Posto localizado na Rua Zildolina, Bairro do Berilo

A unidade funciona das 7 da manhã às 16h30min, na Rua Zildolina, nº 143, bairro Mangabinha, próximo à ponte do São Caetano, e conta com uma equipe formada por cinco médicos psiquiátricos, dois psicólogos, uma assistente social, um agente administrativo e um serviço geral.
Diferente do serviço que antes funcionava no Hospital de Base Luiz Eduardo Magalhães, o Ambulatório Psicossocial assegura aos pacientes um atendimento diferenciado e de qualidade. “Aqui é bem melhor do que quando era no Hospital de Base”, segundo destaca a artista plástica Márcia Pinheiro, uma das pacientes assistidas pelo ambulatório. Ela afirma que o ambiente está melhor, mais organizado e que o atendimento também está bem mais acelerado. “Não posso reclamar”, frisa Márcia.
A acompanhante de paciente, Fernanda Santos de Jesus, também concorda ao dizer que além do bom acolhimento, o ambulatório está bem mais centralizado, o que facilita o acesso dos usuários do serviço. “Como está numa área central, não precisamos esperar muito tempo nos pontos de ônibus como ocorria no hospital. O atendimento também está muito mais rápido”, confirma.
Logo quando foi reaberto, o ambulatório contava apenas com dois médicos psiquiátricos, mas em função da grande demanda, a secretária de Saúde, Lísias São Mateus, decidiu ampliar o número desses especialistas da saúde mental, com o intuito de suprir a carência. Além disso, ainda segundo a secretária, quem busca esse tipo de serviço é porque necessita dele.
“Sabemos que um profissional da área de psiquiatria pode aliviar o sofrimento e trazer o bem estar psíquico ao paciente com transtorno mental”, elucida a secretária. Ela informa também que, embora o ambulatório tenha sido transferido, o Hospital de Base continua disponibilizando seis leitos destinados aos pacientes em crise grave.
A coordenadora do Ambulatório Psicossocial, Livana Fontes, informa que cada médico psiquiatra atende 15 pacientes por dia, o que dá um total de 75 consultas diárias. Ela pede aos pacientes cadastrados para que não se esqueçam de levar o número do prontuário quando forem em busca de qualquer procedimento, a exemplo de consulta ou pedido de um lado. “O número do prontuário é indispensável, pois serve como identidade de cada paciente”, conclui.
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