A
juíza Marixa Fabiane Rodrigues, do Tribunal do Júri de Contagem,
determinou a expedição do atestado de óbito de Eliza Silva Samudio.
Embora os restos mortais da jovem não terem sido localizados desde 2010,
quando ela desapareceu, a magistrada considerou que a condenação de
dois dos réus envolvidos no caso é suficiente para atestar que ela
perdeu a vida.
“Esse documento não muda nada. O que eu espero é
que a Justiça faça com que os envolvidos contem onde o corpo da minha
filha foi jogado. Eu preciso enterrar a minha filha”, desabafa a mãe de
Eliza, Sônia de Fátima Moura. A agricultora ainda não havia sido
comunicada pela Justiça ou pela sua advogada sobre a confecção do
atestado de óbito e se emocionou ao conversar com a reportagem do
em.com.br.
De acordo com o Tribunal de Justiça, a decisão da juíza foi dada na última sexta-feira e publicada na edição desta terça-feira no Diário do Judiciário. O órgão não soube informar quando o documento será expedido, qual a cidade considerada como local do óbito e se constará no atestado a causa da morte. No parecer do Ministério Público consta que Eliza foi morta por estrangulamento e que seu corpo foi esquartejado.
Em novembro passado, durante o primeiro Júri Popular sobre o caso, no qual apenas apenas dois dos sete réus foram julgados, Luiz Henrique Romão, o Macarrão, amigo de infância do goleiro Bruno Fernandes, admitiu em seu depoimento que Eliza foi conduzida à morte. Ele confessou aos jurados ter levado a jovem ao encontro de um homem, cuja identidade ele não revelou, que teria sido contratado para matar a ex-modelo. Macarrão atribuiu todo o planejamento do crime ao jogador e afirmou, em meio a lágrimas, que aconselhou o amigo a não concluir o plano. (Estado de Minas)
Fonte - Jornaldamídia
De acordo com o Tribunal de Justiça, a decisão da juíza foi dada na última sexta-feira e publicada na edição desta terça-feira no Diário do Judiciário. O órgão não soube informar quando o documento será expedido, qual a cidade considerada como local do óbito e se constará no atestado a causa da morte. No parecer do Ministério Público consta que Eliza foi morta por estrangulamento e que seu corpo foi esquartejado.
Em novembro passado, durante o primeiro Júri Popular sobre o caso, no qual apenas apenas dois dos sete réus foram julgados, Luiz Henrique Romão, o Macarrão, amigo de infância do goleiro Bruno Fernandes, admitiu em seu depoimento que Eliza foi conduzida à morte. Ele confessou aos jurados ter levado a jovem ao encontro de um homem, cuja identidade ele não revelou, que teria sido contratado para matar a ex-modelo. Macarrão atribuiu todo o planejamento do crime ao jogador e afirmou, em meio a lágrimas, que aconselhou o amigo a não concluir o plano. (Estado de Minas)
Fonte - Jornaldamídia
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