sexta-feira, 11 de maio de 2012

GOVERNO DA BAHIA NÃO GOSTA DE ITABUNA

( "A Terra de todos nós"  ainda não chegou por aqui. Aqui tem! Aqui tem! Nada... Triste Bahia, ou coisa semelhante...)

O Governador Jaques Wagner PT está se notabilizando como um indivíduo inadimplente da palavra, para o povo itabunense. Suas promessas de obras para Itabuna foram compridas, mas, jamais cumpridas. Basta recordarmos aqui, da propagada duplicação da BR 415, reforma do Departamento de Polícia Técnica (DPT), reconstrução do Hospital Maria Goreth, etc, etc.
Nos últimos cinco anos não se construiu uma só sala de aula em Itabuna. Hoje há muito menos policiais na cidade: eram 1.200 em 2006 e atualmente são apenas 420; a cidade possui 18 viaturas policiais e hoje existem somente sete e todas alugadas de uma empresa de Belo Horizonte (MG).
Não há nenhuma obra do governo do Estado em Itabuna. Assim como são ruins as condições dos serviços do governo do Estado em áreas cruciais como educação e segurança, é na saúde onde a situação é mais complicada. Estão péssimas as condições de serviços da alta e média complexidade na saúde, que é de responsabilidade do Estado e Jaques Wagner não tem feito nada para garantir a melhoria no setor.
Não faz, ou não conclui obras começadas, ou em estágio de conclusão. A Unidade de Pronto Atendimento (UPA), que deveria ter sido construída no bairro Jaçanã, seria uma unidade de saúde que funcionaria 24 horas e teria uma importância fundamental para desafogar a rede hospitalar, melhorando o atendimento prestado aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). Há quase três anos o Governador do Estado, Jaques Wagner, fez essa promessa e até hoje não a cumpriu, o que revela certo descaso e falta de senso de urgência.
 A UPA em Itabuna só teve iniciativa de construção de mureta, que já se encontra quase toda destruída. E mais nada. COMO SERIA SE ITABUNA TIVESSE UMA UPA - A Unidades de Pronto Atendimento (UPA) ofereceria serviço de Raio X, laboratório para exames, aparelho de eletrocardiograma e atendimento pediátrico.
A população itabunense poderia resolver problemas como pressão alta, febre, cortes, queimaduras, alguns traumas e receber o primeiro atendimento para infarto ou Acidente Vascular Cerebral (AVC), entre outras enfermidades. Quando o paciente chegasse à unidade, os médicos prestariam socorro, controlariam o problema e detalhariam o diagnóstico. Eles analisariam se seria necessário encaminhar o paciente ao Hospital de Base Luiz Eduardo Magalhães (HBLEM), ou manteria ele em observação por até 24h.
O projeto UPA 24h é uma iniciativa do Ministério da Saúde para reorganizar o fluxo de atendimento na rede pública, com o objetivo de melhorar a assistência oferecida à população. A unidade seria integrada à rede do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), à rede básica de saúde e à Estratégia Saúde da Família. Criada em 2002, a proposta integra a Política Nacional de Atenção às Urgências e Emergências e baseou-se em experiências de sucesso em cidades como Campinas (SP), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG) e Rio de Janeiro (RJ) e chegou em Itabuna através do então Deputado Federal, Reginaldo Germano, e não por Geraldo Simões, como ele anda mentindo por ai e nos microfone de sua Rádio em Itabuna.
Do blog: Val Cabral

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