As investigações do Departamento de Justiça dos EUA sobre a corrupção no futebol indicam que José Maria Marin, ex-presidente da CBF,
dividiu propinas recebidas pela exploração comercial da Copa do Brasil
(torneio disputado desde 1989 e disputado pelos principais clubes do
país) com Ricardo Teixeira (também ex) e Marco Polo Del Nero (atual
presidente da CBF).
Segundo informa nesta quinta-feira o jornal Folha de São Paulo, Em reunião no ano passado com o presidente da Traffic, J. Hawilla, Marin, então presidente da CBF, sugeriu que a propina que vinha sendo compartilhada com o antecessor, Ricardo Teixeira, deveria ser paga apenas a ele e a Del Nero, segundo a investigação norte-americana.
A conversa teria ocorrido em abril do ano passado, durante viagem de Marin a Miami (EUA). O assunto era o pagamento de propinas para ele e para o ''oconspirador 12'' (menção a um integrante do esquema), referente à Copa do Brasil, cujos direitos comerciais eram cedidos à Traffic. Esse esquema existiria desde 1990.
''Em determinado momento, quando o coconspirador 2 [Hawilla] perguntou se era realmente necessário continuar pagando propinas para seu antecessor na presidência da CBF, Marin disse: 'Está na hora de vir na nossa direção. Verdade ou não?'.
O conspirador 2 concordou dizendo: ''Claro, claro, claro. Esse dinheiro tinha de ser dado a você [ou vocês]'. Marin concordou: ''É isso''. - (Folha de São Paulo.
Segundo informa nesta quinta-feira o jornal Folha de São Paulo, Em reunião no ano passado com o presidente da Traffic, J. Hawilla, Marin, então presidente da CBF, sugeriu que a propina que vinha sendo compartilhada com o antecessor, Ricardo Teixeira, deveria ser paga apenas a ele e a Del Nero, segundo a investigação norte-americana.
A conversa teria ocorrido em abril do ano passado, durante viagem de Marin a Miami (EUA). O assunto era o pagamento de propinas para ele e para o ''oconspirador 12'' (menção a um integrante do esquema), referente à Copa do Brasil, cujos direitos comerciais eram cedidos à Traffic. Esse esquema existiria desde 1990.
''Em determinado momento, quando o coconspirador 2 [Hawilla] perguntou se era realmente necessário continuar pagando propinas para seu antecessor na presidência da CBF, Marin disse: 'Está na hora de vir na nossa direção. Verdade ou não?'.
O conspirador 2 concordou dizendo: ''Claro, claro, claro. Esse dinheiro tinha de ser dado a você [ou vocês]'. Marin concordou: ''É isso''. - (Folha de São Paulo.
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