quarta-feira, 23 de abril de 2014

MULHERES DÃO A LUZ NO MEIO DA RUA

Duas jovens senhoras, uma do Rio de janeiro, outra de Santo amaro da Purificação (Terra de Caetano Veloso) pariram no meio da rua por falta de assistência hospitalar.  Parindo em via pública, o parto teve a ajuda de bombeiros e de soldados da Policia Militar. É triste, mas é a pura verdade! O sistema de saúde pública no Brasil está falido. Tudo isso porque a Presidente Dilma Rousseff, abortou do setor 19bi, do orçamento  do ano passado para empregar, tudo indica, na Copa do Mundo.

Está tudo banalizado no Brasil.Ninguém respeita mais ninguém! Ninguém tem mais sentimento com ninguém! E quem tem está morrendo dentro da impotência de não poder fazer nada! É um novo sistema, no país, que veio  só para beneficiar um grupo e seus aliados. Cuidado, a única arma que você tem é seu voto!

Veja mais sobre as jovens senhoras e os novos brasileirinhos:  Que eles cresçam com saúde, tornem-se líderes e dêem melhor destino ao país.        
 
    

Do - g1.globo.com/jornal-nacional

Sem atendimento, mulheres dão à luz no meio da rua na Bahia e no Rio

Mães estavam a poucos metros de hospitais, mas tiveram que contar com a ajuda de pessoas desconhecidas e policiais para realizarem os partos.


Duas mulheres, uma na Bahia e outra no Rio de Janeiro, passaram por situações difíceis registradas por cinegrafistas amadores. Elas tiveram os filhos na calçada, em frente a dois hospitais, que agora estão sendo investigados. As autoridades querem saber se houve omissão de socorro.
A mulher gritava de dores e estava prestes a dar à luz. Segundo a família, as portas da Maternidade de Santo Amaro da Purificação, no interior da Bahia, estavam trancadas com cadeado. E ninguém apareceu para atender.
Deise Santana dos Santos, de 19 anos teve o bebê ali mesmo com a ajuda das pessoas que passavam. Depois do parto, a mãe e a menina recém nascida foram levadas para outro hospital.
No Rio de Janeiro, outra família viveu um drama parecido. Depois de dois dias no hospital, a Leilane, o Fabiano e a pequena Kemylle já estão prontos para voltar para casa. O bebezinho deles nasceu com 2,1 quilos. E quem vê a menininha, tão bem, nem imagina como ela veio ao mundo.
Jornal Nacional: Foi um grande susto?
Leilane: Foi.
A mãe, Leilane Nascimento da Silva, de 22 anos, saiu de casa em trabalho de parto. E não teve tempo de chegar à maternidade.
“Ela não aguentou nem pegar ônibus, táxi. Peguei ela no colo, a bolsa estourou e a neném saiu”, conta Carlos Fabiano Silva, marido de Leilane.
Policiais da UPP da Mangueira ajudaram Kemylle a nascer, na calçada, em frente a um Hospital Municipal, referência em ortopedia e cirurgia plástica.
Apesar do pedido de ajuda, nenhum funcionário apareceu para socorrer a mãe e a filha.
“Os policiais pediram, perguntaram se tinha pelo menos uma enfermeira para prestar assistência, mas não tinha não”, lembra Leilane Silva, mãe de Kemylle.
As imagens do parto, feitas por um cinegrafista amador, mostram que um dos policiais teve que tirar a camisa para envolver o bebê.
Kemylle, no Rio; e Isabelle, na Bahia. Duas pequenas guerreiras que mereceram ganhar um segundo nome. “Kemylle. Kemylle Vitória. Porque depois de tudo que passou e está bem de saúde, graças a Deus”, diz Leilane.
A direção da Maternidade de Santo Amaro da Purificação, na Bahia, não se pronunciou. A secretaria de saúde do município deu prazo até esta terça-feira (22) para a direção do hospital apresentar explicações sobre o caso envolvendo o nascimento da menina Isabelly.
No Rio de Janeiro, a secretaria de saúde da capital informou que será aberta uma sindicância para apurar se houve omissão de socorro por parte dos funcionários do Hospital Municipal Barata Ribeiro.

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