Se não cuidarmos do nosso Rio, quem cuidará?
Pescaria do Tubarão.
Ao Rio Cachoeira
Anzol, linha arremessada.
Na água cristalina
Do meu rio; de menino e menina.
Na água cristalina
Do meu rio; de menino e menina.
Piabinha, massabê, piabanha
Tucunaré, beré, aratanha...
Moreia, robalo, calambau...
Pitu, traíra, jundiá. e pratibu...
Tucunaré, beré, aratanha...
Moreia, robalo, calambau...
Pitu, traíra, jundiá. e pratibu...
O anzol de novo vou jogar!
Cesto, enfieira de “junsa” cheios!
- Mato da beira do rio!
Dos meus olhos a brilhar...
Muitos peixes... Pra lá, pra cá...
No meu poço “tubarão” a pescar...
Peixes a fisgar!
Cesto, enfieira de “junsa” cheios!
- Mato da beira do rio!
Dos meus olhos a brilhar...
Muitos peixes... Pra lá, pra cá...
No meu poço “tubarão” a pescar...
Peixes a fisgar!
Que saudade, que saudade...
Da minha infância querida
E da minha “mutucugê”
Do meu poço tubarão...
E do meu Rio Cachoeira
- Aonde está você?
Da minha infância querida
E da minha “mutucugê”
Do meu poço tubarão...
E do meu Rio Cachoeira
- Aonde está você?
Aqui, agora, a chorar.
Vendo o vento as ondinhas bailar
De água poluída pelo vento a soprar
Sem minha imagem enxergar...
Aonde vamos chegar...?
Vendo o vento as ondinhas bailar
De água poluída pelo vento a soprar
Sem minha imagem enxergar...
Aonde vamos chegar...?
Estamos perdendo o rumo
O contato com o mar!
Minhas lágrimas a que fim levará?
Minhas lágrimas a que fim levará?
Joselito dos Reis
29.11.2016
reislito@gmail.com
Zap 73 991743489
reislito@gmail.com
Zap 73 991743489
Tragédia de nós
Um milésimo
Um segundo
Um minuto
Uma hora
Um dia
Um ano
Um dia
Um ano
Um
século
Um milênio
Milhares de anos...
Um milênio
Milhares de anos...
-Não
importa!
Tudo
se resume
Em um momento
Tanto na alegria
Como na tristeza
Em um momento
Tanto na alegria
Como na tristeza
Nos
sentimentos
Da dor
Do sorriso
Do amor
Da dor
Do sorriso
Do amor
Neste
labirinto
De incertezas
Do destino...
De homem e menino!
De incertezas
Do destino...
De homem e menino!
Tudo
se acaba
- Se acabou!
Inocente, neste deserto...
Só a flor.
- Se acabou!
Inocente, neste deserto...
Só a flor.
01.12.2016
DISTANCIA...
Vivo na natureza,
arrodeados.
Pelas flores... Da
cantiga dos pássaros.
Beleza dos rios e
mares.
Mas, sem amores!
Queria a alegria.
Mas só carrego as
dores
Neste meu mundo insano
Sem esperança, refém da ilusão!
Rumo à triste solidão.
Nos meus incertos ares.
02.12.16.
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