sexta-feira, 27 de maio de 2016

Gastos dos cartões corporativos do Planalto fazem inveja a Rose, “amiga” de Lula

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Charge do Solda (cartunistasolda.com.br)
José Carlos Werneck
O jornalista Cláudio Humberto, informa em seu site “Diário do Poder” que somente em 2016, até ser afastada pelo Congresso, Dilma conseguiu estabelecer a impressionante marca de R$ 4 milhões gastos usando cartões corporativos, pagos pelo contribuinte brasileiro. Isso significa que cartões corporativos do Planalto gastaram, em média, mais de R$ 32,5 mil por dia, incluindo os feriados e fins de semana. Em 123 dias, este ano, seu governo torrou R$ 13,7 milhões utilizando cartões.
O descontrole de Dilma beneficiou servidores e até pessoas estranhas ao governo, que receberam R$ 104,7 milhões em “diárias”, só este ano.

Como Lula impôs “segredo” desde o primeiro escândalo, o contribuinte não pode saber detalhes sobre 90% dos gastos dos detentores dos cartões corporativos. Segundo a matéria de Claudio Humberto, o uso abusivo de cartões corporativos inclui cabeleireiro, hotéis de luxo, restaurantes, aluguel de carrões, passagens etc.
A Presidência da República detalha apenas gastos de quatro portadores de cartões, também pagos por nós: os seguranças dos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Em matéria de cartão corporativo, o pessoal do Planalto da Era Dilma rivaliza com a ex-funcionária Rosemary Noronha, amante do presidente Lula, que a sustentava (e à família dela – maridão e filha) com recursos públicos. Os gastos do cartão corporativo de Rose, no Brasil e também no exterior, nas 32 viagens ao lado de Lula, são um dos segredos mais bem guardados da República(C.N.)

Na gravação com Machado, Sarney disse que a pior ditadura é a do Judiciário

Charge do Ivan Cabral (ivancabral.com)
Deu em O Globo
Gravações de conversas entre o ex-presidente da Transpetro e caciques do PMDB divulgadas esta semana indicam articulações políticas para tentar barrar a Lava-Jato. Em um dos áudios, reproduzido na noite de quarta-feira pelo “Jornal da Globo”, o presidente do Senado, Renan Calheiros, fala com Machado e Sarney em como acessar o ministro do STF e relator da Lava-Jato Teori Zavascki. O grupo cita o ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Cesar Asfor Rocha e o advogado Eduardo Ferrão.
Em mais uma conversa gravada pelo ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, o ex-presidente José Sarney (PMDB-AP) e Machado reclamam da operação Lava-Jato, do juiz Sérgio Moro, e do que chamaram de “ditadura da Justiça”. O áudio inédito foi divulgado pelo “Jornal Nacional” da TV Globo nesta quinta-feira.
MACHADO – Não teve um jurista que se manifestasse. E a mídia tá parcial assim. Eu nunca vi uma coisa tão parcial. Gente, eu vivi a revolução […]. Não tinha esse terror que tem hoje, não. A ditatura da toga tá f***.
SARNEY – A ditadura da Justiça tá implantada, é a pior de todas!
MACHADO – E eles vão querer tomar o poder. Pra poder acabar o trabalho.
Machado e Sarney também criticam as nomeações que a presidente Dilma Rousseff fez para o Supremo Tribunal Federal (STF).
SARNEY – E com esse Moro perseguindo por besteira. 
MACHADO – Presidente, esse homem tomou conta do Brasil. Inclusive, o Supremo fez porque é pedido dele. Como é que o Toffolil e o Gilmar fazem uma p*** dessa? Se os dois tivessem votado contra, não dava. Nomeou uns ministro de m*** com aquele modelo.
SARNEY – Todos.
JANOT É MAU CARÁTER
Machado fez delação premiada na Lava-Jato, já homologada por Zavascki. Numa série de depoimentos prestados à Procuradoria-Geral da República, ele falou sobre a arrecadação de dinheiro de origem ilegal para políticos aliados, entre eles Sarney, Renan e o ex-ministro do Planejamento Romero Jucá (PMDB-RR). Um áudio envolvendo Jucá, divulgado na última segunda-feira, acabou levando a sua saída do governo de Michel Temer.
Em outro diálogo entre Renan e Machado, os dois fazem críticas a diversos políticos e ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, chamado de “mau caráter”.
SUBSTITUIÇÃO DE DILMA
Numa das conversas divulgadas pelo “Jornal Nacional”, Machado e Sarney especulam quem substituiria a presidente Dilma Rousseff.
MACHADO – Saindo o Michel, e aí como é que fica? Quem assume?
SARNEY – […] Eleição. E vai ter muito, um Joaquim Barbosa desses da vida.
MACHADO – Ou um Moro… O Aécio pensa que vai ser ele, não vai ser não.
SARNEY – Não, não vai ser ele, de jeito nenhum!
MACHADO – E quem que assume a presidência, se não tem ninguém?
SARNEY – O Eduardo Cunha.
MACHADO – E ele não vai abrir mão de assumir, não.
SARNEY –- Não… No Supremo não tem. Não tem ninguém que tenha competência pra tirá-lo. Só se cassarem o mandato dele. Fora daí, não tem. Como é que o Supremo vai tirar o presidente da Casa?
COM ROMERO JUCÁ
Em outra conversa com o senador e ex-ministro do Planejamento Romero Jucá, Machado trata de uma reunião com a cúpula do PSDB também sobre sucessão de Dilma.
JUCÁ – Falar com o Tasso, na casa do Tasso. Eunício, o Tasso, o Aécio, o Serra, o Aloysio, o Cássio, o Ricardo Ferraço, que agora virou psdbista histórico. Aí, conversando lá, que é que a gente combinou? Nós temos que estar junto para dar uma saída pro Brasil (inaudível). E, se não estiver, eu disse lá, todo mundo, todos os políticos (inaudível), tão f***, entendeu? Porque (inaudível) disse : ‘Não, TSE, se cassar…’. Eu disse : ‘Aécio, deixa eu te falar uma coisa: se cassar e tiver outra eleição, nem Serra, nenhum político tradicional ganha essa eleição, não. (inaudível), Lula, Joaquim Barbosa… (inaudível) Porque na hora dos debates, vão perguntar: ‘Você vai fazer reforma da previdência?’ O que que que tu vai responder? Que vou! Tu acha que ganha eleição dizendo que vai reduzir aposentadoria das pessoas? Quem vai ganhar é quem fizer maior bravata. E depois, não governa, porque a bravata, vai ficar refém da bravata, nunca vai ter base partidária…’ (inaudível) Esqueça!

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