Artistas de diversos estados brasileiros, do Balé do Teatro Castro Alves
e de vários municípios baianos participaram do VI Festival de Dança de Itacaré
realizado entre os dias 13 e 17 de setembro, no Centro Cultural Porto de Trás.
Durante o evento foram realizadas apresentações
de dança, oficinas, intervenções artísticas e rodas de conversas. O festival
foi uma realização da Casa Ver Arte e Comunidade Tia Marita, com apoio
financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da
Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia e com o apoio da Prefeitura de
Itacaré, através da Secretaria de Juventude, Esporte e Cultura.
O prefeito de Itacaré, Antônio de Anízio, e o deputado estadual
Rosemberg Pinto prestigiaram o evento e destacaram não somente o alto nível dos
artistas que participaram do Festival, como alertaram para a importância dessas
iniciativas que buscam levar a arte para todos os cantos e pessoas. E o
resultado, segundo explicou o prefeito, pode ser sentido no grande público que
prestigiou o evento e não perdeu essa oportunidade de absorver mais
conhecimentos no mundo da dança e das artes. “Os reflexos, desse trabalho serão
sentidos com o aprimoramentos e o surgimento de novos artistas da cidade”,
complementou Antônio de Anízio.
Para a diretora
artística do festival, Verusya Correia, a sexta edição do evento consolida
Itacaré como importante circuito da produção artística da Bahia e do Brasil.
“Agradecemos imensamente a todos os parceiros, artistas e instituições que nos
apoiam, sobretudo à equipe de produção”, ressaltou durante receptivo aos
visitantes. Participam do festival 66 pessoas, entre bailarinos, palestrantes e
oficineiros, de Salvador, Itacaré, Valença, Curitiba, Ipatinga, Belo Horizonte,
Goiânia, Paraíba e Fortaleza.
A coreografa Rosa
Barreto, do Balé do Teatro Castro Alves, ressaltou a importância do Festival
para o município. “Estamos muito felizes
por participar desse festival, em um lugar tão especial como Itacaré”,
enfatizou a coreógrafa, pontuando a emoção proporcionada pela proximidade com o
público. “Uma troca de energia muito forte e comovente”, disse ela. O
coreógrafo Leandro de Oliveira também falou da qualidade e do alto nível
técnico do evento. “O festival tem uma importância enorme para todos nós, pois
permite a circulação e intercâmbio da produção artística”, complementou.
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