“A gente escutou um monte de porta fechando e trancando, um monte de professora gritando”, conta Gabriela em entrevista ao programa “Fantástico” da TV Globo.
Na sala de música, 20 crianças permaneceram com a luz apagada. A professora fez dois pedidos.
“Ela falou para a gente sentar e rezar. Então todo mundo sentou e a gente começou a rezar junto. E ela ficava lá no quarto dando bala para a gente tentar acalmar”, detalha Gabriela.
A professora saiu da sala, buscou o telefone na mesa dela e avisou a polícia. Foi quando as crianças ficaram sabendo que um homem estava matando pessoas na escola.
“Achei que não ia chegar viva em casa”, lembra Gabriela, quando policiais começaram a bater na porta da sala.
As crianças foram levadas para uma base do corpo de bombeiros que fica a poucos metros da escola. Alessandra Porto, mãe da menina, foi buscá-la no local, ainda sem saber que Adam Lanza já havia matado 20 crianças e seis funcionárias do colégio.(Globo)
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