quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Porto Sul será usado também por empresas não acionárias de sociedade

A garantia de que o empreendimento poderá ser usado por uma quantidade ilimitada de empresas atende aos interesses do município de Ilhéus no que se refere à ampliação dos efeitos geradores de renda e emprego, além de atrair novas unidades produtivas.


O secretário municipal de Desenvolvimento Urbano, Isaac Albagli, afirmou que está garantida a participação de empresas, mesmo que não sejam acionárias da Sociedade de Propósito Específico (SPE), nas operações do Porto Sul, o que atende os interesses socioeconômicos do município de Ilhéus, que sempre apoiou esse empreendimento, por entender que é um instrumento positivo de desenvolvimento, gerando emprego e renda, além de ser um forte atrativo para novas unidades produtivas.
Na manhã da última sexta-feira, dia 21, o Centro de Convenções de Ilhéus abrigou um encontro destinado exclusivamente à deflagração do processo de atração de empresas particulares interessadas em participar do Porto Sul, integrando uma Sociedade de Propósito Específico. Na ocasião, o secretário Isaac Albagli, que integrou a mesa diretora, fez questionamentos relacionados às possibilidades de uso do terminal por empresas que não estarão incluídas na SPE, recebendo a garantia de que o Complexo Intermodal não será exclusivo dos que serão acionistas e, portanto, irá operar com uma grande diversificação de produtos.
As indagações do secretário referem-se principalmente às preocupações do prefeito Jabes Ribeiro, que sempre considerou ser importante que o Porto Sul seja um fator de atração de novas empresas para Ilhéus e municípios circunvizinhos, abrindo desta forma uma ampla geração de emprego e renda. Isaac Albagli inclusive lembrou que a utilização do terminal por outras empresas, facilitará o processo atrativo de indústrias de transformação, como as que vão se instalar na Zona de Processamento de Exportação (ZPE), que fica numa área próxima ao futuro Porto Sul.
Na oportunidade, Paulo Moreno, Procurador do Estado da Bahia, afirmou que a presença do Governo do Estado entre os integrantes da SPE é uma garantia de que não haverá monopólios no uso do terminal, uma vez que os representantes da administração estatal atuarão como uma espécie de árbitro neste processo. E explicou que num primeiro momento, qualquer empresa detentora de carga pode participar da SPE como acionista, ficando com a corresponsabilidade pela implantação e administração do terminal.
A garantia da diversificação no uso do Complexo Intermodal também foi dada por Eracy Lafuente, coordenador de infraestrutura da Casa Civil da Bahia, ao afirmar que empresas não integrantes da SPE poderão utilizar o terminal, arcando com os custos tarifários normais de mercado.

Da Secretaria de Comunicação Social

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