Estamos tomando conhecimento de que o diretor do Restaurante Popular, em Itabuna,
está perseguindo os funcionários daquele empreendimento, tratando-os, como
escravos; “estamos comendo o pão que o diabo amaçou. O regime aqui e ditadura
pura” diz um funcionário.
Entre as irregularidades, segundo, os prestadores de
serviços, estão: Carga excessiva de trabalho; insalubridade que não está sendo
recolhida e horas extratas que não estão sendo pagas, mesmo, com os funcionário
ultrapassando as oito horas de serviço determinadas por lei.
“Depois de nossa carga horária temos que cantar arroz, feijão
e outras atribuições inerente a nossa função, como também, fazer limpeza. Isso
não é correto e nunca aconteceu, aqui” diz outra pessoa revoltada e que
trabalha no local.
Com isso, a direção do Restaurante está infringindo o que
editou o Edital, no Diário Oficial, por ocasião do funcionamento da instituição
e a obrigação dos funcionários. É bom, que o Secretário do SDS, juntamente, com
a Justiça do trabalho vejam essa questão.
Tentamos entrar em contato com o diretor do restaurante, mas,
não conseguimos.
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