A Nasa revelou nesta segunda-feira (28) que filetes de água salgada escorrem sobre a superfície de Marte durante alguns períodos do ano e deixam "linhas de encosta recorrentes". Essas faixas têm menos de cinco metros de largura e aparecem em diversas regiões do planeta.
A confirmação foi dada graças aos dados analisados pelo satélite MRO (Mars Recoinassance Orbiter), que orbita ao redor do astro e foram publicados na revista "Naturee Geoscience". As pesquisas foram conduzidas no Instituto de Tecnologia da Georgia, pelo grupo da cientista Lujendra Ojha.
Desde os anos 1970, eles são estudados e os especialistas sempre suspeitaram que os minúsculos canais vistos nas fotografias eram formados pelo escorrimento de pequenas quantidades de água salgada, que condensa rapidamente durante os meses mais quentes do ano.
Após 40 anos de estudo, a confirmação apareceu graças à equipe de Ojha. Eles conseguiram extrair imagens utilizando apenas um pixel dos dados espectrais - que separa a luz em diversas frequências - e conseguiram revelar do que eram compostas essas substâncias.
A confirmação foi dada graças aos dados analisados pelo satélite MRO (Mars Recoinassance Orbiter), que orbita ao redor do astro e foram publicados na revista "Naturee Geoscience". As pesquisas foram conduzidas no Instituto de Tecnologia da Georgia, pelo grupo da cientista Lujendra Ojha.
Desde os anos 1970, eles são estudados e os especialistas sempre suspeitaram que os minúsculos canais vistos nas fotografias eram formados pelo escorrimento de pequenas quantidades de água salgada, que condensa rapidamente durante os meses mais quentes do ano.
Agora, a equipe quer determinar se essa água quando está líquida "é central para a compreensão do ciclo hidrológico". Com essa informação, eles poderão afirmar se há "potencial" para que exista vida em Marte. (ANSA)
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