Eike Batista diz que não deve mais nada a ninguém e que vai dar a volta por cima
Eike Batista parece ter
retomado a confiança. Depois de um longo período longe dos holofotes,
voltou a falar sobre negócios e repete, cada vez com mais ênfase, que
aprendeu a lição e não cometerá os mesmos erros novamente. O principal
deles, diz, foi ter tentado alavancar diversos negócios ao mesmo tempo.
Na última quinta-feira, quando falou à reportagem, não foi diferente. “A
gente fez muita coisa em paralelo, e o nível de precisão caiu.”
Pela primeira vez, no entanto, Eike falou da relação com o filho Thor - entrevistado pela GQ para a edição de junho –, durante o período mais crítico da crise. "É um privilégio para um pai ter um filho que passou isso junto com você e está aí, colado do seu lado, te ajudando", comenta Eike.
Thor viveu o apogeu do conglomerado EBX, quando Eike foi apontado sétimo homem mais rico do mundo. E também o declínio, com a crise que culminou na apreensão de diversos bens do empresário em fevereiro desse ano. No ápice da crise empresarial, o filho do empresário disse ter mergulhado em antidepressivos e remédios para dormir.
Segundo Thor, até 2017 o país verá um "Eike diferente e melhor". "Prefiro te dizer que estamos trabalhando muito e que Deus dirá [o que vai acontecer]", contrapõe o pai.
O padrão de vida de vocês mudou radicalmente?
''Obviamente que temos um padrão de vida alto, mas continuo sendo um cara competente e muita gente reconhece que vou entregar resultado de novo. Sou uma pessoa demandada no mercado para criar coisas novas e, com isso, consigo ganhar bastante dinheiro. O importante foi ter resolvido as minhas dívidas. Não deixei nada nos bancos, nada em banco público, foi tudo acertado. É isso que as pessoas e a mídia têm de reconhecer. Tem outros empresários brasileiros que não operam dessa maneira. Pelo fato de todos os meus empréstimos terem aval próprio, é possível ver quanto eu acreditava nos meus projetos. E tinha dinheiro meu lá dentro. Os bancos só me emprestaram porque tinha dinheiro meu ali e pegaram aval de todo o meu patrimônio. Ninguém faz isso no Brasil. Esclarece isso aí''. (Leia mais na GQ).
Pela primeira vez, no entanto, Eike falou da relação com o filho Thor - entrevistado pela GQ para a edição de junho –, durante o período mais crítico da crise. "É um privilégio para um pai ter um filho que passou isso junto com você e está aí, colado do seu lado, te ajudando", comenta Eike.
Thor viveu o apogeu do conglomerado EBX, quando Eike foi apontado sétimo homem mais rico do mundo. E também o declínio, com a crise que culminou na apreensão de diversos bens do empresário em fevereiro desse ano. No ápice da crise empresarial, o filho do empresário disse ter mergulhado em antidepressivos e remédios para dormir.
Segundo Thor, até 2017 o país verá um "Eike diferente e melhor". "Prefiro te dizer que estamos trabalhando muito e que Deus dirá [o que vai acontecer]", contrapõe o pai.
O padrão de vida de vocês mudou radicalmente?
''Obviamente que temos um padrão de vida alto, mas continuo sendo um cara competente e muita gente reconhece que vou entregar resultado de novo. Sou uma pessoa demandada no mercado para criar coisas novas e, com isso, consigo ganhar bastante dinheiro. O importante foi ter resolvido as minhas dívidas. Não deixei nada nos bancos, nada em banco público, foi tudo acertado. É isso que as pessoas e a mídia têm de reconhecer. Tem outros empresários brasileiros que não operam dessa maneira. Pelo fato de todos os meus empréstimos terem aval próprio, é possível ver quanto eu acreditava nos meus projetos. E tinha dinheiro meu lá dentro. Os bancos só me emprestaram porque tinha dinheiro meu ali e pegaram aval de todo o meu patrimônio. Ninguém faz isso no Brasil. Esclarece isso aí''. (Leia mais na GQ).
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