Giulio Sanmartini.
Negar que haja problemas com a presidente Dilma Rousseff, é seguir a rotina petista, isto é, de mentir continuamente e enganar os eleitores com se fosse a coisa mais comum do mundo.
Fato, é que o governo a cada dia está indo mais à deriva, não tem ninguém com mão forte para segurar o timão, mas todos querem pegá-lo e só estão conseguido criar confusões que cada vez são mais sérias e comprometedoras.
Não bastasse isso, o governo até agora nada tem investido, pois tem com herança o pagamento de todas as faraônicas e mal feitas despesas, cujo objetivo era um só: Eleger Dilma para continuar agarrado às tetas do estado.
O que eu quero dizer é que por mais que seja negado, o estado saúde da presidente inspira cuidados.
Dilma já havia cancelado a viagem ao Paraguai (15/5), sob a justificativa de que precisava terminar a recuperação do tratamento da pneumonia. Até a sexta-feira, dia 13, ela estava tomando antibiótico por meio de um cateter.
Depois da tal da pneumonia, nada se fala sobre a saúde da presidente, mas ela adiou uma viagem, esta seria ao Uruguai inicialmente previsto para a próxima segunda-feira, dia 23, para o dia 30 de maio, o objetivo da postergação da data foi preservá-la. Oficialmente, o Planalto explica que a data não estava confirmada, mas apenas prevista e que, por questão de ajuste de agenda, precisou ser alterada.
Todavia a agenda de Dilma entre os dias 12 e 20/5, mostra que algo não está funcionando. Descontando o sábado e domingo (14 e 15/5) ela teoricamente trabalhou 6 dias, mas somente no dia 17 teve o dia inteiro ocupado (das 11h às 17h). Nos restantes foram 5 “despachos internos” e o recebimento de 3 ministros, em dias diferentes: !2/5 Antonio Palocci, da Casa Civil; 17 e 18/5 Afonso Florence Ministro do Desenvolvimento Agrário e 19/5 Miriam Belchior, Ministra do Planejamento.
O Planalto há está escondendo o quanto pode, mas nas vezes que aparece, não querendo agir como ave de mau agouro e mudando o que deve ser mudado, tudo me faz lembrar a fotografia do presidente Tancredo Neves, poucos dias antes de sua morte onde aparece com a equipe médica para mostrar que tudo “estava bem”.
Negar que haja problemas com a presidente Dilma Rousseff, é seguir a rotina petista, isto é, de mentir continuamente e enganar os eleitores com se fosse a coisa mais comum do mundo.
Fato, é que o governo a cada dia está indo mais à deriva, não tem ninguém com mão forte para segurar o timão, mas todos querem pegá-lo e só estão conseguido criar confusões que cada vez são mais sérias e comprometedoras.
Não bastasse isso, o governo até agora nada tem investido, pois tem com herança o pagamento de todas as faraônicas e mal feitas despesas, cujo objetivo era um só: Eleger Dilma para continuar agarrado às tetas do estado.
O que eu quero dizer é que por mais que seja negado, o estado saúde da presidente inspira cuidados.
Dilma já havia cancelado a viagem ao Paraguai (15/5), sob a justificativa de que precisava terminar a recuperação do tratamento da pneumonia. Até a sexta-feira, dia 13, ela estava tomando antibiótico por meio de um cateter.
Depois da tal da pneumonia, nada se fala sobre a saúde da presidente, mas ela adiou uma viagem, esta seria ao Uruguai inicialmente previsto para a próxima segunda-feira, dia 23, para o dia 30 de maio, o objetivo da postergação da data foi preservá-la. Oficialmente, o Planalto explica que a data não estava confirmada, mas apenas prevista e que, por questão de ajuste de agenda, precisou ser alterada.
Todavia a agenda de Dilma entre os dias 12 e 20/5, mostra que algo não está funcionando. Descontando o sábado e domingo (14 e 15/5) ela teoricamente trabalhou 6 dias, mas somente no dia 17 teve o dia inteiro ocupado (das 11h às 17h). Nos restantes foram 5 “despachos internos” e o recebimento de 3 ministros, em dias diferentes: !2/5 Antonio Palocci, da Casa Civil; 17 e 18/5 Afonso Florence Ministro do Desenvolvimento Agrário e 19/5 Miriam Belchior, Ministra do Planejamento.
O Planalto há está escondendo o quanto pode, mas nas vezes que aparece, não querendo agir como ave de mau agouro e mudando o que deve ser mudado, tudo me faz lembrar a fotografia do presidente Tancredo Neves, poucos dias antes de sua morte onde aparece com a equipe médica para mostrar que tudo “estava bem”.
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