A Secretaria Municipal de Segurança, Transporte e Trânsito (Sesttran) realiza na manhã desta quinta-feira (30), na Câmara de Vereadores, uma audiência pública com o objetivo de apresentar e discutir com a comunidade o Estudo Técnico de Implantação do Sistema de Estacionamento Rotativo em Itabuna. Participam da audiência o tenente-coronel PM Valci Serpa (titular da Sesttran); a consultora em Licitação, Ana Carine Souza; e o engenheiro Rafael Viana, da empresa KM Zero (Rio Grande do Sul), responsável pelo estudo.
O presidente do Conselho Municipal de Transporte
Público de Itabuna, Eduardo Cardoso da Silva, e o vereador Ronaldão também
participam da audiência. Na oportunidade, o Secretário Valci Serpa chamou a
atenção lembrando que a zona azul passou a funcionar na cidade de forma
emergencial através de Decreto de nº 7.760/2019, de 30 de Outubro de 2019, assinado
pelo prefeito Fernando Gomes, e que o prazo deste decreto está chegando ao fim.
“A ideia foi implantar a Zona Azul de forma
emergencial, até que o sistema seja regularizado, seja através de licitação ou
Reda”, explicou o Secretário Valci Serpa. Já o engenheiro Rafael Viana, explicou
que o estudo foi focado no número de vagas, taxa de ocupação e rotatividade.
“Identificamos que existe de fato a necessidade de implantação do sistema de
estacionamento rotativo, que existe uma elevada taxa de ocupação (em torno de
90%), e que também existe uma baixa rotatividade dos veículos, cerca de 30%”,
informou o engenheiro Rafael Viana.
Atualmente, em Itabuna são disponibilizadas
1.832 vagas para veículos, 608 para motocicletas, sem incluir as vagas que são garantidas
para os idosos. Mas a expectativa, de acordo com o estudo, é de que num prazo
de dois anos as vagas sejam ampliadas, sendo 2.173 para veículos e 716 para
motocicletas. Na avaliação do presidente do Conselho de Transporte Público,
Eduardo da Silva, “não há muito o que se discutir, porque o que mais nossa
cidade precisa é de emprego e de dinheiro circulando, e estas duas coisas
teremos com a Zona Azul implantada pela Prefeitura, a verba recolhida ficará na
própria cidade”, finalizou. Ascom
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