TAMBORES DA MORTE...
Aos
governantes, da união, estado e munícipes
Na minha cidade, doente e calda...
De um poeta de alma sofrida e
triste
Um povo chora perdido na
dor...!
Cidade de praças sujas e
vazias...
De rio esquecido no tempo e
poluído...
De jardins sem vida e sem
flor!
Demagogicamente ainda soltam
fogos!!!
Dos dominantes, imbecis, perdidos
ao leu!
Comemorando talvez o nada, a
dor...!
De miseráveis enfermos a
própria sorte!
Vitima de uma maldição sem perdão!
Gente cabisbaixo refém da
mentira
De um sistema, de um mosquito
qualquer...
Sentindo o medo da temível
morte!
E assim caminha a minha
cidade!
E assim caminha a minha
cidade!
E assim caminha a minha
cidade!
Triste maldade!
Triste maldade!
O poeta avisou!!!
Adeus água potável...
A água salgada chegou!
Os tambores da magia soam à
morte!
Joselito dos Reis
07.03.2016
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seja responsável