sexta-feira, 16 de março de 2012

Amurc defende a reitoria da Ufesba para Itabuna

A IV Reunião Itinerante realizada pela Associação dos Municípios do Sul, Extremo Sul e Sudoeste Baiano (Amurc) reuniu, na quinta-feira (15), prefeitos e representantes de municípios associados na Câmara Municipal de Vereadores de Almadina em torno da defesa para a instalação da reitoria da Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufesba) em Itabuna. Uma comissão formada de gestores municipais será constituída visando definir estratégias para acelerar o processo de implantação. Após a reunião, os participantes acompanharam uma série de inaugurações no município que sediou o evento.

O encontro prestigiou o município de Almadina, que completou 50 anos de emancipação política administrativa, mas foi também centro de debates entre munícipes e representantes do Poder Público Municipal que defenderam a instalação da sede administrativa da Ufesba em Itabuna, diante da ameaça de sua transferência para a cidade de Porto Seguro. O anúncio foi feito pelo atual ministro da Educação, Aloizio Mercadante, durante audiência pública no Congresso Nacional e contraria o que foi divulgado pelo o ex-ministro Fernando Haddad e a presidenta Dilma Rousseff.

Em seu pronunciamento, o presidente da Amurc e prefeito de Ibicuí, Cláudio Dourado reforçou a importância de criar uma comissão de gestores municipais visando acelerar o processo de instalação da Ufesba na cidade de Itabuna, tendo em vista a garantia de desenvolvimento socioeconômico para a região Sul da Bahia.“A Amurc, juntamente com os prefeitos estará formando uma comissão para defender a vinda da reitoria para Itabuna. Nesse sentido, já está sendo agendada uma audiência com o prefeito Capitão Azevedo com o intuito de definir estratégias”, ressaltou Cláudio.

Piso Nacional do Magistério

Entre outros assuntos destacados na pauta de discussões presidida pelo prefeito de Almadina, José Raimundo Laudano, os gestores municipais se sensibilizaram com a luta dos professores da Educação Básica, em defesa pela aprovação do Piso Nacional do Magistério de 1.451,00 (40 horas, nível médio), que de acordo com os munícipes deverá ser feita a partir de um debate amplo entre o Poder Público Municipal e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB) no sentido de adequar a receita do município e a Lei de Responsabilidade Fiscal para a garantia permanente da base salarial defendida pelos educadores.

Da assessoria
 Foto: Josevaldo Lino

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