sábado, 30 de maio de 2020

O artista plástico Manoel Araujo morre em Ilhéus

 O ARTISTA PASSA MAS SUA ARTE SE ETERNIZA 
Araujo: Um grande nome da pintura mundial
Lamentos profundamente a morte do artista plástico Manoel Araújo, aos oitenta e três anos, ocorrido hoje 30, na cidade de Ilhéus, local onde o artista plástico tinha um ateliê. Araujo, deixa um vasto legado, com centenas de obras, principalmente em mãos de colecionadores do Brasil e do exterior.
Ele, trabalhou na Divisão de Comunicação da Ceplac e no Projeto de Atividades Culturais Cacau Europa, juntamente com os poetas e jornalistas, Kleber Torres e Telmo Padilha, em 1975, quando a sede da instituição ficava localizada no antigo e extinto Conselho Nacional dos Produtores de Cacau-CNPC, hoje Receita Federal, Praça João Pessoa. 
Manoel,  foi aluno de Domenico Lazzarini e de Israel Pedrosa, o pai da cor inexistente, artistas que ministraram cursos para pintores do Sul da Bahia, com apoio do Projeto de Atividades Culturais Cacau Europa, que também projetou artistas plásticos como Alceu Pólvora, que nos deixou muito cedo e, nomes como os de Renato Afonso de Souza (Renart), Valdirene Borges (Val) e Vauluíso Bazerra.
Araújo, que tinha um estilo próprio de pintura, dominava a técnica do pontilhismo, a mesma iniciada por Georges-Pierre Seurat (1859-1891), um pintor francês e pioneiro do movimento pontilhista, também chamado divisionismo, considerado um estilo neo-impressionista, com imagens difusas construídas a partir de pontos e traços superpostos.
Não fomos informados sobre a hora e o local do sepultamento de seu corpo, mas deverá acontecer na cidade de Ilhéus.   
Por - Kleber Torres

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