“Consórcio Acácia com pecuária poderá gera até 200 mil reais
por hectare”, afirma o Diretor do Escritório da Ceplac, da cidade de Taperoá,
Waldo Britto, no último encontro dia 17, em Valença. O plantio de Acácia na forma de sistema agroflorestal com pastagens
tem muitas vantagens, diversificação das atividades agregando renda, baixo
custo de implantação, produção de madeira em torno de cinco anos, recuperação do
solo degradado, alimentação para os animais, pois possui elevado teor proteico,
bem como, suprir a necessidade de madeira nas fazendas, diz o diretor.
Um outro beneficio
importante, ressalta, é contribuir efetivamente para minimizar os impactos das
estiagens na região e produção de mel. “A Acácia foi introduzida no Baixo Sul há
vinte anos e já ultrapassa três milhões de árvores plantadas”. Destaca Waldo
Britto, informando que o maior produtor
da Bahia é o Fazendeiro Ramiro Campelo, do município de Valença, com dois
milhões de plantas. O Produtor rural e empresário itabunense Ivan Falcão implantará
em caráter demonstrativo, em sua propriedade em Itabuna, trinta mil pés de Acácia
em sua Fazenda.
Neste sentido uma visita técnica aos municípios de Taperoá,
Valença e Camamu foi realizada no dia 17 de janeiro para conhecer a viabilidade
de o projeto ser ampliado.
Neste encontro estiveram presentes os produtores: Ivan
Falcão, Ronaldo, João Eudo e Joilson acompanhados pelo Diretor de Agricultura
da Prefeitura de Itabuna Erlon Botelho e o Engenheiro Agrônomo do município
Pedro Jeronimo.
Um outro encontro está
sendo preparado para o dia 05 de fevereiro de 2019 com o intuito de apresentar
o projeto aos produtores de Itabuna e região. Já confirmaram presenças, Ramiro
Campelo-Pecuarista, Waldo Britto-Ceplac, o pesquisador Ediney Magalhães, Doutor
na área de Apicultura da CEPLAC e o pecuarista Carlos Roberto Della Libera, do Estado do Mato Grosso, proprietário da
fazenda Paraná com seis (seis) milhões de árvores de Acácia Mangium plantadas.
Fotos:
Pedro Jeronimo
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