segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Dia Mundial de luta contra a Aids é lembrado com atividades em Ilhéus


Um estande montado no centro de Ilhéus, na praça J. J. Seabra marcou as atividades pelo dia Mundial de Luta contra Aids, promovida pela secretaria da Saúde de Ilhéus, através da equipe do centro de referência em DST/Aids. Foram realizadas ações envolvendo a população como o aconselhamento coletivo e individual, entrega de material educativo e brindes com mensagem de prevenção, distribuição de preservativos, além da realização do teste rápido para diagnóstico do HVI.
Segundo informações da equipe de coordenação do DST/Aids, foram realizados centenas de testes e a aceitação do público em relação às atividades e palestras promovidas foi bastante positiva. Para a estudante Júlia Santos, de 22 anos, essas atividades são boas, pois muitas pessoas querem se informar sobre a Aids ou até fazer o teste e não sabem como e onde, e no centro tudo fica mais acessível.
Para a gerente do Centro de referência em DST/Aids de Ilhéus, Katiussa Vésper, o objetivo da ação é chamar atenção da sociedade para o problema e sensibilizá-los para a causa. Ela ressalta, ainda, a importância da realização do teste rápido gratuito para detectar o HIV. “A realização do teste rápido é extremamente importante porque através do diagnóstico precoce o paciente evita que, por falta de conhecimento da existência da doença, ele a transmita aos parceiros”.
Outro ponto considerado positivo no evento foram as participações das ONGs no trabalho e atividades do stand, como Núcleo de Educação e Promoção a Saúde de Ilhéus (Nepsi), Saphos e Associação dos Pacientes Renais Crônicos e Transplantados do Sul da Bahia (Arcroetsulba). Com animação de um mini trio, ocorreram apresentações de dança, hip-hop, e outros estilos de música e teatro, todos voltados para a temática da prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.
Katiussa Vésper disse que o Ministério da Saúde deixou a escolha da temática livre, não focando em apenas um público-alvo específico, uma vez que a transmissão do vírus ocorre para pessoas de faixas etárias heterogêneas, demonstrando assim a vulnerabilidade de transmissão dos vírus àqueles que não costumam se prevenir. “As ações objetivam dar maior visibilidade às questões do viver com HIV/Aids, combater o estigma e a discriminação sofrida por pessoas que vivem com o vírus, além de fazer com que a sociedade reflita sobre seus próprios comportamentos”, afirmou.

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