A defesa do ex-deputado Roberto Jefferson, que denunciou o esquema do mensalão em 2006, afirmou que o ex-presidente Lula ordenou o mensalão. O advogado Luiz Francisco Corrêa Barbosa foi o segundo a fazer a sustentação oral nesta segunda-feira, oitavo dia e julgamento do mensalão.
“Ele não só sabia como ordenou o que vinha acontecendo aqui no Congresso”, disse. Com isso, aproveitou para questionar Roberto Gurgel, procurador geral da República, por insistir que Lula não sabia de nada, acusando-o de omissão.
Barbosa tenta culpar Lula pelo mensalão, e pede diligência para apurar a responsabilidade do ex-presidente.
Conheça os réus do mensalão
Além disso, o advogado admitiu que o réu tenha recebido R$ 4 milhões do PT, na sede do PTB, entregues por Marcos Valério. Barbosa disse que o dinheiro é oriundo de fundo partidário, doações de outros candidatos, comitês financeiros e partidos políticos. Para ele, o repasse não caracteriza lavagem de dinheiro e não pode gerar uma segundo acusação, de corrupção passiva, a qual o réu é acusado.
Ele também negou que houvesse o pagamento de dinheiro para apoiar votação da reforma previdenciária. Segundo o advogado, o partido que criou a Previdência Social não precisaria receber recursos para votar com o governo em um tema de seu interesse.
Ele criticou a acusação contra o ex-ministro da Previdência, Amir Lando, de incentivar aposentados a contraírem empréstimos consignados, alegando que o Bando BMG foi criado “especificamente para isso”.
O próximo advogado a fazer a sustentação oral é o de Emerson Palmieri, tesoureiro informal do PTB que confirmou ter recebido verbas do empresário Marcos Valério.
Na sequência, o advogado de Romeu Queiróz, ex-deputado também acusado de receber verbas de forma ilegal, fará a sustentação oral de defesa. O último réu a ser defendido será José Rodrigues Borba, ex-deputado que teria recebido verba para votar a favor do Governo.
Hoje, Bruno Alves de Mascarenhas Braga, advogado que defende o ex-deputado Carlos Alberto Rodrigues Pinto, também conhecido como Bispo Rodrigues, já apresentou sua defesa. Ele confirmou que o seu cliente movimentou R$ 150 mil em dinheiro somente para saldar dívidas da campanha eleitoral de 2002.
Fonte: Band.com.br
“Ele não só sabia como ordenou o que vinha acontecendo aqui no Congresso”, disse. Com isso, aproveitou para questionar Roberto Gurgel, procurador geral da República, por insistir que Lula não sabia de nada, acusando-o de omissão.
Barbosa tenta culpar Lula pelo mensalão, e pede diligência para apurar a responsabilidade do ex-presidente.
Conheça os réus do mensalão
Além disso, o advogado admitiu que o réu tenha recebido R$ 4 milhões do PT, na sede do PTB, entregues por Marcos Valério. Barbosa disse que o dinheiro é oriundo de fundo partidário, doações de outros candidatos, comitês financeiros e partidos políticos. Para ele, o repasse não caracteriza lavagem de dinheiro e não pode gerar uma segundo acusação, de corrupção passiva, a qual o réu é acusado.
Ele também negou que houvesse o pagamento de dinheiro para apoiar votação da reforma previdenciária. Segundo o advogado, o partido que criou a Previdência Social não precisaria receber recursos para votar com o governo em um tema de seu interesse.
Ele criticou a acusação contra o ex-ministro da Previdência, Amir Lando, de incentivar aposentados a contraírem empréstimos consignados, alegando que o Bando BMG foi criado “especificamente para isso”.
O próximo advogado a fazer a sustentação oral é o de Emerson Palmieri, tesoureiro informal do PTB que confirmou ter recebido verbas do empresário Marcos Valério.
Na sequência, o advogado de Romeu Queiróz, ex-deputado também acusado de receber verbas de forma ilegal, fará a sustentação oral de defesa. O último réu a ser defendido será José Rodrigues Borba, ex-deputado que teria recebido verba para votar a favor do Governo.
Hoje, Bruno Alves de Mascarenhas Braga, advogado que defende o ex-deputado Carlos Alberto Rodrigues Pinto, também conhecido como Bispo Rodrigues, já apresentou sua defesa. Ele confirmou que o seu cliente movimentou R$ 150 mil em dinheiro somente para saldar dívidas da campanha eleitoral de 2002.
Fonte: Band.com.br
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