segunda-feira, 18 de outubro de 2010

DEBANDADA

Depois que o PMDB abriu caminho, com vários diretórios regionais apoiando SERRA, outros partidos que apoiam (ou apoiavam) Dilma, começam a debandar para o lado de SERRA. É o famososo "salve-se-quem puder".
Dois motivos acontecem para a debandada: 1) os mais éticos e sérios, descobriram ( finalmente ), que entregar o Brasil à Dilma é suicídio coletivo e 2) aqueles que não gostam de viver na "oposição" já sentiram o clima de velório do PT e querem estar longe do entêrro da candidatura de Dilma, que é apenas uma "invenção" de Lulla, que já não tem mais poder, pois entregará o mandato em 70 dias.
Assim:

PDT de Mato Grosso é Serra
Esta semana a executiva do PDT de Mato Grosso, seu presidente Otaviano Pivetta (foto), que foi candidato a vice governador na chapa de Mauro Mendes, e apesar de não ter sido eleito, obteve 32% dos votos, e o senador eleito José Pedro Taques, devem anunciar o apoio do PDT a José Serra. Mesmo com a pressão da executiva nacional do partido, as lideranças estaduais estão dispostas a enfrentar e declarar o apoio a Serra.

Já o PSB deve seguir rachado uma vez que Mauro Mendes está integrado ao grupo que vai declarar apoio ao Serra e o presidente do partido, deputado federal reeleito Valtenir Pereira, já se declarou apoiador de Dilma desde o primeiro turno.

O PV, que também fez parte da aliança “MT muito mais”, seguirá com Serra no estado.A decisão foi tomada durante uma reunião na casa do presidente do PPS em MT Percival Muniz, que está articulando a manutenção do grupo e seu apoio ao Serra.

Dilma tem perdido “soldados” em seu imenso exército no Nordeste. O prefeito de Jucás (CE), Helânio Facundo, aderiu à candidatura de José Serra sem medo de ser expulso do PCdoB, o seu partido.


Gabeira com Serra

Hoje mesmo acontece um ato de integrantes do PV, encabeçados pelo candidato derrotado ao governo do Rio, Fernando Gabeira, de apoio a SERRA.
O evento de hoje será no comitê do candidato derrotado ao governo paulista, Fábio Feldmann. Além de Gabeira, é dada como certa a presença de Eduardo Jorge, que coordenou a área de saúde do programa de governo de Marina e é secretário da prefeitura de São Paulo.
Feldmann disse que Serra, Geraldo Alckmin, e talvez até o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso devem comparecer.

Aliados de Lulla ficam divididos no Rio

Enquanto o PR do Rio mantém suspense sobre a posição no segundo turno da eleição presidencial, outros partidos da base do presidente Lulla acentuaram as divisões internas, com novas adesões à campanha do tucano José Serra.
Com um pé em cada canoa, PMDB, PP e PTB deixam as portas abertas para se aproximarem do futuro governo, seja ele do PT ou do PSDB.

SUL DO BRASIL

No Rio Grande do Sul, os peemedebistas, depois da neutralidade do primeiro turno, indicaram o voto em Serra, conforme anúncio do deputado Eliseu Padilha(PMDB-RS), e se associam a grupos dissidentes como os liderados pelos ex-governadores Orestes Quércia em São Paulo, Jarbas Vasconcelos em Pernambuco e Luiz Henrique em Santa Catarina.

PP LIBEROU GERAL

O PP  no Paraná, em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul está com o presidenciável tucano.

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