Com
a finalidade de interagir nas discussões de interesse regional, a Associação
dos Municípios do Sul, Extremo Sul e Sudoeste Baiano – AMURC esteve
representada pelo coordenador executivo, Luciano Veiga na Oficina de
“Gerenciamento Municipal dos Resíduos Sólidos Urbanos”, realizado na Uesc e no
III Congresso Brasileiro do Cacau, que reuniu mais de 900 congressistas no Centro
de Convenções Luiz Eduardo Magalhães, em Ilhéus.
No
primeiro evento, Luciano integrou as oficinas técnicas com o intuito de
discutir a política de resíduos sólidos para os municípios, defendendo a
elaboração do Plano Diretor de Resíduos Sólidos. De acordo com o coordenador da
AMURC, o encontro foi importante, pois fomentou entre os participantes a
necessidade real e urgente sobre a melhor forma de condução dos resíduos
sólidos na região.
Já
o III Congresso Brasileiro do Cacau foi realizado com o objetivo de difundir
resultados de pesquisas sobre inovação tecnológica no agronegócio do cacau. Luciano
acompanhou as discussões e defendeu o envolvimento de senadores e deputados para
solucionar os problemas que afetam a lavoura cacaueira, levando em conta a
preservação do Meio Ambiente.
“As
discussões em torno da produção do cacau não é mais um problema técnico, mas
também político. Portanto, é necessário que os problemas ocorridos com a
lavoura cacaueira no Sul da Bahia sejam discutidos no Congresso Nacional, de
maneira que os produtores venham ter incentivos para a alavancada da produção
do cacau”, declarou.
De
acordo com um dos coordenadores do evento, Adonias Castro Filho, 966
congressistas, entre produtores, técnicos, estudantes e profissionais do Brasil
e do exterior ligados a agricultura estiveram presentes ao congresso, que
também debateu sobre a necessidade de estabelecer um preço mínimo para a
comercialização do cacau na região.
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