segunda-feira, 20 de maio de 2013

A BAHIA NÃO PODE SER TOMADA DE ASSALTO PELO PT


Marcelo Guimarães detona Wagner, Fátima Mendonça, Lídice e Pelegrino.

Marcelo Guimarães Filho, presidente do Bahia
Marcelo Guimarães Filho, presidente do Bahia
REDAÇÃO DO JORNAL DA MÍDIA
Salvador – Não faltou para ninguém. O presidente do Bahia, Marcelo Guimarães, saiu metralhando todos os membros da equipe do Governo Wagner, inclusive a mulher do governador, Fátima Mendonça, pela organização do movimento “Bahia da Torcida”, idealizada pelo publicitário Sidônio Palmeira, marqueteiro do PT da Bahia. A campanha tem o objetivo claro de forçar a saída de Guimarães do cargo. Marcelinho disse que o PT não vai tomar o Bahia de assalto.
Em entrevista bombástica a emissoras de rádio, no domingo, antes do Ba-Vi, Guimarães começou atirando em Jaques Wagner em em sua mulher Fátima Mendonça:


“Foi com Wagner que a população da Bahia sofreu com as consequências da greve da Polícia Militar. Foi com ele que os professores levaram mais de 100 dias em greve. E eu nunca fui defender uma intervenção no governo. O problema do Bahia é do Bahia e não dele”, sustentou.
Sobre Fátima Mendonça, que lhe fez duras críticas e está apoiando o movimento “Bahia da Torcida”, o presidente tricolor fez ironia:
“Eu seu de suas andanças por aí…”
Quem levou muito chumbro groso também foi a deputada senadora Lídice da Mata, uma das maiores defensoras de uma intervenção no Bahia:
“Foi a pior prefeita de Salvador. Foi considerada a prefeita do lixo. Precisa mais para se classificar tanta incompetência”.
A morte de Neylton – O deputado federal Nelson Pelegrino, outro petista radicalmente contra a permanência de Marcelo Guimarães no Bahia, as críticas foram também pesadas.
“Pelegrino precisa explicar a morte ocorrida por incompetência e má administração da Secretaria de Saúde do Município em sua gestão”.
  A morte do servidor Neylton Souto da Silveira ocorreu em 6 de janeiro de 2007. Neylton tinha 38 anos e seu corpo foi encontrado um dia depois do crime, no pátio interno do prédio, com marcas de espancamento e estrangulamento. De acordo com a perícia, Neylton teria sido ainda arrastado pelos corredores e teve o corpo jogado de uma altura de sete andares.
Não faltou bala no revólver de Marcelinho Guimarães para disparar contra Bobô, ou Raimundo Nonato, superintendente da Sudesb e acusado por ele de ser agente de dois jogadores de futebol.
“Ninguém se esquece da tragédia da Fonte Nova, que matou sete torcedores. Quem estava lá? Bobô, que hoje por sinal é também representante de Vander e Mansur, jogadores do Vitória.
Renunciar, jamais - Marcelo Guimarães garante que não existe qualquer possibilidade de renunciar ao cargo.
“Essa possibilidade é zero. É inconstitucional, seria um golpe.Jamais vou renunciar. Estão perdendo tempo”.

Do jornaldamídia.com

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