, elogiou a idéia da Prefeitura Móvel, que veio atender aos anseios de pessoas que em muitos casos têm dificuldade de acesso ao Centro Administrativo Municipal ou ao gabinete do próprio prefeito.

        Selma Azevedo elogiou o atendimento e a facilidade de acesso ao prefeito, a quem encaminhou o pedido de emprego para sua filha que está há cinco anos fora do mercado formal de trabalho e enfrenta dificuldades econômicas.
Por: Kleber Torres - Fotos: Pedro Augusto e Vinícius Borges 30-05-2011  
www.itabuna.ba.gov.br 

Começa amanhã ll Simpósio do Meio Ambiente na FTC

Vai acontecer nos dias 01,02 e 03 de junho, no auditório da FTC Itabuna, com início às 18 horas, o "II Simpósio do Meio Ambiente: Educação e Saneamento Ambiental uma politica de direito e responsabilidade social". 

O evento é promovido pela Secretaria da Educação do Municipio, com o apoio da Emasa - Empresa Municipal de Águas e Saneamento, com base nos principios e premissas apresentados pela Lei Nacional de Saneamento Básico (Lei 11.445/07),

Ano passado, o simpósio - uma idéia do Gerente de Produção da Emasa, João Bittencourt - foi totalmente promovido pela Emasa, mas este ano, o evento passou para a Secretaria da Educação - Departamento da educação Básica atraves da Assessoria da Educação Ambiental estará realizando.

O"II Simpósio do Meio Ambiente: Educação e Saneamento Ambiental uma politica de direito e responsabilidade social"  tem como finalidade fomentar as discussões, estabelecer convergencias e proporcionar o direito de todos a uma cidade sustentável.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Sábado é dia de Campeonato Brasileiro de Triathlon em Ilhéus


Boa parte da estrutura da primeira etapa do Campeonato Brasileiro de Triathlon Olímpico, que acontece em Ilhéus neste sábado (4), ficará pronta até quarta-feira (1º). A informação é do secretário municipal de Turismo, Paulo Moreira, que acrescenta que 45 atletas já estão na cidade para treinar e fazer o reconhecimento do circuito. Ainda de acordo com Moreira, entre vários outros itens, a estrutura inclui a montagem de arquibancada, pódio, palanque e estandes de hidratação e atendimento médico, além de um pavilhão de sucos e frutas.
De acordo com os organizadores, postos de atendimento médico serão instalados em pontos chaves do percurso e estarão sempre à disposição de atletas e do público em geral. Além disso, mudanças serão implementadas na área de transição, que ficará na praia do Cristo, com afastamento da estrutura em relação à areia, permitindo, assim, que o público consiga fluir no sentido Dois de Julho/Catedral de São Sebastião sem a necessidade de utilização da pista do circuito. “No entanto, aqueles que desejarem chegar à área de transição devem fazê-lo antes da largada, que acontece por volta das 13 horas”, chama atenção o superintendente de esportes, Alberto Kruschewsky. Até o momento, cerca de 160 atletas já se encontram inscritos para a primeira etapa do Campeonato Brasileiro de Triathlon.
A prova, que utilizará a Praia do Cristo, a avenida Soares Lopes e a avenida Dois de Julho, terá percurso de 1.500 metros de natação, 40 quilômetros de ciclismo e 10 quilômetros de corrida. A expectativa é de que a etapa, que oferecerá R$ 8 mil aos cinco primeiros colocados (masculino e feminino), consiga atrair centenas de atletas.
Hotéis e pousadas - Para a realização do certame, que recoloca o município na rota dos grandes eventos esportivos nacionais, o governo municipal definiu a adoção de diversas medidas, como o recapeamento do percurso, a abertura de postos médicos, o fechamento do tráfego, o disciplinamento de entrada e saída de pessoas, e a instalação de palco, grades e arquibancadas. “Em função da importância desse evento, capaz de atrair esportistas e desportistas de todo o Brasil, não podemos esquecer o incremento na ocupação de hotéis e pousadas”, diz Paulo Moreira.
O congresso técnico será realizado no dia 3 de junho, no Opaba Hotel, na rodovia Ilhéus/Canavieiras. Para os atletas da elite, o congresso começará às 18 horas, enquanto que, para os atletas das respectivas categorias, por volta das 18h30min. A entrega de kits será realizada a partir das 16 horas no mesmo dia e local do congresso. O evento é resultado de uma parceria envolvendo a Federação Baiana (Febatri), Confederação Brasileira (CBTri), Bahiatursa e Prefeitura Municipal de Ilhéus, através da Secretaria de Turismo e Superintendência Municipal de Esportes.
 Ascom/Ilhéus

CONTAGEM REGRESSIVA FALTA 34 DIAS PARA A INAUGURAR O SHOPPING


Falta pouco tempo para a MEGA, HIPER, INAGURAÇÃO da expansão do SHOPPING JEQUITIBÁ em Itabuna. Expectativas aumentando a cada dia, pois a inauguração está prevista para o dia 30(TRINTA) DE JUNHO DE 2011. 

Nesta data em especial estaremos abrindo as portas a partir das 11 (onze) horas da manhã.  As lojas que irão trazer novidades para o comércio local são: C&A, CENTAURO, RIACHUELO, LE BISCUIT, TACO, MMARTAN, CVC, MENINA BONITA, YO FROZEN, SPLASH, RABO DE SAIA, ZARGOS, YOU, CARMEM STEFFENS, FARMÁCIA VELANES, LIVRARIA NOBEL, OI, CHILLI BEANS, MUNDO VERDE, HAVAIANAS, SILVA CALÇADOS, ÓTICAS ROCHA, PLANET SURF, CAMISARIA COLOMBO, HERING STORE, FÓRUM, COLCCI, CACAU SHOW, BOTICÁRIO, ARREZO, M OFFICER e SONHO DOS PÉS.

O comércio local irá “bombar”, e as expectativas é que o fluxo de clientes seja significantemente maior do que o normal. Além das novas lojas, teremos mais 320 (trezentas e vinte) novas vagas de estacionamento, o qual está sendo construído no piso superior, o E3. O acesso será por meio de um viaduto que ficará próximo a entrada do Bompreço. No total, o tamanho da expansão são 7.200m² ABL (área bruta locável). As imagens mostram a perspectiva do Shopping como irá ficar neste novo empreendimento de 2011:

MUITO CUIDADO: NOSSA REGIÃO PODE TER O MESMO DESTINO

Lí que Deputados federais que integram a Comissão de Direitos Humanos da Câmara estarão no sul da Bahia esta semana, para visitas a áreas de conflito entre índios e fazendeiros nas cidades de Ilhéus e Pau Brasil. As disputas envolvem povos indígenas Pataxó Hã Hã Hãe e Tupinambá.
O deputado Valmir Assunção (PT-BA), que estará na visita, diz que a intenção é “evitar um massacre iminente” na região. Ele defende um “processo de fortalecimento desses povos indígenas”.

As diligências da CDH no sul da Bahia vão ocorrer nos dias 2 e 3 (quinta e sexta-feira). Além de Assunção, farão parte da comitiva os deputados federais Domingos Dutra (PT-MA), Luiz Alberto (PT-BA), Marina Sant’Anna (PT-GO), Marcon (PT-RS) e Jean Wyllys (PSOL-RJ).

Esses deputados, onguistas e outros "sem o que fazer", podem terminar prejudicando índios e não índios, como aconteceu em Raposa Serra do Sol. Antes que você comece a pensar como essa turma, é bom ler o que o jornalista Reinaldo Azevedo escreve e também ler parte da reportagem da revista Veja, que o mesmo Reinaldo publica. Muito cuidado, minha gente. Esses esquerdopatas e onguistas só prejudicam. 

Raposa Serra do Sol – Os miseráveis que o STF criou com a antropologia poética de Ayres Britto. Não foi falta de aviso!

Poesia de Ayres Britto empurrou o índio mucuxi Adalto da Silva para um lixão; sem emprego, teve de deixar a reserva
Poesia de Ayres Britto empurrou o índio mucuxi Adalto da Silva para um lixão; sem emprego, teve de deixar a reserva
Caros, o fato de a gente antever um desastre e ter a certeza de que ele vai acontecer não nos impede de ficar um tanto surpresos quando ele realmente acontece. É assim com a reserva Raposa Serra do Sol. Lembram-se dela?

A mesma quase unanimidade estúpida que se vê na imprensa agora contra o relatório correto e decente de Aldo Rebelo (PC do B) para o novo Código Florestal se via em março de 2009 em relação à demarcação contínua da reserva e à expulsão dos arrozeiros. Assim como jornalistas que nunca viram um pé de feijão estão convictos hoje de que é preciso reflorestar as margens de rios que abrigam agricultura há 200 anos, estavam então convictos de que os agricultores tinham de sair da dita reserva indígena. Eram as mesmas ONGs, os mesmos terroristas midiáticos, os mesmos vagabundos. Mais de mil ONGs atuam na Amazônia. MIL!!!
A propósito: Aldo Rebelo opôs-se também à saída dos arrozeiros. Mas foi o que quis o ministro Ayres Britto, que contou com o apoio da maioria do Supremo. Seu relatório exaltando a harmonia entre o índio e a terra é um primor da antropologia… poética (íntegra aqui). Eu o ridicularizei duramente aqui, chamando a atenção dos senhores ministros para o fato de que aqueles índios já eram aculturados. Sem a economia capitalista que já havia se instalado lá, a miséria seria certa. Foi inútil. Ayres Britto tinha um modelo de índio na cabeça e o impôs legalmente.  Não custa lembrar que os agricultores ocupavam MENOS DE 1% DA RESERVA, mas empregavam farta mão-de-obra indígena.
Hoje, 13% do território nacional é composto de reservas indígenas, onde vivem 750 mil índios. De novo: 13% do território abriga 0,41% da população!!! Fossem eles autônomos, numa economia auto-sustentável, vá lá… Mas não! Dependem da Funai — além de se dedicar ao desmatamento e ao garimpo ilegais. Mas volto à Raposa Serra do Sol. A Fundação Ford, que financiava um grupo de índios que queria a expulsão dos brancos, ganhou.
Os arquivos estão aí. O desastre parecia certo. Eu o anunciei aqui. Mas boa parte dos meus coleguinhas queria os arrozeiros capitalistas fora do éden dos aborígenes, como dizia Ayres Britto. Pois é. Leonardo Coutinho, de VEJA, voltou à região dois anos depois. A impressionante reportagem está na revista desta semana. Reproduzo alguns trechos. Volto depois:
*
Quatro novas favelas brotaram na periferia de Boa Vista, nos últimos dois anos. O surgimento de Monte das Oliveiras, Santa Helena, São Germano e Brigadeiro coincide com a demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol. Nesse território de extensão contínua que abarca 7,5% de Roraima, viviam 340 famílias de brancos e mestiços. Em sua maioria, eram constituídas por arrozeiros, pecuaristas e pequenos comerciantes, que respondiam por 6% da economia do estado. 


Alguns possuíam títulos de terra emitidos havia mais de 100 anos pelo governo federal, de quem tinham comprado suas propriedades. Empregavam índios e compravam as mercadorias produzidas em suas aldeias, como mandioca, frutas, galinhas e porcos. Em 2009, todos foram expulsos. O governo federal prometeu indenizá-los de maneira justa. No momento de calcular as compensações, alegou que eles haviam ocupado ilegalmente terra indígena. 

Por isso, encampou as propriedades e pagou apenas o valor das edificações. Os novos sem-terra iniciaram o êxodo em direção à capital. As indenizações foram suficientes apenas para que os ex-fazendeiros se estabelecessem em Boa Vista. VEJA ouviu quarenta deles. Suas reparações variaram de 50.000 a 230.000 reais - isso não daria para comprar nem um bom apartamento de três quartos nas principais cidades do país. Imagine uma outra fazenda.
Poesia de Ayres Britto, com apoio de maioria do Supremo, tornou deserto um campo de arroz. Resultado dos versos: fome, miséria e migração
Poesia de Ayres Britto, com apoio de maioria do Supremo, tornou deserto um campo de arroz. Resultado dos versos: fome, miséria e migração
Em seguida, foi a vez de os índios migrarem para a capital de Roraima. Os historiadores acreditam que eles estavam em contato com os brancos havia três séculos. Perderam sua fonte de renda, proveniente de empregos e comércio, depois que os fazendeiros foram expulsos. A situação piorou com a ruína das estradas e pontes, até então conservadas pelos agricultores. “Acabou quase tudo. 

No próximo inverno, ficaremos totalmente isolados”, diz o cacique macuxi Nicodemos Andrade Ramos, de 28 anos. Um milhar de índios se instalou nas novas favelas de Boa Vista. “Está impossível sustentar uma família na re¬serva. Meus parentes que ficaram lá estão abandonados e passam por necessidades que jamais imaginaríamos”, afirma o também macuxi Avelino Pereira, de 48 anos. Cacique de sete aldeias, ele preferiu trocar uma espaçosa casa de alvenaria na reserva por um barraco de tábuas na favela Santa Helena. O líder indígena diz que foi para Boa Vista para evitar que sua família perdesse o acesso a escolas, ao sistema de saúde e, sobretudo, ao mercado de trabalho.
Com o passar do tempo, a situação dos índios tem piorado. Recentemente, algumas das famílias desaldeadas começaram a erguer barracos no aterro sanitário de Boa Vista. Uma delas é a do macuxi Adalto da Silva, de 31 anos, que chegou à capital há apenas um mês. Ele fala mal português, mas nu¬ca pensou em viver da mesma forma que seus antepassados. Mesmo porque a caça e a pesca são escassas na Raposa Serra do Sol já faz tempo. 

Até 2009, ele recebia um salário mínimo para trabalhar como peão de gado. Está desempregado desde então. Como os índios não têm dinheiro, tecnologia ou assistência técnica para cultivar as lavouras, os campos onde o peão trabalhava foram abandonados. Silva preferiu construir uma maloca sobre uma montanha de lixo a viver na aldeia. Agora, ganha 10 reais por dia coletando latinhas de alumínio, 40% menos do que recebia para tocar boiada. Ainda assim, considera sua vida no lixão menos miserável do que na reserva. Ele é vizinho do casal uapixana Roberto da Silva, de 79 anos, e Maria Luciano da Silva, de 60, que também cata latas e comida no aterro. “O lixo virou a única forma de subsistência de muita gente que morava na Raposa Serra do Sol”, diz o macuxi Sílvio Silva, presidente da Sociedade de Defesa dos índios Unidos do Norte de Roraima.

Brancos e mestiços expul¬sos da reserva também foram jogados na pobreza. O pecuarista Wilson Alves Bezerra, de 69 anos, tinha uma fazenda de 50 quilômetros quadrados na qual criava 1.300 cabeças de gado. Um avaliador privado estimou em 350000 reais o valor das edificações da propriedade. A Fundação Nacional do índio (Funai) deu-lhe 72.000 reais por essas benfeitorias e nada pela terra. Seu rebanho definhou. Restam-lhe cinqüenta reses em um pasto alugado. Falido, ele sobrevive vendendo churrasquinho no centro de Boa Vista.
Poesia de Ayres Britto transformou o próspero fazendeiro Wilson Bezerra em vendedor de churrasquinho de rua; os índios que ele empregava viraram favelados. Mas a Fundação Ford, as mil ONGs e parte da imprensa foram atendidas
Poesia de Ayres Britto transformou o próspero fazendeiro Wilson Bezerra em vendedor de churrasquinho; os índios que ele empregava viraram favelados. Mas a Fundação Ford, as mil ONGs e parte da imprensa foram atendidas
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Lendo a reportagem na revista, você ficará sabendo que parte das famílias de Raposa Serra do Sol foi assentada numa região chamada Serra da Lua, perto dali. Não por muito tempo se depender dos xiitas do Ministério do Meio Ambiente — aqueles humanistas de Marina, vocês sabem. Eles querem desalojar as pessoas de lá para criar mais uma reserva ambiental.

Não tem jeito. A única saída para o homem do campo no Brasil é lutar pelo direito de ser considerado bicho. Aí, quem sabe, ele terá a proteção do Ibama e do Meio Ambiente.
Os  os novos favelados de Roraima são uma criação das ONGs, da Fundação Ford, da Funai, do Ibama, do Ministério do Meio Ambiente, da esmagadora maioria da imprensa — os mesmos conjurados agora contra o Código Florestal — e, obviamente, do STF. Os versos que poetizam essa miséria são de Ayres Britto. Ele exaltou tanto os índios ideais. O chato é que eles eram reais.

Por Reinaldo Azevedo http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/

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