Objetivo do prefeito de Salvador seria manter
característica herdada do ex-senador ACM de ficar próximo do governo
federal e também sair do isolamento no qual ficou após vitória do PT nas
disputas pela presidência da República e pelo governo da Bahia; com a
possível articulação com o PMDB, ACM Neto, além de conseguir proximidade
com o Planalto, levaria também um número considerável de apoiadores,
que ampliariam a base de Dilma; o PMDB conseguiria então um número de
deputados maior que o PT e não precisaria de maiores desgastes para
controlar a Câmara dos Deputados
Objetivo seria manter característica herdada do ex-senador Antônio Carlos Magalhães, a de ficar próximo do governo federal, conforme nota do site Bahia Notícias. Presença de ACM Neto no PMDB começou em 2013, com o ingresso do deputado estadual Bruno Reis, seu pupilo, no partido.
ACM Neto acreditou até o último instante na vitória de Aécio Neves (PSDB), mas com a confirmação da reeleição da presidente Dilma Rousseff, não lhe resta outro caminho senão o de buscar reconciliação. A situação ficaria menos complicada se Paulo Souto, candidato do DEM, tivesse vencido a disputa pelo governo da Bahia. Mas o petistas Rui Costa foi eleito. Com o resultado das urnas, ACM tem consciência de que ficou isolado.
Com a possível, articulação com o PMDB, ACM Neto, além de conseguir proximidade com o governo federal, levaria também um número considerável de apoiadores, que ampliariam (mesmo que temporariamente) a base de Dilma.
O PMDB, com apoio de eventuais emigrantes do DEM, conseguiria então um número de deputados maior que o PT e não precisaria de maiores desgastes para controlar a Câmara.
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