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PT levou US$ 200 milhões de propina no Petrolão, diz Pedro Barusco
Ex-gerente de Serviços da Petrobras disse que tesoureiro recebeu valoressobre 90 contratos da estatal entre 2003 a 2013 em nome do partido
O ex-gerente de Serviços da Petrobras Pedro Barusco afirmou à força tarefa da Operação Lava Jato, em delação premiada, que o PT recebeu até US$ 200 milhões em propina sobre 90 contratos da estatal no período de 2003 a 2013. Barusco declarou que o atual tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, recebeu o dinheiro “em nome do PT”.
A deflagração nesta quinta-feira, 5, da Operação My Way, nona fase da Lava Jato, que investiga o Petrolão, foi provocada pelos depoimentos de Barusco, que decidiu pela delação premiada para não ser preso. Ele era o braço direito de Renato Duque na Diretoria de Serviços da Petrobras. A partir dessas declarações, foi expedido um mandado de condução coercitiva a Vaccari Neto e ele teve de prestar depoimento na sede da PF, em São Paulo.
Barusco relatou ainda que seu ex-chefe, o então diretor de Serviços Renato Duque, pedia semanalmente R$ 50 mil em dinheiro de propina cobrada em contratos com a Petrobras e que continuou a recebê-las em conta no exterior, mesmo depois de ter deixado o posto, em 2012.
Segundo integrantes da força-tarefa da Lava Jato, a operação de hoje teve como objetivo coletar provas de desvios ocorridos na diretoria de Serviços da Petrobrás. Onze operadores teriam participado do esquema, entre eles, o tesoureiro. (Diário do Poder)(Diário do Poder)
A deflagração nesta quinta-feira, 5, da Operação My Way, nona fase da Lava Jato, que investiga o Petrolão, foi provocada pelos depoimentos de Barusco, que decidiu pela delação premiada para não ser preso. Ele era o braço direito de Renato Duque na Diretoria de Serviços da Petrobras. A partir dessas declarações, foi expedido um mandado de condução coercitiva a Vaccari Neto e ele teve de prestar depoimento na sede da PF, em São Paulo.
Barusco relatou ainda que seu ex-chefe, o então diretor de Serviços Renato Duque, pedia semanalmente R$ 50 mil em dinheiro de propina cobrada em contratos com a Petrobras e que continuou a recebê-las em conta no exterior, mesmo depois de ter deixado o posto, em 2012.
Segundo integrantes da força-tarefa da Lava Jato, a operação de hoje teve como objetivo coletar provas de desvios ocorridos na diretoria de Serviços da Petrobrás. Onze operadores teriam participado do esquema, entre eles, o tesoureiro. (Diário do Poder)(Diário do Poder)
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