A polemica de possibilidade da entrega da
Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) à iniciativa privada, por meio
de uma Parceria Público-Privada (PPP), foi descartado hoje (27) pela diretoria
da empresa participando de um encontro no auditório da FTC, em Itabuna. Porém o
que se ouve na cidade, é que a empresa será mesmo vendida e, que, neste
sentido, já existem três grandes empresas interessadas na compra.
Para o Governador Rui Costa que esteve
em Itabuna no última dia 20, afirmou que vai esperar uma decisão do Prefeito até
o mês de dezembro... O governador disse ainda que será necessário um
investimento alto para as obras da Barragem do Rio Colônia e para a construção
de uma adutora para captar e enviar água à população deste município, e a Emassa
não tem poder de investimento. Essa declaração deixou muitos tabaunenses “com a
pulga atrás da orelha!” Na realidade o Estado está atrás é de “bolacha
quebrada”.
Ao contrário do deputado federal Felix
Mendonça Júnior, presidente do PDT na Bahia, que pretende acionar na Justiça uma
ação, para impedir a conclusão da sua privatização. O deputado diz que em final
de governo, não é momento propício para fazer esse tipo de negociação. Para Felix
Júnior, as informações são as de que, a prefeitura pretende entregar a Emasa
para exploração dos serviços nos próximos 35 anos ao preço de R$ 400 milhões
que devem ser pagos ao Município.
Na reunião de hoje, quando os
funcionários da Emasa lotaram as dependência da FTC, protestando contra a venda
da empresa, também estava presente o vereador Ailson Souza, que na Câmara
Municipal, lidera o movimento contra a sua negociação, que para ele, a Emasa é
lucrativa e de suma importância para o desenvolvimento do município e de sua
população; “O que falta mesmo é uma gestão séria e competente” diz o vereador, que,
também, é funcionário de carreira da empresa.
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