sexta-feira, 25 de julho de 2014

Combate à hanseníase e verminoses começa nesta segunda-feira em Ilhéus

Será realizada a etapa definitiva, com o atendimento a estudantes das redes municipal e estadual, na faixa etária de 5 a 14 anos, estimando-se um público total de 23.349 alunos.
 A Campanha Nacional de Hanseníase e Geohelmintíase (verminose), começará sua nova fase dentro das salas de aula a partir da próxima segunda-feira, dia 28, após o lançamento, no último dia 15, quando foram  disponibilizadas todas as informações aos diretores das escolas municipais e estaduais de Ilhéus. Agora, será realizada a etapa definitiva, com o atendimento a estudantes na faixa etária de 5 a 14 anos, estimando-se um público total de 23.349 alunos.  Até esta sexta-feira, dia 25, os educadores fizeram reuniões com pais explicando sobre os sintomas da doença, as formas de prevenção e cura, bem como, colhendo a permissão para a aplicação do tratamento às crianças.
 Conforme explica a diretora do Departamento de Atenção Básica da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), Bárbara Cristhian Magalhães, a campanha é promovida pelo Ministério da Saúde e, em Ilhéus, conta com apoio da Sesau e da Secretaria de Educação (Seduc). O programa tem a finalidade de combater a hanseníase e as verminoses, sendo esta última muito frequente em estudantes, pois são transmitidas por meio do solo, e, em alguns casos, pode provocar até mesmo a morte. Por isso, fortalece Bárbara Cristhian, é muito importante que os pais autorizem o tratamento, que, para a hanseníase é utilizado o método quimioprofilático, com o uso do Albendazol, remédio que combate as infecções parasitárias sem causar desconfortos ao usuário.
Esclarece ainda a diretora do Departamento de Atenção Básica, que o Ministério da Saúde, confirma que o tratamento preventivo dentro das escolas, encontra-se nos parâmetros da Organização Mundial de Saúde, que incentiva o cuidado periódico, como uma das principais medidas para se combater as cargas parasitárias. “Além disso, continua Bárbara Cristhian, o atendimento dentro das salas de aula, que será realizado por profissionais de saúde locais, reduz os custos do tratamento e permite que se atenda um público bem maior, e, certamente, com melhores resultados”, assegurou.
Da Comunicação Social – Secom-Ilhéus – 25.07.14

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