A ex-gerente executiva da área de Abastecimento da Petrobras Venina Velosa da Fonseca moveu uma ação contra a estatal na Justiça trabalhista, pedindo indenização por cortes em seu salário e por alegar que sofreu assédio moral, segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo publicada nesta quarta-feira. A ex-gerente afirma que desde 2009 vem alertando a diretoria da companhia, incluindo a presidente, Graça Foster, tanto por e-mail como pessoalmente, sobre irregularidades em contratos da Petrobras.
Na ação, os advogados de Venina contestam o corte de salário promovido pela estatal, de 69.100 reais para 24.200 reais brutos, considerando-o "ilegal". Segundo eles, a estatal não poderia cortar benefícios recebidos por ela há mais de dez anos, segundo a jurisprudência de casos já julgados pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST).
Para fundamentar a acusação de assédio moral, os advogados da ex-gerente citam dois casos: o primeiro seria a sua transferência para o escritório da Petrobras em Cingapura, onde foi afastada da área operacional e direcionada para um curso de especialização, em 2009. Venina alega que foi enviada para o país asiático como retaliação aos seus alertas. O segundo ocorreu entre fevereiro e julho de 2012, quando ela teria permanecido por cinco meses numa sala na sede da Petrobras no Rio de Janeiro sem telefone nem computador, sendo impedida de trabalhar.(Veja Online)
Na ação, os advogados de Venina contestam o corte de salário promovido pela estatal, de 69.100 reais para 24.200 reais brutos, considerando-o "ilegal". Segundo eles, a estatal não poderia cortar benefícios recebidos por ela há mais de dez anos, segundo a jurisprudência de casos já julgados pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST).
Para fundamentar a acusação de assédio moral, os advogados da ex-gerente citam dois casos: o primeiro seria a sua transferência para o escritório da Petrobras em Cingapura, onde foi afastada da área operacional e direcionada para um curso de especialização, em 2009. Venina alega que foi enviada para o país asiático como retaliação aos seus alertas. O segundo ocorreu entre fevereiro e julho de 2012, quando ela teria permanecido por cinco meses numa sala na sede da Petrobras no Rio de Janeiro sem telefone nem computador, sendo impedida de trabalhar.(Veja Online)
Do - jornaldamidia.com.brjornaldamidia.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seja responsável