A Bahia aparece em dois trechos
da gravação que levou o senador Delcídio Amaral (PT-MS) para a cadeia.
Depois de mais de uma hora de conversa, o advogado Edson Ribeiro,
responsável pela defesa do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró e
também preso ontem, faz referência a contatos com um procurador do
estado e com o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner.
Em outra parte da conversa, Edson Ribeiro pede a Delcídio Amaral ajuda para um amigo com problemas no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Nesse instante, ambos citam os nomes da presidente do órgão, Jurema Machado, a quem chama de “craque” e “competente”, e do ministro da Cultura, o baiano Juca Ferreira, a quem Jurema é ligada. (Correio/Coluna Satélite)
Em outra parte da conversa, Edson Ribeiro pede a Delcídio Amaral ajuda para um amigo com problemas no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Nesse instante, ambos citam os nomes da presidente do órgão, Jurema Machado, a quem chama de “craque” e “competente”, e do ministro da Cultura, o baiano Juca Ferreira, a quem Jurema é ligada. (Correio/Coluna Satélite)
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