terça-feira, 30 de setembro de 2014

POESIA INÉDITA DE JOSELITO DOS REIS; SÓ PARA REFLETIR

                                            POETA


 Feriram minha matéria...
Engulo meus sentimentos
Ao vento...

Sinto-me um ser estranho
Perdido nas entranhas
Do infinito...

De um corpo inexistente
Expoente, exposto, dormente.
Ao léu...

Por isso choro as lágrimas
Da vida de um tempo morto
De gente perversa, avessa ao amor.
Herança da ignorância infinita

Em movimento mil, meu coração.
Bombeia meu sangue febril
Do meu “eu” carente de perdão
Rogando a oração dessa solidão sem flor!

"Todos gritam pela liberdade, mas quando tomam conta do poder se trancam!"

Joselito dos Reis
09.09.14



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