quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Bilionário ‘ativista’, Soros ainda não explicou crime ambiental de sua empresa no MS

 Ricaço dá palpites sobre Amazônia, mas investiu em usina acusada de queimadas ilegais

O bilionário e ativista “verde” George Soros adora palpitar sobre o meio ambiente e até a Amazônia, mas ainda não explicou a multa ambiental por queimada ilegal, aplicada a uma das suas empresas no Brasil, a Adecoagro. Dona das usinas de Invinhema e Angélica, no Mato Grosso do Sul, perto do Pantanal, a empresa foi responsabilizada pela Polícia Ambiental na queimada ilegal que saiu de controle e devastou mais de 87 hectares da Área Protegida de Preservação Permanente. A informação é de Cláudio Humberto, colunista do Diário do Poder.
O incêndio em 2015 destruiu o equivalente a 87 campos de futebol de matas ciliares de cursos d’águas e nascentes.

Em 2014, a usina Vale do Invinhema, da Adecoagro, recebeu do BNDES R$55 milhões para capital de giro e armazenar etanol.
O incêndio que atingiu área de proteção ambiental na região do Pantanal rendeu multa de R$1,71 milhão a Adecoagro, de Soros.

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