sábado, 18 de setembro de 2010

Augusto Castro intensifica caminhadas nos bairros São Pedro e Nova Califórnia

Nesta retal final de campanha, o candidato a deputado estadual pelo PSDB, Augusto Castro, intensifica seu compromisso com a população de Itabuna e de diversos municípios durante caminhadas. Esta semana, ele foi recebido com festa por moradores ao visitar os bairros Nova Califórnia e São Pedro. Nesta última comunidade ele esteve acompanhado de lideranças comunitárias formadas pela família de Gué (um dos irmãos do jogador de futebol profissional Alan Bahia), Milton e Caçula, dentre outras.


Ao chegar à praça principal do São Pedro a comitiva conversou com inúmeras famílias e comerciantes, quando Augusto Castro teve mais uma vez a oportunidade de mostrar seu plano de ação que será executado a partir do próximo ano na Assembleia Legislativa. Durante a conversa com os moradores o candidato ouviu atentamente os reclamos das famílias e dentre elas uma se destacou: a professora aposentada Maria de Lourdes do Sacramento e Aguiar. Ela disse que “espero que você seja um ótimo deputado. Como o bairro e adjacências precisam e tudo, é preciso somar esforços para que os nossos jovens não sejam mais recrutados para o tráfico de drogas. Todos nós confiamos nas suas palavras que são sinceras”.

Na oportunidade, o candidato voltou a reafirmar o compromisso que é voltado principalmente para as famílias que têm baixo poder aquisitivo e que requer a cada dia uma atenção especial por parte dos governantes. Comentou que no seu plano de trabalho vai lutar pela abertura de novos postos de trabalho, com a atração de que o governo do estado dê mais condições através de incentivos fiscais, para que as indústrias possam absorver a mão-de-obra local e consequentemente abra oportunidade para os jovens que buscam o primeiro emprego.

17 de setembro de 2010
Foto: Rafael Souza

OAB – NÃO VALIDOU URNAS ELETRÔNICAS


 QUEM GARANTE A SEGURANÇA?

Que as urnas brasileiras não são confiáveis o mundo todo sabe. 
Dos mais de 50 paises que testaram o processo, nenhum o aceitou. Até o Paraguai joga essa urna no lixo, e o TSE, na sua ditadura eleitoral, obriga o brasileiro a usá-la? Qual a justificativa? Falta de verba não é? Muito menos falta de tempo. Então, por que...por que... por que?
O físico Paulo Mora de Freitas, disse que, "votar na urna eletrônica é como jogar palitinho pelo telefone".

Por conta dessa insegurança, ninguém pode garantir que o resultado da próxima eleição para Presidente da República, por exemplo, já não venha “programado” nas urnas eletrônicas, ficando o brasileiro apenas com a tarefa de fazer papel de besta.

Nas eleições passadas foram incontáveis os casos de fraudes apontados e o TSE fez ouvido de mercador.
Em Alagoas a Justiça/Administração Eleitoral cobrou R$ 2 milhões do candidato denunciante para poder iniciar uma perícia e depois o multou por não aceitar pagar. Não é um ato democrático partindo de um poder que é o executante do regime democrático.


Diante disso, a OAB não validou a urnas eletrônicas, que já estão lacradas, tendo o presidente do Conselho Nacional da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB, Ophir Cavalcante, afirmado que “a informática deve adaptar-se ao direito e não o contrário” para dizer que é preciso ser repensada a “ditadura da informática”. Ele afirmou que sempre teve “uma pulga atrás da orelha” com relação à transparência no sistema de votação eletrônico sem auditoria independente. "Estamos votando na confiança na Justiça. Por que o sistema eleitoral não pode ser fiscalizado? O que se quer é transparência suficiente para que o eleitor tenha segurança do seu voto”. 

A afirmação foi feita pelo presidente da OAB ao receber o Comitê Multidisciplinar Independente que lhe entregou o “Relatório sobre o Sistema Brasileiro de Votação Eletrônica.


sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Samu de Itabuna ganha nova ambulância avançada

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) de Itabuna tem uma nova ambulância avançada para atendimento 24 horas por dia. O veículo foi doado pelo Ministério da Saúde depois de uma audiência que o prefeito Capitão Azevedo teve esta semana, em Brasília, com a coordenação nacional do Samu.

O prefeito disse que o pedido foi feito há mais de quatro meses por meio de ofício, mas sem sucesso. Ele teve que ir pessoalmente ao ministério, e relata que foi uma longa peregrinação, mas que valeu a pena. Para ele, foi um presente não apenas para a população, mas também para o próprio Samu, que completou este mês seis anos de atividades ininterruptas em Itabuna.

A nova ambulância é equipada com aparelhos de ponta, a exemplo de um moderno desfibrilador, oxímetros, aspirador, respirador, material de entubação, medicamentos e todo o equipamento indispensável a uma Unidade de Tratamento Intensivo, o que permite realizar pequenas cirurgias de emergência.

A equipe plantonista é composta por um médico, um enfermeiro e um condutor (socorrista). Já as unidades básicas contam com um técnico em enfermagem e um condutor e equipamentos necessários para atendimentos mais simples em casos de acidentes.

Serviço mais ágil

Segundo o coordenador administrativo, Reinaldo Ferreira, a ambulância avançada também permite o transporte de pacientes entubados de um hospital para outro ou de Itabuna para outras localidades a exemplo do aeroporto de Ilhéus, a depender da situação. “Com uma ambulância tipo UTI Itabuna se consolida como um dos municípios do interior da Bahia que mais se preocupam na tecnologia, nas condições de trabalho e na qualidade do atendimento de urgência que o Samu proporciona”.

O Samu possui uma frota de seis ambulâncias (quatro básicas e duas avançadas), mas apenas três funcionam 24 horas. As demais unidades ficam de reserva, conforme determinação do próprio ministério que estipula um prazo de três anos de vida útil de cada veículo.

Conta também, desde o ano passado, com uma moto (motolância) que tem agilizado ainda mais o atendimento na cidade. Segundo a coordenadora de enfermagem da unidade, Sandra Campos, Itabuna foi o primeiro município brasileiro a contar com o suporte de uma moto para o pronto atendimento e o serviço foi elogiado este ano durante um congresso do Samu em Mato Grosso do Sul.

Os números

O Samu recebe uma média de 200 chamadas por dia. Até junho deste ano, foram mais de 12 mil. Desse número, segundo a coordenadora, três mil foram trotes, um problema que ainda preocupa a coordenação. “Uma pessoa ferida gravemente ou enfartada pode morrer por falta de atendimento imediato, porque a ambulância que deveria está no local, está em outro por causa de um trote”, diz Sandra.

Por -  Rosi Barreto – Fotos: Waldyr Gomes - 17/09/10

Ainda Saúde
Salários Hospital de Base


O presidente da Fundação de Assistência à Saúde de Itabuna, entidade mantenedora do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, Antônio Costa, informa que a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia –Sesab- sinalizou com a liberação, ainda nas próximas horas, de R$ 1,5 milhão para o HBLEM. Com isso, os salários dos servidores do Hospital de Base deverão ser pagos a partir da próxima segunda-feira, dia 20.

Por: Kleber Torres Fotos:17-09-2010

Deputado do PV diz que Erenice dá continuidade ao esquema do PT

A recente demissão da ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, apenas comprova que “o jeito petista de governar, que teve seu ápice no escândalo do mensalão, continua o mesmo”, afirma o deputado federal Edson Duarte (Foto/PV-BA), líder da bancada do Partido Verde na Câmara.

Segundo o parlamentar do PV baiano, “a ética da atual administração federal parece só funcionar quando os casos de irregularidades são descobertos e denunciados pela imprensa. Caso contrário, tudo continua como antes no quartel de Abrantes. Qual será o próximo caso a ser descoberto?”, questiona.

“A escola montada por José Dirceu, que deu origem ao mensalão, continua ativa. Dirceu foi cassado pelo Congresso, em 2005, e nada mais aconteceu. Essa impunidade fez com que as mesmas práticas continuassem no governo até hoje”, argumentou o parlamentar.

Duarte – que é candidato a senador da Bahia pelo PV – disse que a demissão da sucessora de Dilma Rousseff na Casa Civil, tomada depois de denúncias sobre suposto tráfico de influência envolvendo familiares de Erenice Guerra, mostra a fragilidade do atual governo.

“Erenice foi colocada no governo pela Dilma, que agora tem o dever moral de vir a público explicar o porquê de sua escolha, que culminou na demissão da ministra por denúncias de irregularidades. Apenas dizer que não sabia de nada não resolve. No mínimo, ela tem que pedir desculpas à população”, cobrou o deputado verde.
Por; Helô Sampaio

O CERCO PETISTA À IMPRENSA LIVRE

No poder, o partido tentou cercear a liberdade jornalística

 Esta matéria está no site da Revista Veja. E algo para deixar preocupada toda e qualquer pessoa que ama a liberdade e não quer ver o fim da democracia no Brasil. É bom lembrar, que todas as ditaduras começaram "calando a imprensa". Depois, "calam" o Legislativo e o Judiciário. E Dilma Roussef e seus companheiros, lutaram com armas nas mãos para implantar no Brasil um regime comunista, e não uma democracia.


Os oito anos do governo Lula foram alarmantes para a imprensa livre. O presidente em pessoa protagonizou tentativas de cerceamento da liberdade de opinião em seus dois mandatos. Mas Lula não buscou sozinho esse objetivo. Governo, PT e sindicatos se revezaram na tarefa de emplacar alguma espécie de "controle social da mídia" – fórmula que, no fundo, expressa o desejo de relativizar ou simplesmente restringir a liberdade de imprensa, um dos pilares das sociedades democráticas.

Olhando em retrospecto para os oito anos de Lula no Palácio do Planalto, assim resume a questão o professor Luiz Motta, coordenador do Núcleo de Estudos sobre Mídia da Universidade de Brasília (UnB): "As relações com a imprensa no período Lula podem ser consideradas mais estressadas do que nos governos anteriores ao período democrático".

Vítima do regime militar, que o encarcerou, e beneficiário do estado de direito e da liberdade de expressão, que permitiram sua ascensão na carreira política, Lula não fez, em seus dois mandatos, o menor esforço para dissimular a irritação diante de qualquer conteúdo jornalístico que não lhe parecesse elogioso.

Logo em 2004, o presidente decidiu expulsar do país o jornalista americano Larry Rohter, que havia mencionado, numa reportagem para o diário The New York Times, os seus hábitos etílicos. A expulsão só não foi consumada porque o então ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, interveio.

 Foi um prenúncio, em tom de chanchada, do que depois ocorreria de maneira sistemática: em solenidades, palanques e encontros informais, Lula procurou desqualificar a imprensa. Disse que ela é preconceituosa, ou que joga contra o Brasil: "A imprensa ainda precisa aprender, porque nunca vi gostar tanto de notícia ruim." E quando os jornalistas se atreveram a investigar como são gastos os milhões de reais pagos pelos contribuintes a título de impostos, Lula teorizou: "Não acho que o papel da imprensa é fiscalizar".

Lula não chegou ao ponto de dizer, em público, aquilo que disse o ex-ministro da Casa Civil e principal operador do mensalão José Dirceu. Num evento com sindicalistas, nesta terça-feira, Dirceu afirmou que há "excesso de liberdade e do direito de expressão e da imprensa". A frase resume o pensamento da esquerda brasileira a respeito do assunto. E explica as tentativas de criar mecanismos legais para "disciplinar" a atividade jornalística.

Em reação ao episódio Larry Rohter, o governo encampou a ideia de criar um Conselho Federal de Jornalismo, entidade que teria como missão "orientar, disciplinar e fiscalizar" a prática jornalística. A reação da sociedade foi imediata e o projeto fracassou.
Neste ano, contudo, a poucos meses de deixar o governo, Lula abraçou outro projeto com o mesmo teor: a implantação de um "observatório de conteúdos midiáticos", tribunal que seria encarregado de avaliar, controlar e punir jornalistas.

A ideia, surgida na Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), está prestes a circular, em forma de projeto de lei, no Congresso Nacional. É uma bomba-relógio, que terá de ser desarmada no próximo ano. A Associação Nacional de Jornais (ANJ) já se mobilizou, anunciando em agosto a criação de um órgão de autorregulação do jornalismo. A ideia é formar uma entidade em que os próprios jornalistas e empresários do setor discutam e estabeleçam as diretrizes de sua atividade.


Também a fonte de financiamento da imprensa esteve na mira do governo. Houve seguidas tentativas de restringir a propaganda de determinados produtos, como alimentos com gordura trans, bebidas alcoólicas e não alcoólicas, medicamentos e itens para crianças. Em muitos casos, o setor publicitário conseguiu evitar as restrições por meio do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), que recebeu o apoio da Advocacia-Geral da União (AGU).

Segundo contas da Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia), só a restrição à propaganda de alimentos imporia, se colocada em prática, um corte de 40% na publicidade do segmento, estimada em 2 bilhões de reais em 2005. Reduzir o volume de anúncios em circulação é uma maneira de debilitar as empresas jornalísticas, cuja autonomia depende de uma boa saúde financeira.

Ao mesmo tempo em que procura restringir a publicidade, o governo distribui liberalmente verbas de propaganda a publicações, rádios e TVs no interior do país. Pretende conquistar, assim, a "simpatia" - ou o alinhamento - dessas empresas.

É fundamental que o próximo governo, a ser empossado em janeiro, adote uma nova postura diante da imprensa. No 8º Congresso Brasileiros de Jornais, realizado em agosto, os três principais candidatos à sucessão de Lula - Dilma Rousseff (PT), José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) - se comprometeram a deixar a liberdade de imprensa intocada. É um bom começo.

Nos próximos dias, o site de VEJA vai analisar a questão da liberdade de imprensa no país, ouvindo especialistas e as campanhas presidenciais para saber, afinal, que Brasil os candidatos pretendem construir nos próximos quatro anos. 

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Erenice cai e reacende esperança da oposição

17/09/10 - 00:00 > POLÍTICA

Da esquerda para direito, três integrantes  do time de Lula, só goleiam em cima do seu dinheiro!


BRASÍLIA - A queda ontem da advogada Erenice Guerra do cargo de ministra-chefe da Casa Civil, sob suspeita de tráfico de influência e lobby, reacendeu as esperanças da oposição de levar a disputa presidencial para o segundo turno. Até ontem o DataFolha confirmou o favoritismo da candidata do PT, Dilma Rousseff, com 51% das intenções de voto, sem ter sido afetada pelas denúncias de quebra de sigilo dos tucanos nem pelas primeiras acusações contra a ex-ministra.



Sucessora da própria Dilma na Casa Civil e vista como seu braço direito, Erenice não resistiu às denúncias que envolvem seu filho, Israel Guerra, e pediu demissão, após ser visitada ainda em casa, pela manhã, pelo ministro Franklin Martins, de Comunicação, que aconselhou a saída. Assume o cargo interinamente o secretário executivo da pasta, Carlos Eduardo Esteves Lima.


Especulava-se que Lula anuncie nos próximos dias a nomeação de Miriam Belchior, subchefe de Avaliação e Monitoramento, como nova ministra. Integrante da equipe de Dilma na Casa Civil, ela coordena as ações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Mas ela teria perdido força para o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo.


"Foi erro do PT achar que a eleição estava ganha 30 dias antes de sua realização", afirmou ao DCI o líder do DEM na Câmara dos Deputados, Paulo Bornhausen (SC). Segundo ele, a candidata caiu na preferência dos brasileiros em Curitiba (8%) e em Santa Catarina (12%), com base em pesquisas eleitorais recentes.


"Este é o governo mais corrupto da história do Brasil", atacou Bornhausen, ao avaliar o que, para ele, significa a saída da ex-ministra e pessoa de confiança da candidata do PT. "Como o presidente [Lula] costuma dizer, 'nunca antes neste País' se roubou tanto". Disse ainda que a informação da denúncia contra a ex-ministra "é a pior possível, porque o governo começa e termina com corrupção".


Para Bornhausen, o presidente Lula devia ter demitido a funcionária, não devia ter esperado que ela se desligasse do cargo. Ele chegou a falar da possibilidade de convocar Erenice e a candidata Dilma entre o primeiro e o segundo turno para prestar esclarecimentos sobre o caso no Congresso Nacional e espera que a Procuradoria Geral da República mude a posição, anunciada anteontem, de não investigar a ex-ministra.


O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, disse que a saída de Erenice, após denúncias de suposto tráfico de influências, não é uma questão eleitoral, mas está ligada aos rumos do Brasil. "Não são, não [denúncias de caráter eleitoral]. A prova é que o governo teve de afastar essa todo-poderosa ministra", afirmou Serra em Campinas, no interior paulista.


Serra disse que seus adversários usam o tom eleitoral como pretexto para desviar a atenção dos escândalos. "Até ontem estavam dizendo que era uma jogada eleitoral. Estavam procurando jogar areia nos olhos com essa história", disse o candidato.

Já o líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), disse ao DCI que Erenice nunca se submeteu a lobby nem a ninguém. Ele considerou que a renúncia da ex-ministra foi para defender ela e a família, conforme afirmou na nota de seu afastamento.


"Sou solidário a esta posição e ao mesmo tempo parabenizo o governo e o presidente Lula por saber contornar pequenos e grandes problemas", afirmou. Com relação à oposição, disse que a renúncia ocorreu porque Erenice tem "culpa no cartório", e o deputado rebateu: "Quem vai confirmar são as investigações, mas o acusado é o filho, não ela".

Tendência a esquecimento

Na avaliação do cientista político David Fleischer, da Universidade de Brasília (UnB), os escândalos que rodeiam Dilma não vão causar danos à sua candidatura. "A 17 dias da eleição, dá bastante tempo para todo mundo esquecer deste caso", prognosticou.

Fleischer lembrou que a pesquisa do DataFolha perguntou sobre a queda de sigilo fiscal da filha e do genro do candidato do PSDB à Presidência, José Serra, e apenas 12% se declararam informados sobre o assunto. "Apenas algumas pessoas, no estrato mais alto educacional e de renda, trocaram suas opiniões sobre Dilma", disse o cientista.


As denúncias não haviam ainda sequer arranhado a candidata do PT, protegida por blindagem montada em torno de si pelo governo e por seu cabo eleitoral, o mais forte do Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


A pesquisa pelo Instituto DataFolha, realizada entre os dias 15 e 17 de setembro, mantinha a petista com 51% das intenções de voto. Assim, venceria a eleição no primeiro turno se o pleito de 3 de outubro fosse hoje. Segundo os dados divulgados ontem, a petista tem 51% das intenções de voto, contra 27% do candidato do PSDB e 11% de Marina Silva, do PV.

Mais denúncias

A queda de Erenice foi provocada porque aumentaram as denúncias contra a ex-ministra depois de reportagem publicada, no fim de semana pela revista Veja que apontava que o filho da ex-ministra teria cobrado uma "taxa de sucesso" à empresa MTA Linhas Aéreas, interessada em renovar sua concessão junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e fazer negócios com os Correios. Em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, o empresário Rubnei Quicoli afirmou ontem que a Casa Civil é palco de lobby e que a empresa do filho da ex-ministra cobrou 5% da EDRB do Brasil para conseguir um financiamento de R$ 9 bilhões junto ao BNDES. "Foi a maior patifaria o que fizeram. Fizeram terrorismo." O PT prometeu processá-lo.

CI

Vereadores discutem saúde em Itabuna

hospital novais pode fechar as portas por falta de recursos
Com apenas três vereadores: Vane Renascer, Raimundo Pólvora e Ricardo Bacelar; a OAB, representada por seu presidente Andirlei Nascimento, o médico Cristiano Conrado, pelo Hospital de Base além de representares da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna e do Conselho Municipal de Saúde foi discutido hoje (16) na Sala de Comissões Técnicas da Câmara Municipal o problema do descaso com a saúde em Itabuna, que está ceifando precocemente vidas de muita gente por negligência hospitalar e falta de equipamento.

No encontro após uma ampla discussão ficou decidido à realização de uma ampla reunião na próxima quinta-feira (23) no plenário da Câmara Municipal, desta vez, com a presença de todos os vereadores e demais segmentos da sociedade que serão convidados, inclusive o Executivo e o Ministério Público.

Desse encontro sairá uma pauta para a realização de um Fórum para daí se encontrar uma solução concreta no sentido de dar um destino de gestão a situação da saúde a que ora atravessa em Itabuna. Uma delas, é se estadualiza ou não o Hospital de Base.

Para o médico Cristiano Conrado que vem realizando várias denuncias na imprensa local, a respeito da precária situação do setor, disse que o problema é gravíssimo e merece ação imediata e enérgica por parte do Município, do Estado ou da União, após fazer uma exposição a respeito da real situação em que está vivendo o Hospital de Base.

O radialista e blogueiro Val Cabral, após ouvir atentamente as exposições das precárias situações do Hospital de Base e também da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna, que tem um passivo de 14 milhões de reais e está ameaçando a fechar o Pronto Socorro do São Lucas e o Hospital Manoel Novais, sugeriu que a única saída é solicitar ao Prefeito Capitão Azevedo que decrete logo “Estado de Calamidade Pública em Itabuna”.

AÇÃO DE UM PROFESSOR EVITA DIVISÃO DE OLIVENÇA EM DUAS


Foto: Com a demarcação da FUNAI, o lado direito seria todo dos índios.

Parte para os índios, parte para os atuais donos. Assim ficaria a zona urbana do balneário de Olivença em Ilhéus, no sul da Bahia, caso o processo de demarcação de terras indígenas seguisse de onde está, na FUNAI, para o Ministério da Justiça, e daí para homologação presidencial.

Quem suspendeu o andamento desse processo na Justiça de Brasília foi Ed Brasil, professor de idiomas em Ilhéus e Itabuna e proprietário de terras no perímetro visado pela Fundação Nacional do Índio. Ele ingressou no Tribunal Regional Federal da 1ª Região da capital federal como impetrante de uma ação e teve deferido o pedido de liminar através de mandado de segurança individual (liminar.doc anexo).

A área em litígio abrange quatro municípios limítrofes: Ilhéus, Una, Buerarema e São José da Vitória. Nela predominam terras produtivas de agricultura familiar que servem para moradia e subsistência de 22.000 pessoas, assim como para fornecimento de gêneros alimentícios, especialmente para os mercados de Ilhéus e Itabuna, as duas maiores cidades sul-baianas. Nessa área encontram-se também pousadas, hotéis, resorts e imóveis de comércio, residência e veraneio de gente de várias partes do país.

Antes de o Prof. Ed Brasil obter o mandado de segurança, reinava um clima de incerteza e tensão permanentes entre os que têm posse legal das terras. E com razão: autodenominados índios, após a publicação de um edital pela FUNAI no ano passado anunciando a identificação das terras, chegaram a invadir fazendas, sítios, casas e até a atear fogo em veículos e implementos de agricultores. O movimento de supostos novos donos das terras vinha se expandindo de tal forma que autoridades tiveram que intervir.


Ed. Brasil

A Polícia Federal realizou diligências e efetuou a prisão do Cacique Babau, de quem a FUNAI, numa nota em revista de circulação nacional, teria afirmado que iria cassar a carteira indígena, mas que logo em seguida foi libertado e promovido a elemento custodiado pela Justiça, ingressando no Serviço de Proteção à Pessoa. Agora o Prof. Ed Brasil, autor individual da ação, terá três meses depois de citado para apresentar sua defesa. Após esse prazo, a FUNAI terá dois meses para se manifestar.

O próximo passo será mobilizar produtores que não foram citados para que requeiram mais informações sobre o processo, o que amplia o prazo para a defesa e para a interposição de recursos, num processo cheio de vícios e incorreções, que não oferecia nem mesmo o direito do contraditório. Mas que agora, graças à liminar, oferece.

Enquanto isso tramitam no Congresso Nacional dois projetos: um que retira da FUNAI os poderes para pedir a desapropriação de terras e outro prevendo indenização por valor de mercado aos que forem obrigados a ceder suas terras. “Assim poderemos voltar as atenções para nossos projetos de vida, tendo como base e como bênção esses pedaços de chão com que nossas famílias foram contempladas”, conclui o Prof. Ed Brasil.

Carlos Malluta –
cmalluta@consultoria.net

Contas 2008 do prefeito Marcos Dantas estão disponíveis para consulta popular

A Câmara Municipal de Itajuípe, cumprindo exigências legais previstas na Lei Orgânica do Município - LOMI e no Regimento Interno do Legislativo através do Ato da Mesa Diretora nº. 14/2010, tramitado na sessão ordinária realizada nesta quinta-feira (16), deu inicio ao Processo de tomada e julgamento das Contas do Executivo Municipal exercício 2008, de responsabilidade do gestor Marcos Barreto Dantas.

As contas do Executivo Municipal acompanhada do Parecer Prévio do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia - TCMBa, ficarão a disposição dos contribuintes pelo prazo de 30 dias. Para ter acesso as contas os contribuintes terão que apresentar o acesso através de oficio endereçado a secretaria. No próximo dia 21 de outubro as contas serão despachadas para a Comissão Técnica de Finanças que terá o prazo de 30 dias para exarar o parecer para posterior votação em plenário.

Por-Cláudio da Luz

FORÇA SINDICAL IMPÕE DERROTA A CANDIDATO APOIADO PELOS PATRÕES E ALGUMAS CENTRAIS SINDICAIS

Luis Claudio Viana Machado (Lú) foi reeleito com mais de setenta por cento dos votos na noite de do último dia (13), no pleito do Sindicato dos Servidores e Funcionários Públicos do Município de Ilhéus (SINSEPI), em uma eleição bastante concorrida e que chamou a atenção pela sagacidade e habilidade dos componentes das duas chapas, na busca de cada eleitor. Às 5 da manhã, as cinco urnas começaram a ser despachadas para o interior do município, para as comunidades de Inema, Pimenteira, Banco Central, Banco do Pedro e Castelo Novo. As urnas 2, 3 e 4; seguiram para postos itinerantes e a urna número 1, ficou na sede do Sindicato localizado à Rua Carneiro da Rocha, 91, Centro. A votação começou as 8 horas e teve o seu encerramento às 18 horas.

Nas imediações do Sindicato os cabos eleitorais agiam havidamente para mudar a opinião de eleitores indecisos ou que não apreciam com as praguinhas indicando sua decisão. Cada voto era disputado como se fosse ouro, ao cair da tarde a disputa ficou mais acirrada apimentando ainda mais a ansiedade dos candidatos a presidência da entidade, Luis Claudio, da chapa 1¨Luta e União, ligado a Força Sindical, e o estreante opositor, da chapa 02 – ¨Unidos Venceremos ¨, Alexsandro de Aquino Melo; apoiado pelo patronato e algumas central sindicais.

Ao encerramento de todo o processo eleitoral, os aliados, eleitores e membros da Força Sindical, aos gritos de alegria, bradavam palavras de ordem como ¨Central, central, é a Força Sindical¨; ¨ão, ão, ão é Luta e União¨. Daí por diante rolou a bateria de fogos de artifícios, buzinaço, carro de som com discurso de varias lideranças sindicais, autoridades, declarações de reconhecimento dos vários serviços prestados em prol da classe trabalhadora municipal, alcançado através do trabalho de Luis Claudio (Lú) e sua equipe, conforme declaração de alguns servidores.


DINO ROCHA
Drt-Ba 2074

Mais de 80% das pastagens do Sul da Bahia podem ser convertidas em Sistemas Agroflorestais com cacau

Itabuna realiza mais um Seminário de Legislação Eleitoral na ACI

MAIS UM SEMINARIO ElEITORAL, SE INSCREVA! Dr. Allah especialista na Lei Eleitoral Levado pelo grande sucesso do último Seminário, realizado ...