Na mais recente edição do Monitoramento de Educação para Todos, divulgado em janeiro pela Unesco, o Brasil ocupa um bisonho 88° lugar no ranking que incluiu 128 países. Nenhuma surpresa. O sistema educacional brasileiro está
O Tribunal Superior Eleitoral divulgou há dias o tamanho e o perfil do eleitorado brasileiro. Como registra Roberto Pompeu de Toledo na edição de VEJA desta semana, 5,9% dos 135,8 milhões de eleitores são analfabetos, 14,6 dizem saber ler e escrever, mas não frequentaram a escola, e 33% frequentaram a escola, mas não chegaram a concluir o primeiro grau. Na soma das três categorias, 53,5% do eleitorado na melhor das hipóteses resvalou pela escola.
Até os carrinhos de pipoca estacionados nas portas dos colégios sabem que São Paulo, embora também esteja longe do estágio alcançado por países do Primeiro Mundo, tem o desempenho menos lastimável entre todos os Estados.
As coisas poderiam ser melhores, não tivéssemos um Presidente que garante que não é preciso estudar para ser presidente da República. Há sete anos e meio repete que o maior dos governantes desde a primeira caravela é a prova viva de que a acumulação de conhecimentos é hobby de elitista.
O que dizer a um jovem que precisa de emprego mas não tem o domínio básico da leitura, das primeiras contas, da aritmética, da matemática, do conhecimento básico? Que ele pode virar presidente da República?
E o “grande comandante” agora apóia uma senhora reconhecidamente incompetente, sem nenhuma experiência e que mentiu ao colocar no currículo que era “Dra.”, coisa que está provado que nunca foi.
E a maioria desta “triste Bahia” ainda vota nessa gente.
Dá pra entender?
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