Do - jornaldamídia.com.br - A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã de hoje (10) a 11ª fase da Operação Lava Jato, intitulada A Origem, que investiga desvios de recursos na Petrobras. Cerca de 80 policiais federais cumprem 32 mandados judiciais: sete de prisão, nove de condução coercitiva e 16 de busca e apreensão nos estados do Paraná, da Bahia, do Ceará, de Pernambuco, do Rio de Janeiro e de São Paulo e no Distrito Federal. Segundo a PF, também foi decretado o sequestro de um imóvel de alto padrão na cidade de Londrina, no Paraná.
O ex-deputado Luiz Argolo, do SDD-Bahia, foi preso em sua residência juntamente com sua secretário. Desde março uma força-tarefa da Operação Lava Jato começou a cruzar os dados de movimentações financeiras realizadas por Luiz Argôlo. Tudo o que foi contabilizado pelo ex-deputado baiano e seus antigos colegas de partido foi investigado. Vale lembrar que Argôlo, além do inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF), também responde a investigações da Política Federal do estado do Paraná.
De acordo com a PF, a atual fase tem como bases a investigação feita em diversos inquéritos policiais e a baixa de procedimentos que tramitavam no Supremo Tribunal Federal, apurando fatos criminosos atribuídos a três grupos de ex-agentes políticos, que abrangem os crimes de organização criminosa, quadrilha ou bando, corrupção ativa, corrupção passiva, fraude em procedimento licitatório, lavagem de dinheiro, uso de documento falso e tráfico de influência.
O órgão informou que a investigação abrange, além de fatos ocorridos no âmbito da Petrobras, desvios de recursos em outros órgãos públicos federais.
Os presos serão levados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde permanecerão à disposição da Justiça Federal.
O ex-deputado Luiz Argolo, do SDD-Bahia, foi preso em sua residência juntamente com sua secretário. Desde março uma força-tarefa da Operação Lava Jato começou a cruzar os dados de movimentações financeiras realizadas por Luiz Argôlo. Tudo o que foi contabilizado pelo ex-deputado baiano e seus antigos colegas de partido foi investigado. Vale lembrar que Argôlo, além do inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF), também responde a investigações da Política Federal do estado do Paraná.
De acordo com a PF, a atual fase tem como bases a investigação feita em diversos inquéritos policiais e a baixa de procedimentos que tramitavam no Supremo Tribunal Federal, apurando fatos criminosos atribuídos a três grupos de ex-agentes políticos, que abrangem os crimes de organização criminosa, quadrilha ou bando, corrupção ativa, corrupção passiva, fraude em procedimento licitatório, lavagem de dinheiro, uso de documento falso e tráfico de influência.
O órgão informou que a investigação abrange, além de fatos ocorridos no âmbito da Petrobras, desvios de recursos em outros órgãos públicos federais.
Os presos serão levados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde permanecerão à disposição da Justiça Federal.
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