sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Obras da Amélia Amado têm cronograma acelerado

Prossegue em ritmo acelerado o cronograma das obras de macrodrenagem do Canal Lava-Pés, na avenida Amélia Amado, com um custo previsto de R$ 12,8 milhões, repassados pelo Ministério da Integração Nacional com uma contrapartida de recursos da Prefeitura de Itabuna.

A obra estará totalmente concluída no final de fevereiro de 2011, ampliando a mobilidade urbana em um dos principais corredores de tráfego da cidade, que ganhará um moderno projeto urbanístico e paisagístico.

O projeto prevê a implantação de cinco pistas, sendo duas na margem direita, no sentido da Estação Rodoviária/Rio Cachoeira, e outras três pistas na margem esquerda, uma delas exclusiva para ônibus, no sentido Rio Cachoeira-Rodoviária.

Etapas

Segundo o secretário de Desenvolvimento Urbano, Fernando Vita, a obra terá 1.356 metros de comprimento e será executada em quatro etapas. A primeira delas, com cerca de 400 metros de extensão, está sendo realizada com a construção de uma cortina de concreto na margem direita na direção da Estação Rodoviária até a Avenida Itajuípe.

Terminada esta fase, as obras terão prosseguimento na margem esquerda do canal, com a interdição da pista entre a avenida Itajuípe e a Estação Rodoviária.

Para o secretário, as dificuldades principais têm sido a retirada de rochas num trecho vizinho às oficinas da Águia Branca e o risco de ocorrência de chuvas intensas, que podem atrasar o andamento do projeto.

Equipamentos

Nesta etapa estão sendo utilizados uma escavadeira hidráulica, caminhões betoneiras, um guincho, uma caçamba e um compressor além de equipes de trabalhadores da Construtora Casa Própria.

A base do canal tem uma largura de cinco metros e uma profundidade variável entre 1,60 metro na primeira fase a 2,80 metros na última etapa entre o Fórum da Justiça Federal, no antigo CNPC e o rio Cachoeira.

Essa diferença leva em conta a vasão ampliada dos esgotos pluviais ao longo da avenida e o recebimento de outros afluentes, como o ribeirão do Santo Antônio, que deságua nas proximidades da Ação Fraternal de Itabuna.

A fiscalização da obra é coordenada pelo engenheiro civil Marcos Fontes Lima, diretor adjunto de projetos e engenharia da Sedur, que faz inclusive a verificação da colocação de concreto e o assentamento de moldes pré-fabricados de cimento. O acompanhamento também é feito por técnicos do Ministério da Integração Nacional.

POR: Kleber Torres Fotos: 23-09-2010

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