José Eduardo Cardozo pode ser chamado de tudo, menos de ministro da
Justiça. Dia sim, dia não, está na mídia defendendo o PT corrupto e as
falcatruas do governo Dilma como as pedaladas fiscais. Mas Lula acha
pouco. Lula quer que Cardozo algeme a Polícia Federal para que ela pare
de investigar a corrupção na Petrobras, pois segundo o ex-presidente
isso não pode pautar o país. Afinal de contas, é só uma roubalheirazinha
que envolve uns 30 políticos, umas 10 empreiteiras e até ele mesmo, que
está sendo investigado por evasão de divisas e por receber dinheiro sem
origem de grandes empreiteiras. Ontem os deputados do PT, liderados por
Sibá Machado (ele mesmo!) emitiram uma nota de apoio ao ministro
Cardozo. Significa como no futebol que ele está "prestigiado". Mas hoje
Cardozo já disse que se não estiver servindo mais, sai sem problema. Se
sair, já há um substituto perfeito: na falta do Márcio Tomaz Bastos,
nomeiem o Lula. Ele é o maior interessado em melar a Lava Jato. Veja também
Dilma, durante anos, comandou quatro corruptos
Universidade de Stanford: brasileiro chama Dilma de "assassina" e "ladra".
Dilma, durante anos, comandou quatro corruptos na mesa de reuniões da Petrobras. E nunca soube de nada?
É impossível que uma dita "super gerente", autoritária, centralizadora,
durona, comande o Conseho de Administração da maior empresa do Brasil,
assessorada por centenas de técnicos, sem ao menos desconfiar que está
na companhia de no mínimo quatro diretores corruptos, cujo roubo à
Petrobras, segundo a PF, já ultrapassa R$ 20 bilhões.
Se Dilma não cobrou de seus diretores, deles foi parceira, companheira,
aliada. Hoje estão presos quatro diretores que sentavam lado a lado com
ela na Petrobras: Paulo Roberto Costa, Nestor Cerveró, Jorge Zelaya e
Renato Duque. Presos por corrupção, improbidade administrativa, evasão
de divisas, um sem número de crimes.
As delações feitas por empreiteiros apontam que ela, Dilma Rousseff,
recebeu dinheiro de propina da Petrobras, intermediadas por estes mesmos
diretores corruptos, para as suas campanhas eleitorais. Novamente, a
grande gestora e a super gerente não sabia de nada. Imaginemos que nunca
tenha feito uma reunião com os seus tesoureiros e marqueteiros para
saber de onde vinha o dinheiro que pagou todo o tipo de jogada suja que
compôs a estratégia da sua reeleição.
A verdade é que Dilma conviveu por anos com quatro diretores da
Petrobras que estão presos e que roubavam bilhões enquanto ela mandava e
desmandava a empresa sentada na cabeceira. Ela diz que nunca soube de
nada. Quem acredita que além de saber não foi ela a mentora intelectual
de todo o esquema?
Universidade de Stanford: brasileiro chama Dilma de "assassina" e "ladra".
Assista ao vídeo clicando aqui no facebook
(Folha) Um jovem brasileiro que mora nos Estados Unidos conseguiu
ficar a poucos
metros da presidente Dilma Rousseff e xingá-la de "assassina" e ladra. A
ofensa ocorreu durante a visita da petista à universidade de Stanford,
na Califórnia, em seu périplo pelos Estados Unidos, nesta semana. Ele
ainda diz que "terrorista que rouba o dinheiro da população tem mais é
que ser morto".
Igor Gilly gravou a abordagem em vídeo e publicou em sua página no
Facebook. No perfil, o jovem, que aparenta ter menos de 30 anos, defende
a queda de Dilma e exibe fotos ao lado do deputado Jair Bolsonaro
(PP-RJ). "Cadê o dinheiro da Petrobras?", questiona o jovem no início do vídeo.
Pela gravação, parece que ele está acompanhado de um segundo rapaz, que
também ofende a presidente. "Vai cair, hein?", ele diz.
"Terrorista que rouba o dinheiro da população tem mais é que ser morto",
conclui. No vídeo, é possível ver que a abordagem ocorre quando a
presidente chega à universidade, ao lado da ex-ministra de Estado dos
Estados Unidos Condolezza Ryce.
Ele ofende a presidente por quase 1min20s, até que uma segurança
americana pede que saia do local. O ministro da Defesa, Jaques Wagner,
passa pelo jovem e pergunta se ele está com "dinheiro do papai no
bolso". "Não, eu não sou petista", ele responde.
A comitiva de Dilma demora a reagir e, quando os seguranças da
presidente tentam intervir, Gilly argumenta que eles "não mandam nada"
em solo americano. A Folha não conseguiu localizar o jovem para comentar o episódio.
Em seu perfil, ele disse que "valeu a pena" ter se infiltrado na
comitiva presidencial.
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