terça-feira, 2 de novembro de 2010

O BRASIL CONTRA O PT

 O Brasil tem quase 200 milhões de habitantes. Desses, 135 milhões estão aptos a votar. Em 2010, apenas 55 milhões, ou seja, 41% foram enganados por “diuma” e  Lulla, votando na terrorista.

 Nada menos que 43 milhões votaram em Serra, ou seja 32%, e o restante 27%, preferiu anular, votar em branco ou abster-se. 

Deram uma banana a “diuma”, Lulla e Serra.

Se somarmos 32+27, temos 59 por cento dos brasileiros aptos a votar, que deram um sonoro não a Lulla e “diuma”.
Este é o tamanho da oposição a esse governozinho chinfrim e mentiroso que aí está, e que vai piorar.

A nova presidente foi eleita com o voto de 4,1 em cada dez brasileiros e brasileiras aptos a votar.

Se nós, estamos vendo estes números, os políticos também devem ter visto, analisado.

Donde se conclui que A MAIORIA DA POPULAÇÃO VOTANTE É CONTRÁRIA AO PT E AO QUE ELE REPRESENTA.

E Serra perdeu porque não soube ou não poude representar este sentimento.

Cabe agora aguardar que a oposição comece a se OPOR VERDADEIRAMENTE, sem concessões.

Elles não dizem que têm maioria na Câmara e no Senado? Então deixem que eles façam as besteiras sozinhos. E mostrem isso ao povo. A única condescendência é apresentar projetos alternativos melhores. E façam alarido sobre isso.

A eleição do próximo presidente da república em 2014 começou dia 1º de novembro de 2010 e passa pelas eleições municipais de 2012. É o tempo da oposição mostrar que existe, que representa hoje a MAIORIA do povo brasileiro.

Que nossa oposição veja o que aconteceu nos Estados Unidos. Veja o que os Republicanos, derrotados pelos Democratas fizeram, e aprendam com eles.

Se a oposição ficar no chove e não molha dos últimos quatro anos, vai perder novamente.

Está nas mãos do DEM, do PPS e do PSDB, nessa ordem, mudar o rumo das coisas.

Centenas de pessoas rezam por seus entes queridos em Itabuna

Dom Ceslau
Só quem cura a tristeza e a dor da saude é a fé que temos  em nosso Pai Supremo

Centenas de pessoas neste momento em Itabuna se dirigem ao Cemitério do Campo Santo da Santa Casa de Misericórdia para rezar em favor dos seus antequeridos, como acontece todos os anos neste dia de finados (02 de Novembro).


Muitas pessoas reclamam muito dos altos preços das flores que estão a cada vez mais caras. O mesmo acontece com as velas, mas mesmo assim as pessoas fazem de tudo para deixar o tumulo dos seus ante queridos limpos e coroados de orações, desejando uma boa vida eterna.


A Igreja católica desde as 05h00min horas celebra Missa em sufrágio das almas e da saudade, em um altar estrategicamente construído para esse fim na entrada co Campo Santo. As missas são realizadas de hora em hora, coordenadas pelo Bispo Dom Ceslau Stanula que recepciona os padres de todas as Paróquias de Itabuna.

Veja o vídeo:

Ainda está na hora de você comparecer e rezar pelos seus antequeridos. A programação prossegue até as 18h00min horas. A solenidade fúnebre tem como aprestnador das Santas Missas, já tradicionalmente, o radialista Ciro Sales e a música de Goezinho. Homens de fé de de muita devoção.


Ontem (01) os católicos de todo o Brasil comemoram o Dia de Todos os Santos. Um dia de muita fé da Igreja Católica e de muitas devoções.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Integrantes do MST comemorando vitória de Dilma agridem prefeito no interior de São Paulo

01 de novembro de 2010 • 20h56 • atualizado às 22h03
Direto de Bauru

Por - Wagner Carvalho


Integrantes do Movimento Sem Terra (MST) agrediram o prefeito de Borebi (SP), Antonio Carlos Vaca (PSDB), 64 anos, no início da madrugada desta segunda-feira. Ele foi socorrido a um hospital de Bauru e seu estado de saúde é estável.


O grupo comemorava a vitória de Dilma Rousseff (PT) na eleição para a Presidência da República. O dirigente do MST Paulo Bernardo disse à polícia que o prefeito, ao tentar conter a comemoração, teria agredido primeiro os integrantes do movimento, que partiram para o revide. Já familiares do político e testemunhas afirmaram que Vaca tentou impedir que os integrantes retirassem as faixas de apoio ao candidato derrotado na disputa, José Serra (PSDB), que ele havia colocado na porta de sua casa.


Uma testemunha disse que, enquanto falava com os integrantes do MST, Vaca recebeu uma voadora nas costas e caiu com a cabeça no asfalto. Inconsciente, o prefeito foi levado para atendimento médico em Bauru com traumatismo craniano, passou por uma cirurgia de emergência e continua internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Unimed Bauru.


O caso, atendido incialmente pelo delegado da cidade vizinha de Agudos, foi encaminhado para a Seccional de Bauru. O delegado Benedito Antonio Valencise abriu inquérito, ouviu testemunhas e disse que as investigações apontam para dois suspeitos. A conclusão da apuração deve ocorrer em no máximo 10 dias. Identificados, os agressores serão indiciados por lesão grave ou gravíssima.


Em 2009, Borebi foi o palco da invasão do MST à fazenda Santo Henrique, pertencente à empresa Cutrale. Na ocasião, centenas de pés de laranja foram derrubados por tratores pelos integrantes do movimento. Imóveis e maquinários da fazenda invadida também foram destruídos.

Especial para Terra

MENSAGEM DE SERRA AO POVO BRASILEIRO


 “Pode parecer estranho para um candidato que não ganhou a eleição, mas vim aqui não para falar de minha frustração, vim falar da esperança.

Nesses meses duríssimos, quando enfrentamos forças terríveis, você alcançaram uma vitória estratégica. Cavaram uma grande trincheira, construíram uma fortaleza, consolidaram um campo político em defesa da liberdade e da democracia no Brasil. Em defesa das grandes causas econômicas e sociais do país.

Para os que nos imaginam derrotados, saibam de uma coisa: apenas começamos a lutar de verdade. 

Vamos dar nossa contribuição ao país em defesa da pátria, da liberdade, da democracia, do direito que todos têm de falar e serem ouvidos. Da integridade da vida pública. Essa será nossa luta nos próximos anos. Por isso, minha mensagem de despedida para vocês não é um adeus, é um até logo. A luta continua. 

Viva o Brasil”.
                                               José Serra

44 MILHÕES DE BRASILEIROS NÃO SE DEIXARAM ENGANAR

Ah, a petralhada gostaria de me ver arrancando os cabelos, agora que os tenho, desesperado, a esmurrar as paredes! De fato, é não me conhecer. Trabalhei e produzi ontem normalmente, apesar de alguns percalços de ordem pessoal, quase inteiramente superados, e que nada tiveram a ver com as urnas. Ao contrário! Estou frio como uma lâmina para pensar e com o coração sempre quente para escrever, hehe. Morno, como disse no texto de ontem, jamais! Há dias, Lula, repetindo o seu blogueiro pançudo, dizia que os 3% que acham seu governo “ruim ou péssimo” deveriam estar no “comitê de certo candidato”. A isto Lula gostaria que a oposição estivesse reduzida: a 3%!!! Ele bem que tentou! Mas não! Nas urnas, ela se revelou 44% dos que foram votar. A oposição fez ainda 10 governos estaduais — 8 do PSDB (Paraná, São Paulo, Minas, Goiás, Tocantins, Alagoas, Pará e Roraima) e 2 do DEM (Santa Catarina e Rio Grande do Norte) . Governará 52,3% da população e bem mais da metade do PIB.
O presidente dos “83% de ótimo e bom” — que era, na verdade, quem disputava a eleição, já que Dilma fez questão de não existir — obteve 55% dos votos totais nas urnas, correspondentes a 41% do eleitorado. Como demonstrei em outro post e está historicamente provado, a esquerda leva sempre um terço do eleitorado pelo menos. Esses números dão conta do real poder mágico de Lula. 
O PT elegeu 5 governadores — Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Bahia e Sergipe. Os outros 12 “governistas” são do PMDB (5), PSB (6) e PMN (1). A oposição, se quiser ser oposição, está viva e pode respirar muito bem. Só precisa parar de errar — e alguém poderia dizer: “É aí que mora o problema!” Sim, é aí. Dilma Rousseff terá uma maioria folgada na Câmara e no Senado, garantida, como sempre, pelo PMDB — e é aí que mora o problema dela.
De saída, cumpre notar que este, definitivamente, não é um país que vota com a esquerda coisa nenhuma! Não é de esquerda o Congresso e não são de esquerda — nem mesmo essa esquerda petista — a esmagadora maioria dos governadores. 
O PT exerce a hegemonia na grande aliança em razão da força pessoal de Lula e do aparelhamento do estado e de sindicatos, base de sua, digamos, força material. 
Para levar adiante o “Projeto Dilma”, o partido teve de ceder os anéis em muitos estados, dividindo o poder com o PMDB e com o PSB. Os dois partidos logo estarão se batendo pela divisão do butim. 
Os ditos “socialistas” cresceram no Parlamento e elegeram seis governadores: 4 no Nordeste (Piauí, Ceará, Paraíba e Pernambuco), 1 no Norte (Amapá) e 1 no Sudeste (Espírito Santo). Lula está doidinho para fundir a legenda com o PT. Eduardo Campos, governador reeleito de Pernambuco e líder inconteste do PSB, não deve ser tolo: de chefe de um grupo com razoável poder de pressão, passaria a ser um não-petista no PT. Seu projeto presidencial já estará na rua no dia 2 de janeiro de 2011— no mínimo, para negociar.
Assim, o PT não sai das urnas como o partido que faz o que bem entende, nem Lula se sagra como o demiurgo palpiteiro que, mesmo fora da Presidência da República, decidirá os destinos da nação. 
Dilma poderá se aconselhar com ele quantas vezes quiser, mas sabe que sua influência será limitada. 
“Mas e a dos governadores, Reinaldo, é assim tão grande? Não é o Congresso que conta?” Mais ou menos.
Deputados federais paulistas e mineiros, para citar dois estados com bancadas grandes, ainda que petistas ou governistas, sabem que não convém entrar em choque com os respectivos governadores — essa questão será especialmente candente caso Dilma queira, de fato, fazer uma reforma tributária. 
Se os 10 da oposição conseguirem — e eu sei que é difícil — um consenso mínimo (em vez de ficarem se estapeando, o que Dilma adoraria) —, o tamanho da oposição no Congresso perde um pouco de importância. Desde logo, teriam de criar uma espécie de fórum permanente para discutir as questões que dizem respeito a seus respectivos estados.
Os 43,7 milhões
Outra questão muito relevante a ser considerada são as condições em que a oposição obtém esse número de votos, reduzindo em mais de 10 pontos a diferença na comparação com 2002 e 2006. O jogo, desta feita, foi muito mais pesado. 
Lula e a máquina que ele mobilizou no subjornalismo não tiveram limites. Ele despiu-se completamente do decoro — ainda ontem, falou mais um absurdo. Seus aliados naquela variante do crime que se confunde com imprensa trilharam cada palmo da abjeção.  A estrutura do estado foi mobilizada para eleger a sua criatura eleitoral. Manifestou-se de diversos modos: quebrando sigilos e impedindo ou procrastinando a investigação; escalando ministros de estado e chefes de estatais para falar como líderes de facção; organizando a agenda do governo e das empresas públicas para produzir factóides eleitorais. O auge da manipulação foi o anúncio, obviamente apressado, da descoberta de uma “nova possível quem sabe provável é bem capaz” reserva de petróleo no pré-sal dois dias antes da eleição. Fez-se ainda profissão de fé na mentira, com o fantasma ressuscitado das privatizações — a que a campanha do PSDB, é fato, respondeu, de novo, de modo desastrado, o que não retira o caráter vigarista da acusação.
Pois bem, ainda assim, apesar de tudo isso, a despeito de toda sem-vergonhice, de um constrangedor endeusamento da figura de Lula, que tocou as raias do ridículo, nada menos de 44% dos eleitores que compareceram às urnas disseram “NÃO”. 
E esse “NÃO” FOI DITO A LULA, NÃO A DILMA. 
Os petistas confundiram — e, infelizmente, o marketing eleitoral da oposição também (e pela segunda vez) — a aprovação ao governo Lula com uma carta branca para ele falar o que bem entende, fazer o que entende, eleger quem bem entende. O petralha assanhado logo dirá: “Ué, mas elegeu Dilma, não foi?” Foi, sim! Mas a que expedientes recorreu para isso? Até onde teve de descer? Quanto teve de gastar de recursos públicos — arreganharam-se os cofres —  para lograr o seu intento?  E tudo isso para que, no fim, a campanha convergisse para o terrorismo.
Lula teve de renunciar a todos os princípios do republicanismo e do decoro para que 6,05% dos eleitores lhe garantissem a vitória. A distância de 12 pontos numa polarização tende a esconder a margem relativamente estreita de seu triunfo.
Mar de votos. O que fazer?
Os oposicionistas saem desse pleito com um mar de votos. E votos, insisto, qualificados porque conseguiram resistir a todas as vagas da empulhação e à mais desonesta campanha eleitoral a que assisti desde a redemocratização — ou antes, desde a eleição direta para os governos de estado, em 1982. Muitos podem até apoiar o “Lula presidente”, mas não aprovaram o “Lula cabo eleitoral”.
Se as atuais oposições optarem por se opor apenas nos seis meses finais de 2014, serão jantadas de novo pelo petismo — afinal, Lula estará dando sopa, em busca de emprego. Pode-se apostar que dificuldades virão pela frente, inclusive no cenário internacional, e que Dilma acabará fazendo bobagem. Mas essa é sempre uma aposta arriscada. As oposições, nas democracias, devem se preparar para disputar com adversários bem-sucedidos. Opor-se não é sinônimo de dizer “não” apenas; também é sinônimo de alternativas, pelas quais se deve brigar, procurando mobilizar pessoas e correntes de opinião. Mais: precisa estabelecer uma agenda e um conjunto de valores em nome dos quais vai lutar.
Por mais estranha que possa parecer a proposta, e sei que parece, o primeiro passo do PSDB, reitero, é mergulhar na sua própria história para recolocar os fatos no seu devido lugar. Não pode mais continuar seqüestrado pelo PT. No ano que vem, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso faz 80 anos. 
As oposições, os 44 milhões que não se deixaram levar pela estupidez de que ele foi um mau presidente e os que têm apreço pela história devem-lhe mais do que um desagravo; devem-lhe a verdade: fundou as bases do Brasil viável. Sem esta “volta para o futuro”, quem não tem futuro é o PSDB porque fica sem passado.

Por Reinaldo Azevedo http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/

domingo, 31 de outubro de 2010

RESISTIR É PRECISO

 O que José Serra e os políticos eleitos com os votos da oposição precisam saber, é que para o bem do Brasil, eles não devem compactuar, com a quadrilha que está instalada no governo. 
Não queremos discursos de paz. 
Nós, os eleitores de Serra, queremos uma oposição aberta, dura e sistemática, contra tudo e contra todos do governo Dilma Rousseff, não apoiando nenhuma das suas iniciativas,  pois de outra forma jamais nos livraremos desta praga que tomou conta do país, deste  lulo-petismo que caminha para virar um socialismo bolivariano.  
Queremos Oposição com letra maiúscula. Queremos uma defesa radical do estado de direito e da democracia. Não queremos o falso patriotismo que esconde a covardia.  A compreensão que mascara o medo.  A concordância que maquia o jogo interesseiro do poder. 
Nada de tergiversar. Nada de aliviar. Nada de poupar.
Que a oposição que ainda resta respeite os milhões que votaram contra o PT, contra a corrupção, contra esta república pelega. Respeitem os seus eleitores. Respeitem o Brasil.
Que todos nós continuemos lutando com mais força . Com mais contundência. Sem complacência.
Trata-se defender o Estado democrático de Direito, com a defesa da Constituição e das leis.
Que a oposição se prepare para denunciar os desmandos que virão por aí, ou melhor, que continuarão a acontecer, e tudo indica em maior quantidade, pois elles acreditam que receberam carta branca para delinquir.
A oposição tem que começar a a exercitar o “Fora, Dilma!”, “Fora, socialismo!”, “ Fora, corrupção!”, “Fora,pelegos!”.

NÃO PODE HAVER TRÉGUA, OU O BRASIL SUCUMBIRÁ. 

Não pensem que a oposição é pequena, ou desapareceu tragada pelo mar da corrupçao que assola o país. O PSDB elegeu 8 governadores e o DEM 2. São 10 estados importantes, que reunem a MAIORIA da população brasileira. Portanto, é resistir, e trabalhar para salvar o Brasil.

Democracia é isso! Até corrupção é avalisada!

Do blog bockadefogo.blogspot.com
Quando Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil, em suas caravelas chegaram com ele vários prisioneiros. Eram criminosos nas várias modalidades de crimes como: estupro, assassinos, latrocidas e ladrões.

E assim o Brasil começou. Hoje quem rouba tem status e até mesmo as pessoas que se dizem sérias apoiam, avalisam esse tipo de pessoas mentirosas, desonestas que entram na política para facilitar a apropriação indébita, enricar correligionários e parentes.

Bem que Rui Barbosa disse que um dia as pessoas teriam vergonha de ser honestas. Está acontecendo. Um governo como tanta corrupção como o de Lula foi aprovado. Ele tem mais de 80% de aprovação e sua candidata foi eleita.

Quem votou avalisou:

OS ESCÂNDALOS DO GOVERNO LULA VOCE CARO BRASILEIRO ABONOU ELEGENDO DILMA ROUSSEFF


* Caso Pinheiro Landim

* Caso Celso Daniel

* Caso Toninho do PT

* Escândalo dos Grampos Contra Políticos da Bahia

* Escândalo do Propinoduto (também conhecido como Caso Rodrigo Silveirinha)

* CPI do Banestado

* Escândalo da Suposta Ligação do PT com o MST

* Escândalo da Suposta Ligação do PT com a FARC

* Escândalo dos Gastos Públicos dos Ministros

* Irregularidades do Fome Zero

* Escândalo do DNIT (envolvendo os ministros Anderson Adauto e Sérgio Pimentel)

* Escândalo do Ministério do Trabalho

* Licitação Para a Compra de Gêneros Básicos

* Caso Agnelo Queiroz (O ministro recebeu diárias do COB para os Jogos Panamericanos)

* Escândalo do Ministério dos Esportes (Uso da estrutura do ministério para organizar a festa de aniversário do ministro Agnelo Queizoz)

* Operação Anaconda

* Escândalo dos Gafanhotos (ou Máfia dos Gafanhotos)

* Caso José Eduardo Dutra

* Escândalo dos Frangos (em Roraima)

* Várias Aberturas de Licitações da Presidência da República Para a Compra de Artigos de Luxo

* Escândalo da Norospar (Associação Beneficente de Saúde do Noroeste do Paraná)

* Expulsão dos Políticos do PT

* Escândalo dos Bingos (Primeira grave crise política do governo Lula) (ou Caso Waldomiro Diniz)

* Lei de Responsabilidade Fiscal (Recuos do governo federal da LRF)

* Escândalo da ONG Ágora

* Escândalo dos Corpos (Licitação do Governo Federal para a compra de 750 copos de cristal para vinho, champagne, licor e whisky)

* Caso Henrique Meirelles

* Caso Luiz Augusto Candiota (Diretor de Política Monetária do BC, é acusado de movimentar as contas no exterior e demitido por não explicar a movimentação)

* Caso Cássio Caseb

* Caso Kroll

* Conselho Federal de Jornalismo

* Escândalo das Fotos de Herzog

* Uso dos Ministros dos Assessores em Campanha Eleitoral de 2004

* Abuso de Medidas Provisórias no Governo Lula entre 2003 e 2004 (mais de 300)

* Escândalo dos Correios (Segunda grave crise política do governo Lula. Também conhecido como Caso Maurício Marinho)

* Escândalo do IRB

* Escândalo da Novadata

* Escândalo da Usina de Itaipu

* Escândalo das Furnas

* Escândalo do Mensalão (Terceira grave crise política do governo. Também conhecido como Mensalão)

* Escândalo do Leão & Leão (República de Ribeirão Preto ou Máfia do Lixo ou Caso Leão & Leão)

* Escândalo da Secom

* Esquema de Corrupção no Diretório Nacional do PT

* Escândalo do Valerioduto

* Escândalo do Brasil Telecom (também conhecido como Escândalo do Portugal Telecom ou Escândalo da Itália Telecom)

* Escândalo da CPEM

* Escândalo da SEBRAE (ou Caso Paulo Okamotto)

* Caso Marka/FonteCindam

* Escândalo dos Dólares na Cueca

* Escândalo do Banco Santos

* Escândalo Daniel Dantas - Grupo Opportunity (ou Caso Daniel Dantas)

* Escândalo da Interbrazil

* Caso Toninho da Barcelona

* Escândalo da Gamecorp-Telemar (ou Caso Lulinha)

* Caso dos Dólares de Cuba

* Doação de Terninhos da Marísia da Silva (esposa do presidente Lula)

* Escândalo da Quebra do Sigilo Bancário do Caseiro Francenildo (Quarta grave crise política do governo Lula. Também conhecido como Caso Francenildo Santos Costa)

* Escândalo das Cartilhas do PT

* Escândalo do Banco BMG (Empréstimos para aposentados)

* Escândalo do Proer

* Escândalo dos Fundos de Pensão

* Escândalo dos Grampos na Abin

* Escândalo do Foro de São Paulo

* Esquema do Plano Safra Legal (Máfia dos Cupins)

* Escândalo do Mensalinho

* Escândalo do Banco BMG (Empréstimos para aposentados)

* Escândalo do Proer

* Escândalo dos Fundos de Pensão

* Escândalo dos Grampos na Abin

* Escândalo do Foro de São Paulo

* Esquema do Plano Safra Legal (Máfia dos Cupins)

* Escândalo do Mensalinho

* Escândalo das Vendas de Madeira da Amazônia (ou Escândalo Ministério do Meio Ambiente).

* Escândalo de Corrupção dos Ministros no Governo Lula

* Crise da Varig

* Escândalo das Sanguessugas (Quinta grave crise política do governo Lula. Inicialmente conhecida como Operação Sanguessuga e Escândalo das Ambulâncias)

* Escândalo dos Gastos de Combustíveis dos Deputados

* CPI da Imigração Ilegal

* CPI do Tráfico de Armas

* Escândalo da Suposta Ligação do PT com o PCC

* Escândalo da Suposta Ligação do PT com o MLST

* Operação Confraria

* Operação Dominó

* Operação Saúva

* Escândalo do Vazamento de Informações da Operação Mão-de-Obra

* Escândalo dos Funcionários Federais Empregados que não Trabalhavam

* Escândalo dos Grampos no TSE

* Escândalo do Dossiê (Sexta grave crise política do governo Lula)

* ONG Unitrabalho

* Escândalo dos Fiscais do IBAMA do Rio de Janeiro

* Escândalo da Renascer em Cristo

* Crise no Setor Aéreo Brasileiro



Por: Juarez Vicente

Aécio e Marina lideram apostas para 2014

Com a eleição presidencial polarizada pela petista Dilma Rousseff e pelo tucano José Serra, uma corrida política paralela foi deflagrada para garantir posições vantajosas na disputa de 2014. Assim, projetos nacionais de poder já foram incubados em várias disputas regionais.

Alguns desses movimentos foram bem claros. É o caso do ex-governador mineiro Aécio Neves (PSDB) e da senadora Marina Silva (PV-AC). Mas há outros nomes desde já de olho na disputa de 2014: os governadores eleitos de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e do Paraná, Beto Richa (PSDB), além dos governadores reeleitos de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB).

Assim como Marina e Aécio, todos representam lideranças mais jovens que aproveitaram a eleição para se consolidar e ocupar papel de destaque no cenário político nacional.

Aécio, de 50 anos, ganhou tudo em Minas. Foi eleito senador com votação expressiva, emplacou o sucessor Antônio Anastasia (PSDB) no governo e garantiu a vaga de senador para o ex-presidente Itamar Franco (PPS), derrotando na mesma eleição o ex-ministro Hélio Costa (PMDB), e o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel (PT). O resultado credencia o tucano como melhor aposta do PSDB para a sucessão presidencial daqui a quatro anos.

Marina Silva, de 52 anos, é nome consolidado para 2014. Credenciada por quase 20 milhões de votos no primeiro turno, mesmo contando com uma estrutura mínima de campanha e quase nenhum tempo de propaganda na televisão, ela se tornou a maior surpresa da corrida presidencial deste ano. Sua campanha bem sucedida formou uma base bastante sólida para a próxima eleição.

Geração. Eduardo Campos, de 44 anos, lidera o projeto nacional do PSB, que ampliou bastante sua representação no País. Cabral, de 47 anos, também se consolidou como maior liderança do Rio, deixando para trás grupos importantes representados pelo ex-prefeito Cesar Maia (DEM) e pelo ex-governador Anthony Garotinho (PR). Passa a ser mais importante ainda se o PMDB decidir bancar um projeto de candidatura presidencial descolado da parceria com o PT.

Entre os tucanos, Alckmin, de 57 anos, dá a volta por cima na sua trajetória política com a eleição para o governo de São Paulo.

Comandando o Estado mais populoso do País, passa a ter importância política para planejar uma nova campanha para o Palácio do Planalto, depois de ter sido batido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2006.

Beto Richa, de 44 anos, saiu da Prefeitura de Curitiba para o comando do governo do Paraná, derrotando o senador Osmar Dias (PDT), que tinha o apoio de Lula e do governador Roberto Requião (PMDB). Os dois tucanos, no entanto, precisariam antes superar o bom momento de Aécio dentro do partido.

Na prática, a transição entre as disputas de 2010 e 2014 representa uma espécie de troca de gerações na política brasileira. Depois de dois mandatos, Lula deixará o governo com 65 anos. Pode até tentar um novo mandato em 2014, mas já estará perto dos 70 anos. Os dois principais candidatos à sua sucessão também passaram dos 60 anos. José Serra tem 68 anos e Dilma está com 62 anos. Eleita, é candidata quase certa à reeleição.

Há ainda o caso do deputado Ciro Gomes, de 52 anos, que sonhava com sua terceira campanha presidencial, mas viu o plano ser barrado pela direção do PSB e pelo próprio Lula e não disputou nenhum cargo este ano.

Projetos regionais. Um bom resultado nas eleições, entretanto, não garante o sucesso dessas incubadoras políticas. O principal problema é que, tradicionalmente, a maioria dos partidos não desenvolve projetos de poder em nível nacional. Preferem concentrar suas atenções nas disputas regionais onde possuem lideranças expressivas.

Ciro Gomes experimentou na pele a situação este ano. O PSB preferiu investir na parceria nacional com o PT em torno da candidatura de Dilma e ganhar o apoio petista em campanhas estaduais consideradas estratégicas pelo partido. Em troca, o PT decidiu abrir mão de candidaturas em locais importantes, como Ceará, Pernambuco e Espírito Santo, por exemplo. A estratégia garantiu a vitória do PSB nesses três Estados já no primeiro turno.

Essa falta de interesse dos maiores partidos em ter candidatos na eleição para o Palácio do Planalto fica clara na atual disputa. Entre os partidos com representação expressiva dentro do Congresso, apenas PT, PSDB, PV e PSOL bancaram candidaturas majoritárias - outras cinco legendas pequenas também participaram da disputa.

O PMDB é o principal exemplo desse tipo de comportamento. Apesar de ser líder em número de parlamentares dentro do Congresso e sempre ter número expressivo de governadores, não lança um candidato à Presidência desde 1994, quando Orestes Quércia terminou em quarto lugar. Depois disso, passou a se concentrar com sucesso nas disputas estaduais e, agora, chega à Vice-Presidência da República.
Fonte MSN

Dilma nova presidente!



Com uma abstenção de quase 30 milhões de votos a petista Dilma Rousseff é a nova primeira mulher presidente do Brasil.

Dentro de instantes a nova Presidente e o candidato derrotado José Serra estarão fazendo os seus pronunciamentos.

Que Deus dê juízo aos governantes!
Salvem a liberdade de expressão!

VOTO DE SERRA

Foto: Futurapress


José Serra, candidato à presidência da República, acena após votar na manhã de hoje (31), no Colégio Santa Cruz, em São Paulo.
O voto da dignidade humana! Que querem acabar, abaixo a corrupção!

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