quarta-feira, 1 de junho de 2011

DILMA, UMA PRESIDENTE SEM SAÚDE

            Por Giulio Sanmartini
 

A grande diferença entre um estadista e um político demagógico, é o que primeiro em seu trabalho visa as próximas eleições, enquanto o outro tão somente a próxima eleição.

Seguindo essa linha, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi a expressão máxima da demagogia perniciosa, seu legado está e será uma tragédia para o país e uma falta de futuro para as novas gerações.

Os oitos anos em que esteve dirigindo a nação, foram marcados pelo nepotismo, incompetência e institucionalização do peculato.

Todavia a verdadeira maldição de sua herança é a presidente que fez questão de eleger em sua substituição. Além de ser medíocre e canhestra, Dilma Rousseff é uma mulher muito doente, o que a está impedindo de exercer o dia a dia da presidência.

Suas principais doenças além de um câncer linfático que ela diz curado, são as seguintes:


Desde os anos 1970 ela sofre de “tireoidite de Hashimoto”. Sua tireóide não produz mais hormônios, o que a faz ter que tomar diariamente um medicamento para que haja um equilíbrio.


Exames realizados na segunda semana de maio revelaram alto níveis de enzima TPG, revelando que o fígado estava trabalhando demais, no sentido de processara quantidade  excessiva de remédios.

Nas últimas semanas, Dilma reclamou de dores de estômago, náuseas e falta de apetite, tudo decorrente da enorme quantidade de remédios que é obrigada a tomar.

Sofre de diabetes tipo 2 em situação limítrofe. Para controlar o açúcar, toma metformina. Durante sua pneumonia teve que parar de tomar esse medicamento e o nível de açúcar subiu, aumentando o risco de problemas cardiovasculares.

Em 2009 foi internada em São Paulo com fortes dores nas pernas, provocadas pela queda abrupta dos níveis de cortisona que Dilma recebia enquanto estava em tratamento quimioterápico.

A quimioterapia reduziu sua imunidade. No final de 2009, quando a fazia contra o linfoma, pegou uma gripe suína durante uma viagem.

Em maio de 2011, voltou da China com um quadro gripal que virou pneumonia dupla.
O quadro da gravidade de seu estado de saúde pode ser percebido pela quantidade de remédios que toma diariamente, são 28 entre os convencionais e os não ortodoxos.

O que está exposto acima, leva o cidadão sem maldade e sem alarmismo a pensar que está a caminho um licenciamento da presidente. E todos sabem que o PT não vai querer entregar a rapadura ao vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP), com medo de perder uma boa parte de suas boquinhas.

O futuro do país está totalmente nublado.

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