segunda-feira, 13 de junho de 2016

OBAMA VOLTA A PEDIR CONTROLE DE ARMAS

TERROR EM ORLANDO
APÓS ATAQUE, OBAMA VOLTA A PEDIR CONTROLE DE ARMAS
PRESIDENTE DOS EUA DIZ QUE ATIRADOR TEVE ACESSO LEGAL ÀS ARMAS
Publicado: 13 de junho de 2016 às 14:16
APÓS MAIS UMA CHACINA, PRESIDENTE DISCURSA EM DEFESA DA APROVAÇÃO DE LEIS MAIS RIGOROSAS PARA O SETOR NO PAÍS E DECRETA LUTO OFICIAL (FOTO: THE WHITE HOUSE)
Do - Diário do Poder - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, criticou nesta segunda-feira, 13, as leis que permitem fácil acesso a armas em seu país. Essa é a segunda declaração de Obama após o massacre em uma boate gay em Orlando no último fim de semana.

Obama disse ainda que, aparentemente, as armas usadas no ataque foram compradas legalmente pelo atirador. Ele observou que os EUA precisam refletir sobre os riscos de serem são permissivos em relação ao acesso a armas de fogo poderosas.
"Leis fracas sobre armas tornam fácil que indivíduos perturbados consigam armas poderosas", afirmou, em entrevista na Casa Branca.
Segundo Obama, o caso está sendo tratado como uma investigação de terrorismo e estão sendo investigadas "todas as motivações" do assassino. No entanto, o presidente afirmou que parece se tratar de um caso de extremismo "feito em casa".
Em uma campanha eleitoral marcada pela proposta de Donald Trump de impedir a entrada de muçulmanos nos EUA, Obama decretou luto oficial e fez um apelo para que os americanos se guiem mais pela maneira como as vítimas viveram do que pelo ódio do assassino.
“Nenhum ato de ódio ou de terror jamais mudará o que somos ou os valores que nos tornam americanos”, disse Obama na Casa Branca. “Essa é uma sóbria recordação de que ataques contra qualquer americano – independentemente de sua raça, etnia, religião ou orientação sexual – é um ataque contra todos nós e os valores fundamentais de igualdade e dignidade que nos definem como país”. 
O atirador tinha 29 anos, era cidadão americano e filho de imigrantes afegãos. Ele nasceu em Nova York e morava na Flórida. Durante o ataque, foi morto a tiros por policiais que invadiram a boate depois de um cerco de três horas.
Investigadores buscam pistas para sa

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